MEDICINA RADIOESTÉSICA
Elson Oliveira
Agosto/2009
Partindo do princípio de que a Radioestesia, que apesar
de ainda não ser reconhecida como ciência, funciona
muito satisfatoriamente em detectores de metais e até
arcaicamente em pêndulos e forquilhas, é que eu me
baseio para lançar uma idéia na qual creio, tem muita
chance de dar certo.
Se a Radioestesia funciona entre
corpos materiais, por que ela não funcionaria entre
corpos vivos possuidores de campos etéricos bem mais
vibrantes e radiantes?
Já que no meu conceito de Medicina
Radioestésica, a Radioestesia que acontece entre uma
célula sã e outra doente, será enormemente auxiliada por
um canal condutor formado por um feixe de raios laser
que partirão de um elemento "testemunho" formado por
células sadias e terminarão exatamente sobre as células
defeituosas nas quais nos propomos a equilibrá-las.
Esta recuperação do equilíbrio
vibratório de uma célula, consiste no retorno à
amplitude de onda normal de uma célula considerada
sadia.
Para que isto aconteça, precisamos
enviar uma onda, de mesma frequência, com uma amplitude
maior que a amplitude normal de uma célula sadia.
A esperança é que esta onda
amplificada entre em ressonância com a onda de amplitude
reduzida da célula doente e interagindo juntas cheguem
finalmente ao equilíbrio estável e desejado de uma
célula, vegetal ou humana, sadia.
A grande vantagem da transmissão de
uma onda através do raio laser, é que ela estará imune
às interferências externas evitando com isso que o seu
final se dissipe no ar.
Pois é, espero que esta idéia
puramente teórica, convença cabeças pensantes do meu
país a desenvolve-la e a transportá-la para um campo
prático, pensando em ajudar a raça humana com a cura de
doenças degenerativas.