CEETEPS - CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
TECNOLÓGICA PAULA SOUZA
ETEC PROFESSOR BASILIDES DE GODOY
CROMOTERAPIA
(Terapias alternativas na motivação
organizacional)
CASSIELLY SILVA DE JESUS
ISABELA HORTI ARAUJO AZEVEDO
KASSIA FLAVIO DOS SANTOS MARTINS
OLIVIA VIEIRA DA CUNHA E SILVA
SÃO PAULO 2012
CEETEPS - CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
TECNOLÓGICA PAULA SOUZA
ETEC PROFESSOR BASILIDES DE GODOY
CROMOTERAPIA
(Terapias alternativas na motivação
organizacional)
Trabalho de conclusão de curso
apresentado ao curso de Administração como requisito
parcial para obtenção de título de Técnico em
Administração.
ORIENTADORA PROFESSORA DANIELE DE
OLIVEIRA REIS
SÃO PAULO 2012
AZEVEDO, Isabela Horti Araujo; JESUS,
Cassielly Silva de; SILVA, Olivia Vieira da Cunha e;
MARTINS, Kássia Flavio dos Santos.
Cromoterapia: Terapias alternativas
na motivação
organizacional / Isabela Horti Araujo
Azevedo; Cassielly Silva de Jesus; Olivia Vieira da
Cunha e Silva e Kássia Flavio dos Santos Martins – São
Paulo, 2012.
p.
Orientadora Professora Daniele de
Oliveira Reis.
Trabalho de Conclusão de Curso
(Técnico) em Administração da ETEC Professor Basilides
de Godoy. São Paulo, 2012.
1. Motivação 2. Programação Neurolinguistica I. Titulo
CEETEPS - CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA
SOUZA
ETEC PROFESSOR BASILIDES DE GODOY
CROMOTERAPIA
(Terapias alternativas na motivação
organizacional)
CASSIELLY SILVA DE JESUS
ISABELA HORTI ARAUJO AZEVEDO
KASSIA FLAVIO DOS SANTOS MARTINS
OLIVIA VIEIRA DA CUNHA E SILVA
Trabalho de conclusão de curso
apresentado ao curso de Administração como requisito
parcial para obtenção de título de Técnico em
Administração.
Aprovados em 15 de junho de 2012
BANCA EXAMINADORA
Professora Daniele de Oliveira Reis
Professor Silvio Molinari
Professora Carla Garcia Coutinho
DEDICATÓRIA
Dedicamos este projeto a nossa
professora orientadora Daniele de Oliveira Reis por todo
seu apoio e dedicação ao nosso grupo, aos nossos
familiares que estiveram ao nosso lado, ajudando-nos
psicologicamente e nos dando força e motivação para
mantermos firmes em nossos propósitos.
AGRADECIMENTO
Aos familiares pela força e apoio,
aos colegas de grupo pela troca de informações e ao
corpo docente por compartilhar conhecimentos e
experiência durante o desenvolvimento do projeto.
Um agradecimento especial para os
professores da Etec Professor Basilides de Godoy,
Reginaldo especialista em áreas diretamente ligadas ao
nosso tema, (físico e psicólogo), professora Ana Paula
Martiniano de Luna pelo auxilio a construção e correção
do projeto para que possamos sempre nos aprimorar nossos
conhecimentos e ao parapsicólogo Geraldo dos Santos
Sarti que mesmo com a distância nos auxiliou com seus
conhecimentos as áreas que dizem respeito ao nosso
trabalho.
Muito Obrigada a todos!
“Mesmo que lutar seja doloroso é
necessário que lutemos, pois nenhuma conquista vem sem
luta, e nenhuma liberdade e alcançada sem derramar suor
por ela”
Celso Gondim
AZEVEDO, Isabela Horti Araujo; JESUS,
Cassielly Silva de; SILVA, Olivia Vieira da Cunha e;
MARTINS, Kássia Flavio dos Santos. Cromoterapia:
Terapias alternativas na motivação organizacional. 59
folhas. Trabalho de conclusão de curso. São Paulo: 2012.
RESUMO
Este trabalho busca informações sobre
a cromoterapia, uma terapia alternativa que vem
crescendo e se popularizando cada vez mais, e tem como
principal recurso as cores na busca da curas e
equilíbrio psicológico. No seu decorrer são encontradas
informações sobre a formação das cores, podendo ser ela
a partir da luz ou de pigmentos, o mecanismo da visão
para entender como nossos olhos interpretam as cores. Também serão apresentadas a psicologia das cores, os
efeitos e sensações por elas provocadas. Falaremos da
Programação Neurolinguistica e como ela ajuda na
motivação das pessoas a partir de estímulos
psicológicos, nessa parte encontra-se um pouco sobre o
funcionamento do nosso cérebro, para entender como as
cores ajudam e provocam sensações nas pessoas. Por fim
falaremos sobre a motivação, o que é e como pode ser
despertadas nas pessoas melhorando o seu desempenho,
como isso é feito com o uso das cores e as vantagens e
desvantagens da cromoterapia quando usada no ambiente
organizacional.
Palavras chave: 1. Motivação 2.
Programação Neurolinguistica I. Titulo
ABSTRACT
This project looks
for information about Cromotheraphy, an alternative
therapy that’s growing up and getting popular, it mainly
source are colors, trying
to cure illnesses
and psychological equilibrium. During it will be find
information about colors formations, which could be from
lights or pigments, and the way our eyes works to form
the pictures to known how we are able to see colors.
Will be also present the colors psychological, the
effects and sensations made by it. We are going to talk
about “Programação Neurolinguistica” and how it improves
people motivation using psychological lift, and can also
be found in this part some information how our brain
works, to understand how the color help and make
feelings on people. And then will be talk about
motivations, what it is, and how it could be made on
people, improving their skills, how it could be made
using color and the advantages and disadvantages of
cromotheraphy when it is use in an enterprise.
Key words: 1.
Motivation 2. Programação Neurolinguistica I. Title
LISTA DE FIGURAS |
|
Figura 1 – Aparelho usado
na cromoterapia....................................................................................... |
07 |
Figura 2 – Ondulatória da
Luz
.............................................................................................................. |
24 |
Figura 3 – Decomposição
da Luz Branca .......................................................................................... |
25 |
Figura 4 – Espectro
Eletromagnético
................................................................................................. |
26 |
Figura 5 – Espectro da luz
visível
........................................................................................................ |
27 |
Figura 6 – Sistema RGB
....................................................................................................................... |
29 |
Figura 7 – Formula
estrutural da mauveína
......................................................................................... |
31 |
Figura 8 – Escala de
corantes azoicos
............................................................................................... |
32 |
Figura 9 – Pigmentos
............................................................................................................................ |
33 |
Figura 10 – Globo ocular
...................................................................................................................... |
35 |
Figura 11- Imagens dos
Cones e bastonetes .................................................................................... |
36 |
Figura 12 –
Coróide
.............................................................................................................................. |
37 |
Figura 13 - Analise de
estresse no ambiente empresarial ............................................................... |
41 |
LISTA DE TABELAS |
|
Tabela 1 – Cores como ferramenta de
marketing ............................................................................. |
12 |
Tabela 2 – Espectro da luz visível
........................................................................................................ |
27 |
|
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
|
OMS
|
– Organização Mundial de Saúde |
NM |
– Nanômetros |
RGB |
– Red, Green and Blue (Vermelho,
Verde e Azul) |
IPPP |
– Instituto de Professores
Públicos e Privados |
IPRJ |
– Instituto Politécnico Rio de
Janeiro |
NIAC |
– Núcleo Interdisciplinar de
Ação e Cidadania |
ABRAP |
– Associação Brasileira de
Psicoterapia. |
SUAM |
– Sociedade Universitária
Adventista de Maringá |
SUMÁRIO |
|
INTRODUÇÃO........................................................................................................................................ |
01 |
1. Justificativa o
tema............................................................................................................................ |
02 |
2. Objetivo geral
.................................................................................................................................... |
03 |
3. Objeto de estudo
............................................................................................................................... |
03 |
4. Objetivo específico
........................................................................................................................... |
03 |
5. Delimitação do tema
........................................................................................................................
|
03 |
6. Hipótese – tema problema
.............................................................................................................. |
04
|
7. Metodologia de pesquisa
................................................................................................................ |
04
|
8. Estrutura do trabalho
........................................................................................................................
|
04 |
CAPITULO 1 – CROMOTERAPIA
..................................................................................................... |
06 |
1.1 – Aplicação
.....................................................................................................................................
|
09 |
1.2 – Reconhecimento
......................................................................................................................... |
08 |
1.3 – Estudos
........................................................................................................................................
|
09 |
1.3.1 – Niels Ryberg
Finsen
................................................................................................................
|
09 |
1.3.2 – Edwin Babbit
Fowler
...............................................................................................................
|
09 |
1.3.3 – Johann
Wolfgang Von Goethe
...............................................................................................
|
09 |
1.3.4 – Isaac Newton
............................................................................................................................ |
10 |
1.4 – Diferentes usos
...........................................................................................................................
|
10 |
CAPITULO 2 – AS CORES
................................................................................................................ |
11 |
2.1 – Classificação das cores
............................................................................................................ |
11 |
2.1.1 - Cores Quentes
......................................................................................................................... |
11 |
2.1.2 - Cores Frias
.............................................................................................................................. |
11 |
2.1.3 - Cores Neutras
.......................................................................................................................... |
12 |
2.2 – Efeitos das cores
....................................................................................................................... |
13
|
2.2.1 – Vermelho
................................................................................................................................. |
13 |
2.2.2 – Azul
...........................................................................................................................................
|
13 |
2.2.3 – Verde
........................................................................................................................................ |
13 |
2.2.4 – Amarelo
.................................................................................................................................... |
14 |
2.2.5 – Laranja
...................................................................................................................................... |
14 |
2.2.6 – Violeta
.......................................................................................................................................
|
14 |
2.2.7 – Rosa
.......................................................................................................................................... |
15 |
2.2.8 – Branco
....................................................................................................................................... |
15 |
2.2.9 – Preto
.......................................................................................................................................... |
15 |
2.3 – Os diferentes campos de atuação
das cores .......................................................................... |
16 |
2.3.1 – Ambientes
................................................................................................................................. |
16 |
2.3.2 – Marketing
.................................................................................................................................. |
17 |
2.3.3 – Roupas
......................................................................................................................................
|
19 |
2.3.4 – Alimentos
.................................................................................................................................. |
21 |
2.4 – Formação das cores
.................................................................................................................. |
23 |
2.4.1 – Luzes
.........................................................................................................................................
|
23 |
2.4.2 – Pigmentos
................................................................................................................................. |
30 |
2.5 – Como vemos as cores
................................................................................................................ |
34 |
CAPITULO 3 – A VISÃO
......................................................................................................................
|
35 |
3.1 – Mecanismo da Visão
.................................................................................................................. |
35 |
3.1.1 – Elementos dos Olhos ou Globo
Ocular .................................................................................. |
36 |
3.2 – Luz na Visão Ótica
...................................................................................................................... |
37 |
3.2.1 – Acomodação
Visual................................................................................................................. |
38 |
3.2.2 – Acuidade visual
........................................................................................................................ |
38 |
3.2.3 – Três dimensões
........................................................................................................................ |
39 |
3.2.4 – Lente convergente X Espelho
Côncavo ................................................................................ |
39 |
3.2.5 – Fótons
........................................................................................................................................ |
39 |
3.2.6 – Visualização da cor
................................................................................................................. |
40 |
CAPITULO 4 – A MOTIVAÇÃO
.......................................................................................................... |
41 |
4.1 – Interferência do Ambiente
Organizacional ............................................................................... |
41 |
4.2 – Motivações de funcionários
....................................................................................................... |
42 |
4.2.1 – Cromoterapia em colaboradores
...........................................................................................
|
43 |
4.2.2 – Cromoterapia em Clientes
......................................................................................................
|
43
|
4.3 – Teoria da contingência
............................................................................................................... |
44 |
4.3.1 – Teoria da Lawrence e Lorsch
................................................................................................. |
45 |
4.4 – Outra forma de
obter a motivação
............................................................................................. |
46 |
4.4.1 – PNL
............................................................................................................................................ |
46 |
4.4.1.1 – Surgimento
............................................................................................................................ |
47 |
4.4.1.2 – Aplicações
.............................................................................................................................
|
47 |
CAPITULO 5 – ANÁLISE DOS MÉTODOS
...................................................................................... |
49 |
5.1 – Entrevista com Geraldo Sarti
..................................................................................................... |
50 |
CONSIDERAÇÕES FINAIS
................................................................................................................ |
55 |
REFERÊNCIAS
.................................................................................................................................... |
57 |
INTRODUÇÃO
Em crescimento as terapias
alternativas vêm ganhando mais espaço e confiabilidade
no mercado se tornando cada vez mais procuradas para
serem realizadas juntamente com as terapias
convencionais com medicamentos, pois com isso gera uma
resposta mais rápida e satisfatória do corpo para a
cura. Temos também empresas hoje no mercado que buscam
recursos simples e eficazes para ajudar na motivação dos
funcionários melhorando seu desempenho dentro da
organização. Esses recursos desenvolvem a motivação a
partir do estudo do funcionamento do cérebro, que pode
ser motivado por diversos meios dentre eles as cores, e
isso é conhecido como uma terapia alternativa.
Com essa observação desenvolvemos
este projeto em cima destes conhecimentos prévios, e durante o
projeto será discorrido sobre a cromoterapia, também conhecida como
terapia das cores, para isso buscaremos maiores informações,
levando sempre para o lado organizacional.
Essa terapia alternativa é usada
desde o antigo Egito, estudos recentes já provaram sua eficácia. Juntamente
com a ela será feito um estudo sobre o cérebro humano e seu funcionamento,
para isso recorremos a PNL (Programação Neurolinguística) que
estuda a relação entre o cérebro à linguagem e o comportamento, que
ajudara na compreensão das ações humanas e o que leva as pessoas a
tomarem tal atitude, e saber como o ambiente pode interferir em certas
ações.
O ambiente principal a ser estudado
neste projeto será o ambiente organizacional, na intenção de com
cores ideais tornar o ambiente mais agradável e propicio para trabalho
deixando os colaboradores mais a vontade. Não usando nem cores fortes que podem
causar irritação, nem fracas deixando as pessoas sonolentas. Este será
outro ponto abordado, o estudo das cores, as sensações e efeitos causados por cada
uma delas, suas aplicações na cromoterapia e como elas cores agem
sobre nós nos diferentes meios de comunicação de massa, nos ambientes,
nas roupas que usamos e ate mesmo nos alimentos.
Essas cores por sua vez são formadas
em nossos olhos a partir de diferentes comprimentos de ondas, que
são decodificados no interior dos olhos, para melhor compreensão será mostrado
todo o mecanismo ótico e correlacionar a interpretação das
cores com os efeitos por elas produzidos e a motivação gerada.
A motivação das pessoas, o que as
deixam motivadas e como essa motivação ajuda no dia-a-dia das
pessoas, serão essas as perguntas a serem respondidas ao longo do trabalho,
onde haverá a interferência das cores e da Programação Neurolinguística.
Todo o conteúdo do trabalho será
baseado em estudos científicos, tais como a Lei de Newton, para o estudo
da formação da cor através da decomposição da luz branca, também
estudos feitos por grandes químicos para a formação da cor através de
pigmentos podendo ser eles naturais ou feitos em laboratório, método muito
usado nos dia de hoje, e como essas cores e luzes interferem nos seres vivos
com experimentos feitos em laboratório por pesquisadores.
Já na parte da motivação e
funcionamento do cérebro para que tudo isso possa ocorrer, será abordado a partir
de entrevistas com psicólogos, psiquiatras e parapsicólogos, e
também estudos já realizados na área com eficácia comprovada.
Por fim veremos a aplicação de tudo e
as vantagens e desvantagens que trazem a partir de estudos
concretos que tragam confiabilidade para os leitores.
1 - Justificativa do tema
O estudo sobre a cromoterapia usada
nas empresas e outros fatores que ajudam na motivação das pessoas,
foi escolhido, pois se encaixa em matérias estudadas ao longo do curso
e também por ser um tema crescente no mercado.
As três matérias estudas ao longo do
curso são a psicologia organizacional, onde aprendemos a
atitudes e perfil das pessoas que neste projeto e encontrada na forma de
promover um equilíbrio psicológico e estimulo das pessoas a partir das cores, a
área de gestão de competências ou recursos humanos, que tem por objetivo na
empresa a motivação dos, e a gestão de marketing, que na construção de
logotipos, logomarcas e slogan que fazem o uso das cores, com o intuito de
chamar a atenção das pessoas para despertar o desejo de compra e também ambientes
que serão frequentados por clientes para que estejam de acordo com o que
deseja passar.
Desta forma vemos que a escolha do
tema esta relacionada com três áreas bases do componente curricular
do curso Técnico em Administração e hoje a cromoterapia vem crescendo a
cada dia e tomando espaço no mercado como uma terapia alternativa, e
também já comprovada por cientistas e pesquisadores durantes estudos e
experimentos com as cores, a sua eficiência.
2 - Objetivo geral
O objetivo geral deste projeto é o
estudo da cromoterapia e suas influências sobre as pessoas e a
motivação gerada e como são aproveitadas em diferentes ambientes.
3 - Objeto de estudo
Queremos mostrar neste trabalho como
as cores podem influenciar na vida das pessoas e no ambiente em que
estão inseridas. A partir disso a motivação que isso pode ocasionar e
no ambiente organizacional, o que deve ser feito para melhorar o desempenho
de uma pessoa ou de uma equipe.
4 - Objetivo específico
- estudo da cromoterapia
- significado e influencia de cada
cor
- formação da cor
- mecanismo da visão
- motivação através das cores
- formas de motivar
5 - Delimitação do tema
As pesquisas deste projeto se
iniciaram no dia 2 de março de 2012 sendo finalizadas no dia 27 de maio
de 2012.
6 - Hipótese – tema problema
Como as cores têm o poder de
modificar e mexer com o estado físico e psicológico das pessoas, a sua
influência nos ambientes e na motivação das mesmas?
7 - Metodologia da pesquisa
Para a construção deste trabalho
foram utilizadas pesquisas exploratórias e descritivas, com
bases em sites, livros e entrevistas com profissionais das áreas de física
(estudo da composição e incidência da luz) e psicologia (área de motivação de
pessoas).
8 - Estrutura do trabalho
Este projeto é composto por cinco
capítulos, sendo eles:
CAPITULO 1 - CROMOTERAPIA
O capitulo conceitual onde será
estudado o conceito de cromoterapia, e os dois diferentes tipos de cores:
cor de luz e cor de pigmento.
CAPITULO 2 – AS CORES
Estuda a psicologia de cada cor, os
efeitos e sensações por elas provocadas e as cores
idéias em cada
ambiente específico.
CAPITULO 3 – A VISÃO
E discorrido sobre todo o mecanismo
da visão, explicação sobre cada parte do olho e a formação de
imagens. E também sobre a programação
Neurolinguistica dentro do ambiente
organizacional e toda a psicologia utilizada para desenvolver os diversos métodos
para comunicação e estudo do funcionamento do cérebro e sua
relação com a visão.
CAPITULO 4 – A MOTIVAÇÃO
Encontram-se informações sobre como e
despertada a motivação em pessoas e quais recursos podem ser
utilizadas para que haja motivação para as pessoas.
CAPITULO 5 – ANALISE DOS MÉTODOS
Este último capítulo fala sobre os
prós e contras do uso da cromoterapia e as consequências positivas e
negativas da sua aplicação juntamente com o uso da PNL e motivação.
CAPITULO 1 – CROMOTERAPIA
A cromoterapia é uma terapia
alternativa que os principais instrumentos são as cores, pois a partir delas
busca-se a cura de certos problemas que os seres humanos têm.
A palavra cromoterapia tem origem do
grego pela junção de dois termos, “kromos” que significa cor e
“terapheia”, terapia. A origem da palavra esta também relacionada com a sua origem,
pois se acredita que essa terapia era usada nos templos do antigo Egito por
volta de 3000 a.C. Não há nenhum registro físico que comprove essa
pratica por aquele povo, porém já foram encontradas algumas locais com
diferentes cores, em que possivelmente eram feitos espécies de rituais para que
pessoas enfermas pudessem ser curadas com a ajuda das cores.
Os seres vivos possuem certa
quantidade de energia, e a cura através das cores se dá também a partir da
energia. A doença, o desequilibro psicológico entre outras enfermidades
é causado por alteração nas energias do corpo, e a cor que possui energia
estabelece uma relação com a parte afetada, a partir desta criasse um laço e
chegas ao equilíbrio, e assim ajudando na melhora das pessoas.
E esse um estudo muito complexo, pois
as relações de energia são de seres vivos muitos pequenos como
células e micro-organismos do nosso corpo, e com isso, a cromoterapia
quando usada sozinha pode demorar um período mais longos.
Uma pesquisa feita pelo pesquisador
Wagner Gabriel, mostram que quando em contado com certa luz
colorida por algum tempo o metabolismo da célula diminui, e usando as mesmo
técnicas porem com cores de luzes diferentes a atividade metabólica da
célula pode variar, isso comprova a influencia das cores nos seres vivos,
e se usadas de forma correta pode trazer grandes benefícios.
Já foi comprovado que pessoas que
juntamente com o tratamento medico regular fazem a cromoterapia
tem um resultado mais rápido em relação aos que utilizam apenas o tratamento
convencional.
Na maioria dos casos a cromoterapia e
usada como um tratamento mais voltado para a área psicológica, tais
como estresse e ansiedade.
1.2 – Aplicação
A aplicação dessa terapia é realizada
em laboratórios comuns em clinicas de tratamento, para isso é
usado um aparelho com uma lâmpada de aproximadamente 25 W 1, com uma tampa
de papel colorido, como podemos ver na figura abaixo:
1 Watts, unidade referida a potencia
da lâmpada. |
http://4.bp.blogspot.com/_X7EEceMNeyE/TB96aBm-tgI/AAAAAAAAANA/EdTrbVXrvTA/s1600/cromoterapia1.jpg
2 Fonte:
http://www.joseroberval.com.br/2010/06/saiba-como-cromoterapia-pode-te-ajudar.html
Figura 1 – Aparelho usado na
cromoterapia2
Este aparelho por sua vez e ligado e
sua luz direcionada ao local especifico necessário para o
paciente.
1.2 – Reconhecimento
Apesar de este assunto já ter sido
alvo de grandes pesquisas que comprovam a eficácia, a cromoterapia
não é reconhecida pela medicina, e alguns médicos não indicam o seu uso
por não ser de confiança e dizem não trazer resultados tão satisfatórios
quanto o tratamento convencional fazendo o uso de remédios, apenas a acupuntura
e homeopatia são reconhecidas plenamente pela medicina.
No entanto mesmo não sendo vista como
uma ciência, no ano de 1962 ela foi reconhecida pela OMS3 e é
hoje considerada por essa organização estar entre as principais terapias
alternativas ou complementares.
3 OMS: Organização Mundial da Saúde
A Organização Mundial da Saúde é um
órgão cujo objetivo e ajudar a desenvolver um alto nível de saúde a
todos os povos. Ela foi criada em 1948, logo após o termino da Segunda Guerra
Mundial, tempo em que o mundo mais precisava de saúde para seus povos.
É um órgão subordinado a Organização
das Nações Unidas e composto por 193 Estados–membros e tem a sua
cede em Genebra, na Suíça, além de possuir diversas parcerias com órgãos
não governamentais e Indústrias Farmacêuticas, estão sempre em busca
da saúde.
Segundo a ela saúde é definida como:
“Saúde é um estado de completo
bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças”.
Devido a esse fato ela reconhece
terapias alternativas como a cromoterapia que tem por objetivo o
bem estar das pessoas.
1.5 – Estudos
Há diversas pessoas que buscaram
explicações ou ate mesmo provas de que as cores tem influencia nas
pessoas e o a cromoterapia pode ser eficaz e ajudar muitos em diferentes casos,
e são graças a essas pessoas que têm a curiosidade a vontade de descobrir,
desconfiar e buscar formas para provar que temos hoje teorias que contribuem
para que pessoas confiem e acreditem na prática saudável e confiável da
cromoterapia.
Veremos alguns pesquisadores, dentre
eles médicos, físicos e filósofos que contribuíram grandiosamente ao
conhecimento que possuímos hoje em relação a esse assunto.
1.3.1 – Niels Ryberg Finsen
Nasceu em 1860 na Dinamarca, se
formou em medicina em 1890, inventor da lâmpada curativa de
Finsen, em 1903 ganhou um premio Nobel, por seu trabalho de cura de doenças,
a principal foi a tuberculose cutânea, através da luz ultravioleta, e também
considerado o pai da fototerapia.
1.3.2 – Edwin Babbit Fowler
Autor do livro “O principio da cor e
da Luz”, nasceu em 1910. Em experiências com pacientes com
doenças mentais, observou que ao expô-los a luz vermelha eles se tornavam mais
violentos, no entanto, quando estavam sob a cor azul, já não esboçavam mais tal
violência, pois ficavam mais calmos e tranquilos.
1.3.3 – Johann
Wolfgang Von Goethe
O maior nome da literatura alemã,
Goethe nasceu em 1749, autor do livro “A teoria das cores”, foi o
primeiro escritor a registrar por escrito a interferência das cores na vida dos
seres humanos, nos aspectos físico, mental e emocional.
1.3.4 – Isaac Newton
Nasceu em Londres em 1643, dentre
diversos descobrimentos desde grande físico, matemático estudou a
natureza das cores, que segundo ele, e teoria aceita ate hoje, a luz branca
é um composto de todas as cores, e com o experimento do prisma, onde a luz do
sol, luz branca, passava por este prisma e se decompunha nas cores do
arco-íris.
Essa teoria, será explicada no
próximo capitulo que falara sobre a formação das cores, estudaremos de
acordo com esta teoria.
1.6 – Diferentes usos
As propriedades das cores vão muito
alem de da terapia propriamente dita. As cores são usadas em tudo que
nos rodeia, e às vezes ate mesmo sem que possamos percebem elas estão
influenciando de forma positiva ou negativa nas pessoas, isso se deve ao
fato de estarmos rodeados de energia e ser dela também compostos.
Por serem inúmeras suas propriedades
são também inúmeros os seus usos. Como já vimos anteriormente a
cor é aplicada no paciente a partir de um raio luminoso colorido, essa é a
cromoterapia, terapia propriamente dita. Isso pode então ser consideração uma
aplicação direta no corpo.
Temos também alguns usos indiretos o
principal exemplo que podemos citar e a pintura, ela é usada em
diferentes lugares e tem sempre uma característica especifica, pode ser
que às vezes seja apenas por gosto, porem se feita por um profissional que
entenda de suas propriedades a escolha da cor será feita de acordo com a impressão
que desejar causar aos que irão ver o objeto ou pessoas que frequentaram o
determinado ambiente.
cores quentes.png
cores frias.png
CAPITULO 2 – AS CORES
Como vimos no capitulo anterior, as
cores exercem influencia em nossos corpos, isso pode ocorrer tanto
fisicamente, nos oferecendo maior disposição, ou cura de algo, seria essa a forma
positiva, ou negativamente nos deixando com maior preguiça, como
psicologicamente, libertando estresse e ansiedade,
por exemplo, e podendo também trazer
os efeitos contrários.
Veremos agora as propriedades e
particularidades de cada cor.
2.1 – Classificação das cores
As cores podem ser classificadas em
relação a sua força que esta intimamente relacionada com a
quantidade de energia que possuem.
2.1.1 - Cores Quentes
São elas o amarelo alaranjado,
laranja, vermelho, anil, roxo e violeta avermelhado, não constam na imagem
acima, porém o rosa e o magenta também são considerados cores
quentes.
2.1.2 - Cores Frias
As cores da imagem acima são
consideradas cores frias, são elas o violeta azulado, azul, azul
esverdeado, verde e amarelo esverdeado.
fjghjkhjkk.png
dfsgdhgh.png
2.1.3 - Cores Neutras
São consideradas neutras as cores
pretas e brancas e as variações da mistura delas de diferentes
tonalidades além destas temos também os tons pastéis que podemos observas na
figura acima são tonalidades claras variadas de outras cores.
As cores quentes são conhecidas por
despertar sensações de calor, sede e fome, já as frias deixam as
pessoas mais calmas e leves, despertando sensações de frio, enquanto as cores
neutras são alterações mais sutis no comportamento e no psicológico das
pessoas. Esses efeitos podem variar de acordo com o tom e a sua intensidade.
2.2 – Efeitos das cores
Agora veremos o significado e efeitos
de cada uma das principais cores utilizadas na cromoterapia e
presentes no nosso dia-a-dia.
2.2.1 – Vermelho
Conhecido como a cor da paixão e
também do pecado é uma cor muito forte com efeitos estimulantes.
Simboliza liderança, poder, perigo destruição e fogo. Na cromoterapia o vermelho
aumenta a frequência cardíaca consequentemente aumentando a pressão
arterial, o pulso e ritmo respiratório, quando em excesso pode causa ira,
raiva e violência. Podem ser tratadas com o vermelho as doenças respiratórias,
no sangue e depressão.
2.2.2 – Azul
Também conhecida como a cor do
pensamento e da alma, o azul é a cor mais fria, que traz tranquilidade,
paciência, receptividade, segurança compreensão e lealdade. Quando em
excesso pode causar passividade, monotonia e deixar a pessoa indecisa. Na cromoterapia ele é usado como neutralizador de energias, deixando a
pessoa mais paciente, ajuda na compreensão e estimula o raciocínio,
suas reações provocadas no corpo e o oposta das provocadas pela vermelha,
ele diminui a frequência cardíaca, assim deixando a respiração e circulação
mais lenta. Ajuda no tratamento de doenças da visão, gastrointestinais,
venéreas, das articulações e também ameniza as cólicas.
2.2.3 – Verde
A cor em maior abundancia na
natureza, o verde tem um efeito calmante capaz de harmonizar e trazer o
equilíbrio. Representa a emoção, simboliza a renovação, fertilidade, esperança,
calma e saúde, quando em excesso estimula a arrogância e orgulho. Na
cromoterapia ele auxilia na contração dos músculos,
ajuda na sua formação e na dos ossos,
é usado no tratamento contra raiva, irritação, distúrbios emocionais e
mentais, doenças na pele, na coluna e venéreas, se em excesso provoca
cansaço e desgaste físico. Possui a capacidade de dilatar os vasos e
ajuda na recuperação de células e tecido.
2.2.4 – Amarelo
A cor do sol simboliza a iluminação,
sabedoria, conhecimento, positivismo, a riqueza, por outro
lado também o medo, covardia e a traição. Representa a alegria, descontração,
otimismo, quando em excesso traz consequências negativas despertando
nas pessoas ansiedade e aumentar as preocupações. Na cromoterapia ele
eleva a pressão sanguínea porem com menor intensidade em relação ao
vermelho, ele também ajuda a estabelecer um equilíbrio no sistema nervoso, por
contribuir na redução da produção dos ácidos gástricos ele e utilizada no
tratamento do aparelho digestivo, também contribui na cura da prisão de entre
e excesso de gordura no fígado, psicologicamente age em distúrbios
emocionais como depressão e aflições.
2.2.5 – Laranja
Cor que se encontra exatamente entre
o vermelho e o amarelo, representa um equilíbrio entre elas,
a paixão (representada pelo vermelho) e a razão (amarelo). E uma cor bastante
estimulante e a cor do sucesso e prosperidade. Significa gentileza,
segurança, confiança, e estimula a criatividade. Na cromoterapia ela
ajuda no aumento de apetite, estimula a circulação sanguínea, fortalecimento
do pulmão e dos ossos, doenças respiratórias e problemas musculares,
porém em excesso causa fadiga e cansaço.
2.2.6 – Violeta
Representando o mistério essa cor
também expressa a sabedoria, respeito, sinceridade ajuda na
purificação emocional e mental. Em excesso provoca a tristeza e melancolia. Na
cromoterapia é usada como calmante e purificador, promove a produção
hormonal, em demasia a pessoa tende a se isolar e provoca o orgulho e
arrogância. É usada no tratamento de tumores, pressão alta, estresse, insônia e
irritações na pele.
2.2.7 – Rosa
Uma mistura do vermelho com o branco,
por isso estabelece uma relação entre a paixão e a pureza,
gerando o romantismo. A cor rosa simboliza amor, corinho, sensualidade, e é
bastante associada ao feminino, transmitindo delicadeza e fragilidade, além de
expressar um sentimento intenso e amor incondicional. Na cromoterapia
estimula o afeto, carinho, romantismo. No tratamento é utilizado por suas
propriedades de proteção, ao tato, metabolismo e sensibilidade.
2.2.8 – Branco
A luz total, presença e refração de
todas as cores, revela pureza, simplicidade, humildade, limpeza,
simboliza a paz. Porem em excesso provoca tédio e monotonia. Para ser usada na
como terapia o processo e manter o paciente em uma sala toda branca,
porem essa cor não e muito utilizada nem para estabelecer algum equilíbrio
psicológico nem na cura de doenças.
2.2.9 - Preto
Visto como a ausência de cor, o preto
tem seus principais significados ligados á morte. Porem também
represente o luxo, poder e sofisticação. Em excesso estimula a melancolia,
depressão, tristeza e medo, sendo assim não e aconselhada para a pessoa que esteja
em luto. Na cromoterapia e usado antes da aplicação de outra cor para
neutralizar as energias do paciente, a técnica para sua aplicação e matem a pessoa
em um ambiente escuro, sem nenhuma luz. Essa cor pode ajudar também para
aumentar a capacidade de ação das demais cores.
2.3 – Os diferentes campos de atuação
das cores
Vimos algumas das principais cores
utilizadas no nosso dia-a-dia, porem não são apenas essas que conhecemos,
as outras são consideradas variações das apresentadas acima. Isso de deve
outra classificação: cores primárias, secundárias e terciárias. Sendo as
primarias as que existem por si só, as secundarias que são obtidas a partir
da mistura de duas cores primarias e as terciárias com a mistura de uma
primaria a uma secundaria. As cores preto e branco com já citado são consideradas
neutras podendo ser estudadas como ausência de cor ou presença de todas
as cores, veremos isso após o estudo dos diferentes campos de atuação das
cores.
As cores alem de ter o poder de cura,
equilíbrio energético e psicológico elas também influenciam nos diversos
ambientes como já vimos anteriormente e analisaremos agora com mais
detalhes, na personalidade das pessoas e como as demais a vê e ate mesmo nos
alimentos, pois as cores dizem muito sobre o que contem nele e desperta um
desejo maior nas pessoas de acordo com a sua cor característica e são
usadas por muitas empresas seja na área de marketing o nos ambientes internos
da organização.
Segundo Anna Maria Costa Ribeiro,
autora do livro “O esplendor dos chakras e das cores”, a cor pode ser
definida como:
“A cor é como uma canção: grita ou
sussurra”.
2.3.1 – Ambientes
Em diferentes ambientes costumamos
encontrar cores diferentes. As cores nos ambientes estão
relacionadas ao publico que ele tende a receber, além do motivo que o leva a ele.
Por não ter um profissional
especializado na área própria para cores de ambientes, são na maioria das vezes
arquitetos e profissionais de decoração e designer de interiores que realizam
essa função.
Ambientes pequenos quando coloridos
com cores claras, principalmente o branco passa impressão de serem
maiores, e o inverso acontece com as cores escuras ou de tonalidades
fortes, fazendo com que o ambiente pareça menor.
O branco também recebe a luz com
maior facilidade tornando o ambiente mais claro, assim sendo
recomendo para estudo ou trabalho.
O verde traz alegria e vida ao
ambiente, principalmente por estar relacionado com a natureza. É
interessante seu uso em casas na cidade, pois traz um conforto maior por remeter a
natureza.
Cores como lilás, violeta, azul claro
não são propicias para ambientes que exijam atenção, pois apesar de
deixa as pessoas calmas essas cores provocam sonolência, é interessante
para pequenos detalhes por em demasia seu efeito é de cansaço.
O laranja, e muito recomendado para
ambientes que acomodem pessoas que necessitem de
criatividade, porem deve ser usada em doses pequenas seu exagero abre o apetite
podendo prejudicar o rendimento causado.
O amarelo bem dosado é ótimo para
ambientes de estudos, pois mantêm a pessoa ligada no que esta
acontecendo, ajuda na concentração, se em excesso provoca agitação e muita
conversa.
Ao decorar cada ambiente deve ser
pensado o que ele deseja passar para as pessoas, quem ira
freqüentá-lo e o motivo de estar nele. São recursos muito utilizados, porem o seu maior
uso esta nas empresas, muitas vezes por questão de marketing que veremos a
seguir, em casas normalmente as cores são as de preferência do dono, que
muitas vezes podem geram ambientes desagradáveis, entre outros motivos
isso se deve ao fato da escassez de profissionais especialistas na área e
ao custo muito alto que isso pode gerar as pessoas.
2.3.2 – Marketing
O seu uso mais frequente e mais
perceptível são as cores utilizadas no marketing das empresas, em que esta
por sua vez utiliza deste recurso para atrair, prender a atenção e despertar
o desejo nas pessoas que possam se tornar futuros consumidores. Tanto no
logo quanto na nos comerciais ou diferentes meios de comunicação e
divulgação os publicitários utilizam desses importantes recursos para garantir o
sucesso de seu produto ou serviço.
Em restaurantes, por exemplo,
encontramos muito a cor laranja e alguns de seus derivados próximo, pois ela
ajuda abrir o apetite. Em empresas que não desejam que o consumidor
permaneça por muito tempo são usadas o vermelho que apesar de provocar fome,
devido ser mais forte, causa estresse e vontade de sair do ambiente.
Em propagandas são usadas cores
fortes e escuras para chamar a atenção do cliente, apesar de poderem
despertar algumas sensações diferentes a intenção de chamar a
atenção será na grande maioria das vezes concedida.
Abaixo podemos ver uma lista que nos
mostra a imagem causada por cada uma dela e as recomendações de
uso.
Tabela 1 – Cores como ferramenta de
marketing4
4 Fonte:
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/cores-como-ferramenta-de-marketing/63528/
COR
IMAGEM
RECOMENDAÇÃO DE USO
Vermelho
Física
Esportes, academias, escolas de
dança, organizações políticas ou negócios de
bens imóveis.
Pink
Feminina
Modas, cosméticos, igrejas e produtos
e serviços de Buffet infantil.
Marrom
Gratificação
Indústria de diversão, vídeo, carros,
móveis, jogos e bebidas.
Laranja
Energia
Arquitetura, ferramentas e serviços
para construção e serviços rápidos.
Pêssego
Caridade
Serviços e produtos para crianças,
produtos escolares, organizações de
caridade.
Amarelo
Comunicação
Todos os produtos e serviços de
comunicação e indústrias de entretenimento, especialmente para
vendas.
Verde
Saúde, plantas e vegetais.
Loja de comidas naturais, produtos
florais e higiene pessoal.
Azul claro
Criatividade
Indústrias de arte e design, serviços
e produtos de informática.
Azul escuro
Execução
Negócios, educação, serviços
financeiros, negócios de altos investimentos que
necessitem mostrar confiabilidade - por exemplo: vendas
de carros.
Preto
Autoridade
Serviços de produtos de segurança e
proteção, ou simboliza luxúria com a combinação com dourado e prata.
Branco
Individualidade e imagem de limpeza
Melhor para produtos do que para
serviços.
Dourado
Riqueza e segurança
Corretores, banqueiros, comerciantes
e serviços de alta qualidade e serviços de desenvolvimento pessoal.
2.3.3 – Roupas
Vemos pessoas que se dão muito bem
com algumas cores, enquanto algumas outras não lhe agrada, ou não
traz uma valorização no visual, isso de deve a combinação harmônica das cores
com a cor, as formas e o estilo das pessoas.
As roupas causam muitos impactos em
nossas vidas porque são uma forma de nos comunicarmos com o nosso
semelhante. As cores, desenhos, texturas e formas do tecido mostram o
que pretendemos inconscientemente para aquela ocasião, portanto,
verificaremos alguns tons habitualmente usados e o que eles nos sugerem.
Branco: É uma cor clássica que
combina com todas as outras cores, simboliza a totalidade. Pode ser
vista também como a cor da solidão, do distanciamento, pessoas que usam
branco com muita frequência podem demonstrar frieza e receio.
Considerada a cor da limpeza e da higiene, médicos, cozinheiros, marinheiros,
entre outros costumam ter em seus uniformes a predominância do branco,
ele é um símbolo de que está tudo esterilizado, limpo e em ordem. É
aconselhado o uso da cor branca por pessoas magras, pois ajuda na
impressão de formas maiores, assim como nos ambientes.
Preto: Assim como o branco, é uma cor
clássica que combina com todas as cores, simboliza,
entretanto, o impedimento, o fechamento e o medo. É uma cor insensível, rígida, que
bloqueia, diminui, impede, entristece, limita e deprime. Os grandes empresários usam ternos pretos para empregar
firmeza de decisões e poder. Algumas
segmentações de militares também usam preto em seu uniforme para demonstrar
autoridade. É aconselhado para pessoas mais gordas, pois ajuda com aparência
mais magra.
Cores pastel: São cores suaves e
delicadas, sugere calma e pacificidade, serenidade, proteção e
apoio. São chamadas de bebê, pois temos a visão de que um bebê é delicado,
exemplo: azul- bebê, rosa- bebê, entre outros. Demonstram maior sutileza,
principalmente quando não há a intenção de chamar a atenção.
Cores Brilhantes: São cores de
movimento e ação, marcam presença por onde aparecem, são extremamente
chamativas e festivas.
Azul: Roupas azuis são calmantes,
auxilia no descanso e serenidade. É uma cor fria que transmite,
entretanto, simpatia e delicadeza. É confiável e séria, ótima para os negócios.
Vermelho: Entusiástico, o vermelho é
uma cor alegre e chamativa, expressa força e dominância, é o
contrário do azul. O vermelho mexe com tudo ao seu redor, é egoísta e chama todas
as atenções para si. Porem em excesso pode se tornar vulgar.
Amarelo: É uma cor acolhedora e
iluminada, roupas amarelas são ideais para quem busca
reconhecimento, alegria, revitalização e estimular a
comunicação.
Laranja: Diz-se que roupas laranja ou
alaranjada engordam isso é explicado por ser uma cor energética.
É uma cor alegre e extremamente inquietante, demonstra inteligência e
saúde. Assim como as cores brilhantes, o laranja é uma cor que se destaca,
além disso, promove alegria e naturalidade.
Verde: Roupas em tons de verde
transmitem tranquilidade e descanso.
Assim como o azul, transmite
serenidade e calma, atraindo o silêncio as roupas verdes sugerem descrição proteção e
estabilidade.
2.3.4 – Alimentos
A cor dos alimentos esta diretamente
ligada aos seus componentes e também para despertar o desejo e fome
as pessoas. Não é por acaso que preferimos frutas maduras, porém sem
manchas pretas, pois assim elas estão com o aspecto bonito e despertam um
gosto maior nas pessoas para que a degustem.
Além da parte visual, nutricionistas
indicam frutas a seus pacientes pela sua cor, que diz muito sobre as
vitaminas e nutrientes que elas contêm. Apesar de isto estar mais relacionado com as
frutas, também se encaixa em diversos alimentos, sendo que a qualidade
delas é determinada pelo brilho, cor e textura.
Desta forma a ingestão de alimentos
de diferentes cores garante uma alimentação sadia e com todas ou
senão a maioria dos nutrientes necessários para ser saudável.
Veremos agora as propriedades e
componentes de cada cor de alguns alimentos:
Verde: protegem o coração, a pele, os
cabelos. Entre seus compostos encontramos vitaminas A e C, ferro,
cálcio e fósforo, com isso são importantes para os ossos e para o sistema
imunológico. Com essas propriedades temos:
alface, brócolis, chuchu, pimentão
verde, espinafre, pepino, repolho, vagem, abacate, ervilha, kiwi, limão, entre
outros.
Vermelho: as duas principais
características desses alimentos são a proteção contra o câncer e
envelhecimento, dentre eles temos: tomate, morango, melancia, cereja e
framboesa.
Amarelo e Laranja: alimentos com
essas cores são importantes para o sistema imunológico, coração e visão,
ajudando no bom funcionamento dos mesmos, além de também contribuir a
absorção de ferro presente em outros alimentos e protege cabelos e tecidos
São fontes de vitaminas B e O.
Alimentos desta classe: cenoura,
abóbora, batata, morango, abacaxi, mamão, manga, laranja e pêssego.
Marrom e Bege: são fontes de vitamina
B e E e fibras. Seus compostos ajudam no bom funcionamento do
intestino regulando o organismo, redução de colesterol e combate a ansiedade e
depressão por possuir composto que estimular o prazer e bem estar, como
os amarelos e laranjas, também está relacionado com a saúde do coração.
São exemplos: cereais integrais, grão-de-bico, feijão, lentilha, soja,
nozes, castanhas e chocolate amargo ou meio amargo, por possuir maior quantidade
de cacau.
Roxo: são indicados para retardar o
envelhecimento, mantendo a saúde da pele e controle de obesidade. Seus
compostos em especial o seu pigmento age contra infecções no corpo,
ajudando também na proteção dos rins e nervos. Podemos citar: berinjela,
beterraba, repolho roxo, açaí, amora, uva e jabuticaba.
Branco: contribuindo para o bom
funcionamento do coração em relação à frequência dos batimentos cardíacos
deixando-as reguladas, os alimentos brancos são fonte de cálcio, ajudando
na proteção dos ossos, potássio e outros minerais. Dentre eles podemos citar:
alho, cebola, batata, couve-flor, arroz, banana, leite, queijo, cogumelo e
repolho branco.
2.4 – Formação das cores
Já foram estudadas as propriedades e
classificação das cores, porém pudemos notar uma diferença presente
entre a forma de cor usada na cromoterapia em relação aos
diferentes campos de atuação das mesmas. Essa diferença esta relacionada à formação
delas.
Há hoje duas formas de estudo das
cores, as luzes e os pigmentos. Veremos agora com maiores detalhes
como se dá essa formação, assim poderemos compreender melhor as
diferença e relações entre elas, lembrando que não são dois estudos opostos, e
sim complementares.
2.4.1 – Luzes
A coloração das luzes ou cor de luz é
formada a partir da decomposição da luz branca. De acordo com físicos
a cor não existe materialmente, são apenas ondas eletromagnéticas que
provem dos raios emitidos pelo Sol e que são por nos interpretadas como cores.
Antigamente os estudos procuravam
entender a luz e sua origem, a partir disto muito estudiosos foram
em busca de uma resposta resultando em uma serie de pesquisas, análises e
construções de teorias. Abaixo veremos alguns cientistas que fizeram esses
estudos e estão relacionados com esse tema:
Francesco Maria Grimaldi nasceu em
1618, na Itália era um jesuíta e Italiano no qual estudou difração da
luz, que é um fenômeno físico que ocorre com todos os tipos de onda, sendo a
propriedade delas em contornar obstáculos ou passar por orifício que
tenham interrompido parcialmente seu trajeto, e colocou em estudo a teoria
de ondulação e sua propagação. Nesta teoria ele analisou que mesmo no ar a
luz não seguia em linha reta e que havia luz na forma geométrica e sua
percepção que a luz seguia de forma ondulatória, como podemos ver na
imagem a seguir:
Figura 2 – Ondulatória da Luz5
G:\v.gif
5 Fonte:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-73132008000100003&script=sci_arttext
Um grande nome, hoje conhecido em
todo mundo pela suas teorias, Isaac Newton cientista, físico e
matemático inglês do século XVII, fez diversas descobertas ao longo do tempo e teve
uma grande referência na historia da ciência. Nascido em 4 de janeiro de
1643 e falecido em 31 de março de 1727 aos 84 anos, construiu diversas
teoria que ajudaram hoje nas pesquisas e teoria mais modernas.
Dentre seus estudos e teorias temos a
da decomposição da luz branca através de um prisma de vidro. Segundo ele, e teoria mais aceita até hoje, a luz branca é um composto de todas as
cores, que quando descomposta nos permite a visualização de diversas
cores.
No seu experimento a luz solar (luz
branca) ao passar por um prisma de vidro se decompunha formando as cores
dos arco-íris que mais tarde terão um nome próprio.
Figura 3 – Decomposição da Luz
Branca6
http://1.bp.blogspot.com/_iynrAIyXxuA/S14uvaMzRNI/AAAAAAAAAHg/vz-ioeRcdMM/s400/prisma+%C3%B3ptico.jpg
6 Fonte:
http://eseqartes.blogspot.com.br/2010/01/cor-e-resultado-da-existencia-da-luz-ou.html
Esta figura desde prisma, e também
utilizada na capa do álbum da banca Pink Floyd, onde o nome do
álbum é “The dark side of the moon”, em português “O lado escuro da lua”, que
foi utilizada para demonstrar não só o lado escuro da lua, aquele que nunca
se vê, mais o lado escuro de todos, aquela parte dentro do ser humano que
nunca ninguém vê, e nem conhece. A escolha deste prisma se deu em uma
viagem ao Egito em busca de uma foto para a capa do cd, e durante a viagem
um dos integrantes deu a idéia de usar o prisma que estaria simbolizando a
idéia de complexidade e distancia.
Outro cientista chamado James Clerk
Maxwell era físico e matemático, Britânico nascido em 13 de junho de
1831 e faleceu em 5 de novembro de 1879 aos (48 anos de idade), ele se
tornou conhecido por aperfeiçoar o estudo realizado por Newton.
Nesta teoria além das cores foram
estudados todos os outros compostos da luz solar.
O Sol emite todos os comprimentos de
ondas, porém devido a presença da camada de ozônio do Planeta Terra,
esses raios são filtrados, penetrando apenas uma parte deles, desses raios
que penetram, não são todos que o homem pode enxergar, entretanto são
conhecidos e utilizados em alguns segmentos. Esses comprimentos de
ondas são raios com diferentes frequências, desta forma o estudo das
propriedades de cada um foi chamado de espectro eletromagnético.
Abaixo, temos uma imagem sobre
espectro eletromagnético mostrando os diferentes comprimentos de ondas e
onde elas são encontradas:
Figura 4 – Espectro Eletromagnético7
http://1.bp.blogspot.com/-jUPErWfHOzY/TeZUtH60ixI/AAAAAAAAABE/kD_lL8mpRrY/s320/Slide2.JPG
7 Fonte:
http://fisicaunirensino.blogspot.com.br/2011/06/cores-versus-pigmentos.html#!/2011/06/cores-versus-pigmentos.html
8 Nm: Nanômetros (1 nanômetro
corresponde a 1,0 x metros).
Como vimos na imagem anterior temos a
parte “luz visível”, sendo esta a única parte que nos somos capazes de
enxergar, porem os outros apesar de não serem visíveis são bastante úteis
em nossas vidas se bem manejados ao contrario podem prejuízos a nossa
vida, tais como o câncer de pele causado pelos raios ultravioleta.
A parte visível é conhecida como
“Espectro da luz visível”, como já estudamos, todo o espectro é formado
por ondas, sendo que a parte visível corresponde a 400 nm8, sendo de 380 á
780nm. Neste espaço são encontradas seis cores, sendo elas
violeta, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho. Lembrando que o anil da
figura 2 é apenas uma variação do azul.
Essa seis cores correspondem as
estudadas pela física, as demais são encontradas a partir de variações e
diferença de intensidade.
Cada uma dessas cores possui um
espaço próprio e pré-definido nesse espectro, abaixo temos a tabela e a
imagem para ilustrar o que é dito na tabela.
Tabela 2 – Espectro da luz visível9
http://2.bp.blogspot.com/_RDtGoUtCIiI/TKuRrQqnLaI/AAAAAAAAABI/1U4p8E16xXw/s1600/espectro_luz_visivel.jpg
9 Fonte: Professor Reginaldo
10 Fonte:
http://luzecorisec.blogspot.com.br/2010/10/comprimento-de-onda-do-espectro-visivel.html
Comprimentos das ondas da luz visível
Violeta
380 - 440 nm
Azul
440 - 490 nm
Verde
490 - 565 nm
Amarelo
565 - 590 nm
Laranja
590 - 630 nm
Vermelho
630 - 780 nm
Figura 5 – Espectro da luz visível 10
Com as informações apresentadas
anteriormente vemos que ondas com o comprimento superior a 780nm ou
inferior a 380nm, não são visíveis para a espécie humana.
Levando em conta essa classificação,
as cores citadas são classificadas como:
Cores frias: Violeta e Azul
Cores neutras: Amarelo e Verde
Cores quentes: Laranja e Vermelho
De acordo com essa teoria, para que
certo objeto possua cor e necessário que ele possua matéria e
capacidade de refração, e no espaço em que se encontrar o objeto possua
certa luminosidade, assim a cor do objeto será definida pela luz por ele
refletida, essa luz refletida chega aos olhos humanos em formato de ondas, e lá e
interpretada pelos olhos e assim formando a cor.
Exemplo: um objeto esta recebendo uma
luz branca, que é a junção de todas as outras cores, que são
diversos comprimentos de ondas, assim de acordo com a afinidade do material
ela ira refletir alguma luz (determinado comprimento de onda) e absorver as
demais.
Com isso a cor branca é a reflexão de
todas as cores, ou seja, juntando todas as cores de luz temos a branca,
como podemos observar no centro da imagem abaixo, e também a
classificação das luzes em primarias, apresentadas sozinhas e as
secundarias na intersecção de duas luzes secundarias.
Figura 6 – Sistema RGB11
rgbcmky3 - Cópia.gif
11 Fonte:
http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?
infoid=1096&sid=9
12 RGB : Red, Green and Blue
(Vermelho, Verde e Azul)
O Sistema RGB12, nos mostra as luzes
primarias e secundarias alem de também mostrar que a luz branca é
formada pela junção de todas as outras cores.
2.4.2 – Pigmentos
“A cor-pigmento é a substância usada
para imitar os fenômenos da cor-luz. Cores que podem ser extraídas da
natureza, como materiais de origem vegetal, animal ou mineral, e que da
sua mistura, através de processos industriais, surge o pigmento”. 13
13 Fonte:
http://www.artesanatonarede.com.br/wiki/?id=41
Os pigmentos são substancias
presentes nos vegetais, que são extraídas ou produzidas
artificialmente de acordo com a propriedade da cada
organismo. Isso ocorre, pois, como não é
possível pintar com a luz, criou-se uma nova forma para colorir os objetos. O
pigmento não é considerado uma cor e sim uma substancia que tinge a
superfície de um material e assim formando a cor dele.
São exemplos de vegetais que possuem
pigmento que podem ser utilizados para colorir objetos:
Urucum – pigmento vermelho
Noz – pigmento marrom
Casca de abacaxi – pigmento amarelo
Beterraba - pigmento rosa
Cenoura – pigmento laranja
Desde o antigo Egito que são
utilizados esses pigmentos, porem nessa época eram usados apenas os extraídos
da natureza, somente a partir de 1856 que começaram a serem produzidos os
corantes e pigmentos de origem inorgânica.
E foi neste ano que o químico inglês
William Henry Perkin, desenvolveu o primeiro corante artificial: a
mauveína, como mostra abaixo, e feita a partir de
ligações químicas entre hidrogênio, nitrogênio, oxigênio
e enxofre:
Figura 7 – Formula estrutural da
mauveína 14
O primeiro corante sintético
produzido
14 Fonte:
http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/dye/corantes.html
Podemos fazer uma relação com as
luzes e pigmentos, vejamos a frase abaixo:
“As cores dos corantes e dos
pigmentos são devidos à absorção de radiação eletromagnética na faixa da
luz visível pelos compostos.”
Ou seja, as cores dos corantes e dos
pigmentos recebem uma radiação eletromagnética que é capaz de
refletir, e com isso possibilita que as pessoas interpretem a sua cor.
Após algum tempo Renè Bohn também
químico descobriu outras técnicas as quais são utilizadas ate
hoje com o componente (Fluoresceína) este componente pode ser encontrado
também em cosméticos da cor vermelha já outra substancia também descoberta
por René foi a (eritrosina) encontrada em alimentos da tonalidade vermelha. Com estes componentes e substancias a uma escala de cores obtidas pelos
pigmentos através da química entre ele a duas escalas a dos (xanteno) e os
(corantes azoicos) esta escala conter o grupo –N=N-, assim chamado de “azo” e
a uma relação entre o ácido nitroso (HONO) e com a (anilina) Ar-NH² ou
Ar-N=N+ assim a uma reação entre elas.
Vejamos a escala.
Figura 8 – Escala de corantes
azoicos.15
http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/dye/images/dyes_estruturas_cores.gif
15 Fonte:
http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/dye/corantes.html
Com a produção em larga escala na
produção têxtil nos dias de hoje, vem crescendo a necessidade da
criação de novos corantes artificiais, por isso há muitos químicos estudando para
desenvolver novas cores para a confecção de roupas a gosto dos consumidores.
Porém o uso de pigmentos não se
limita a coloração de tecidos é também feitas tintas usadas para
colorir diversos objetos, dentre eles, ambientes, paredes.
Há também alimentos, porem esses são
naturalmente coloridos devido aos seus componentes e podendo ser
fonte para extração de corantes.
De acordo com os pigmentos as cores
são:
Figura 9 – Pigmentos 16
G:\cor_subtrativa[1].jpg
16 Fonte:
http://www.arq.ufsc.br/labcon/arq5656/Curso_Iluminacao/07_cores/cor_01.htm
Diferentes das luzes a junção de
todos os pigmentos não forma a cor branca, e sim algo bem próximo do
preto, e as cores primarias são o vermelho, azul e amarelo, secundária rosa,
verde e laranja.
Apesar dessas diferenças, as
propriedades em relação aos seus efeitos nas pessoas são bem parecidas. Diferenciando-se no uso, a cromoterapia utiliza as luzes e os pigmentos são
usados para colorir ambientes e objeto com o intuito de despertar nas pessoas
algo relacionado ao lugar que se encontram ou no caso do marketing o que deseja
que a pessoas sinta ou pense do que esta vendo.
2.5 – Como vemos as cores
As cores são formadas em nossos
olhos, isso se da a partir da interpretação das ondas
eletromagnéticas por pequenos órgãos dentro dos nossos olhos.
Para chegar aos nossos olhos, há dois
processos, o primeiro é a luz emitida diretamente para ele, o outro
é a luz bater e determinado objeto que de acordo com suas propriedades
absorvera um pouco da luz e refletirá outra parte, que é o comprimento de onda
referente à cor que enxergamos, esse penetrara em nossos olhos.
Neste processo os olhos funcionam
como um decodificador, que pega ondas e transforma na cor que iremos
ver. Todo o processo de formação das imagens ocorre na velocidade da luz
(300 mil km/s)
Porém além de possibilitar a visão
das cores, as ondas também provoca sensações, quando entra pelos olhos
temos um efeito, mas alem disto temos também os efeitos que as cores, raios
luminosos causam quando em contado com a pele. E são essas as
propriedades estudadas no inicio do capitulo.
No próximo capitulo veremos todo o
processo que ocorre nos olhos para a formação das cores e das imagens e
também o cérebro, como ele interpreta tudo isso e os comandos que manda
para o corpo.
CAPITULO 3 - A VISÃO
A visão é um dos sentidos mais
complexos do corpo humano. Podemos analisar uma imagem, obter e
controlar o nível de luz e pode ser comparado com uma maquina fotográfica. A ótica
é uma unidade estudada pela teoria da física na qual estuda a interação com
a matéria e assim há uma serie de estudos e gêneros históricos.
Com o passar do tempo houve uma
evolução da ótica durante o século XVII, em que ocorreram estudos
matemáticos o que possibilitou o estudo de fenômenos óticos que são estudados
ate hoje.
3.1 – Mecanismo da Visão
A imagem do olho é verdadeira, porém
há uma semelhança com uma câmera, é inversa e minimizada com
relação ao objeto.
Primeiramente devemos observar os
efeitos que causa a luz nos olhos vejamos a estrutura do globo ocular:
Figura 10 – Globo ocular 17
http://cerpo.com.br/cerpo/wp-content/uploads/anatmia_basica.jpg
17 Fonte:
http://cerpo.com.br/cerpo/
3.1.1 – Elementos dos Olhos ou Globo
Ocular
Veremos agora alguns dos principais
elementos do globo ocular, vendo as finalidades de cada um e como eles
contribuem para a formação da imagem que nos permite enxergar tudo a nossa
volta.
Córnea: Tem a função de proteger a
íris e a pupila. Tem como finalidade unir os raios de luz quem vem
paralelamente e unir para adentrar ao olho.
Íris: Seria a parte do conjunto Ótico
no qual seria o colorido do olho o principal responsável pelas cores
observadas e é responsável pelo nível de luz que entra. A Íris também esta ligada
a tonalidade dos olhos de uma pessoa.
Cristalino: Está localizado atrás das
córneas e da íris e tem como finalidade deixar à imagem nítida e
obter a imagem a longa distancia.
Retina: é uma parte de extrema
importância, a maior parte do globo ocular, ela é composta por diversas
células as quais são sensíveis a luz, mais conhecidas como foto censuras, e
estas células também são conhecidas como cones e bastonetes, abaixo podemos
analisar e visualizar melhor.
Figura 11 – Imagens dos Cones e
bastonetes.18
http://www.douglasrosa.com/blog/wp-content/uploads/2011/06/Imagem2.jpg
18 Fonte:
www.douglasrosa.com
Coróide é uma célula que tem um
formato de pequenos vasos sanguíneos, esta é a célula essencial
para a formação das cores, pois como vimos no capitulo anterior cada cor
tem um tamanho de onda especifico, e essas ondas, que são também impulsos
elétricos que chegam aos olhos como luz, ao passar pela
coróide são
identificadas, fazendo com que a parte responsável por tal cor, vibre e
assim possamos reconhecer cada uma das diversas cores.
Figura 12 – Coróide 19
http://diariodebiologia.com/files/2010/02/9olho.jpg
19 Fonte:
www.diariodebiologia.com
3.2 – Luz na Visão Ótica
A após o estudo detalhado do olho
superficialmente. Bem agora podemos analisar a entrada de luz nos
olhos e como gera a formação de imagem.
A luz entra nos olhos passa pela
córnea as Íris captam a luz obtida assim a coróide sofre uma vibração,
esta vibração causa uma excitação ou um impulso nervoso no qual manda
informações para o cérebro, ou melhor, transmite pulsos nervosos que vão ate
o cérebro onde a visão é efetuada. Com isso os Bastonetes tem uma
sensibilidade à luz.
Assim os bastonetes estão em
constante informação com o cérebro, mas dentro dos bastonetes há uma
hiperpolarização da membrana.
Hiperpolarização da membrana é a
composição de células negativas no interior com reação ao exterior.
Assim causando o transporte de íons através das membranas celulares e a
entrada seletiva da membrana a estes íons.
Com todas estas reações a um impulso
para a parte inferior dos bastonetes, tem-se um impulso nervoso
que emite informações que eram luminosas para todas as camadas da
célula da retina, essas informações vão para o processo visual do cérebro e
assim as imagens é formada. Com a união dos dois olhos, formam-se as imagens
dos objetos ou do ambiente a cada picar nos olhos.
3.2.1 – Acomodação Visual
Para observamos uma imagem nítida é
essencial à presença de um mecanismo de foto-localização o olho
focaliza um determinado objeto denominado cristalino, este mecanismo
é a variação da forma da lente, mas conhecido como acomodação visual.
O olho pode obter algumas acomodações
como lentes de contato, óculos ou até mesmo cirurgias. No
caso de uma hipermetropia utiliza-se uma lente convergente já em quem possui
miopia usa-se a lente divergente o efeito oposto. Com a ausência (pouca luz)
luz a pupila se abre conforme aumenta o nível de luz a pupila se fecha.
3.2.2 – Acuidade visual
A acuidade visual é uma
característica que o olho tem de reconhecer dois pontos muito próximos o ponto
máximo do olho humano é de 26 segundos de arco, ou melhor, dois raios de luz
no olho humano deve obter uma separação mínima de 26 segundos de
arco entre eles para que possam ser formados e identificados.
3.2.3 – Três dimensões
O porquê de termos dois olhos é
simples, temos dois olhos para adquirir imagens em três dimensões à famosa
profundidade que com apenas um olho não conseguimos adquirir a noção de
distância, devido ao mecanismo ocular.
3.2.4 – Lente convergente X Espelho
Côncavo
A lente convergente tem como
principio a refração, todo raio que vem entra e passa por ela, assim
divergindo através do foco ou observado assim estamos referindo ao fenômeno de
refração assim o raio obtido pelo foco se cruzando paralelamente formando uma
imagem por fim se tornando projetável ou real, maior e invertida.
Diferente da lente o espelho côncavo
obtém as informações da superfície do objeto assim acontecerá
o fenômeno de reflexão no qual a informação obtida voltará para o
mesmo local de inicio, assim as informações adquiras iram se encontrar com os
raios de informação no qual haverá uma reflexão da imagem.
3.2.5 – Fótons
Fótons é o contato com a luz, que são
partículas elementares, eles possuem massa e porem não possuem
carga. Os fótons se unem com partículas, esta é a maneira
utilizada para classificação de Fótons.
Analisando o Universo podemos
verificar que ele é composto por substâncias básicas, ou seja, as
Partículas Elementares, após algum tempo a evolução aconteceria deixando rastros
o chamado fosseis os quais seriam os Fótons.
Os fótons são divididos em dois
conceitos: a onda e a partícula, e a presença de alguns fenômenos
relacionados às interferências de Young e os efeitos fotoelétricos e assim podemos
conciliar os estudos de Newton. Com isso podemos verificar que tudo ao
nosso redor tem relação com luz, como por exemplo, ligamento de uma lâmpada
automaticamente a luminosidade adequada para um fotografo tirar uma
fotografia, tudo esta correlacionado.
3.2.6 – Visualização da cor
Os psicólogos e filósofos apresentam
uma teoria da relação da visualização da cor. Existem no olho
três conjuntos de nervos sensíveis às cores: amarela, azul e vermelha. A
luz branca estimula igualmente esses três conjuntos de nervos. Se há um
estimulo menor atingindo apenas parte dos nervos temos a produção da sensação
da cor.
Quando não temos nenhuma vibração há
a sensação e visão do preto, ou escuridão total. A frase abaixo
resume o que já foi dito anteriormente:
“A cor é criada por um brilho de luz
na escuridão”
Steiner.
Essa interpretação significa que as
cores são condições dinâmicas provocadas pela luz na escuridão,
portanto possui polarizações secundárias. Observadas através de um prisma assim
uma parede branca parecera branca. O único ponto onde surgira uma faixa
de cor é o limite do encontro das luzes com a escuridão, assim tendo a imagem
e a base.
Nesse ponto, o funcionamento da
polaridade vem à tona e ocorre uma condição dinâmica resultando no
fenômeno de cor, ou seja, que a luz se torna invisível apenas quando ultrapassa
certas faixas de frequência, e que a cor é visível, pois se encontra dentro da
faixa de frequência capaz de afetar no nervo ótico.
CAPITULO 4 – A MOTIVAÇÃO
4.1 – Interferência do Ambiente
Organizacional
A palavra estresse vem do latim
“stringere” que significa deformar, já em português “esticado” que significa
tenso, apertado. Esta palavra é a que mais nós ouvimos. Com isso podemos
analisar na imagem que nos mostra as consequências que estresse e
violência no trabalho podem gerar.
Figura 13 – Analise de estresse no
ambiente empresarial. 20
http://www.prt18.mpt.gov.br/eventos/saude_mental_palestras/bojart/img015.jpg
20 Fonte:
www.sinistrinhosbar.blogspot.com/palestra.mental
O estresse é um sintoma muito comum
que vem sendo considerado pela sociedade como uma doença na qual os
sintomas não são imediatos, porem com o tempo vão gerando dores de
cabeça, distúrbio do sono, irritabilidade, cansaço, doenças crônicas e com isto
no ambiente de trabalho muita pessoas acabam tendo sérios problemas, e isto
pode afetar até mesmos a satisfação dos clientes.
Numa situação de estresse o corpo
sofre reações químicas que preparam o organismo para recebê-lo,
quando elas não são contínuas, há uma demora para o aparecimento dos
sintomas e assim os especialistas podem retardar o diagnostico para saber
realmente a decisão a se tomar no caso desta doença que pode ser causada de
diferentes formas, como, no caso de empresas:
. Elevadas cargas horárias no
trabalho para conseguir atingir as metas exigidas
. Pressão pela rentabilidade
. Tarefas repetitivas.
Também está presente em nosso meio
social e empresarial, energias que auxiliam no humor e
respectivamente no rendimento dos colaboradores, de
uma empresa ou cliente. E sabemos que
atualmente no ambiente organizacional o estresse está
presente. E especialistas revelam através de análises e pesquisas que o estresse é
doença do século XXI.
Isso ocorre devido ao conceito já
existe de o local de trabalho ser um ambiente de estresse constante, para
conter isto as empresas podem utilizar recursos que gerem maior
rentabilidade e satisfação de seus colaboradores e
clientes de modo que ajudem a tomada
de decisões no âmbito empresarial, e não comprometam a saúde dos mesmos
com o estresse, usando métodos para os manterem calmos.
Com isso as organizações adquiram
métodos e fizeram analises no estresse no âmbito empresarial.
4.2 – Motivações de funcionários
Há nas empresas, independente de seu
porte, certa quantidade de funcionários que se movimentam pelo
espaço, e também outra parte que fica trabalhando dentro de salas. Com
isso, muitas empresas passaram a utilizar as cores para garantir mais conforto aos
seus funcionários. A cromoterapia que vem sendo estudada ao longo do
trabalho será vista agora como um meio de motivação e satisfação dos
colaboradores e clientes.
4.2.1 – Cromoterapia em
colaboradores.
Em recentes estudos feitos na china à
cromoterapia é utilizada no ambiente profissional nas áreas de
ergonomia, atividades laborais e psicologia, e revelam que essas técnicas se
tornaram indispensáveis para uma organização.
A cromoterapia não apenas pode ser
utilizada no ambiente medicinal também pode ser adquirida no ambiente
empresarial. Com isso foi desenvolvido um estudo que o ser
humano é composto por energias condensadas e órgãos e que nosso
organismo determina frequência elas boas ou ruins este procedimento
terapêutico que envolve conhecimentos nas áreas emocionais e auxilia no centro
energético do nosso organismo e em um âmbito empresarial pode ser o local em que
mais causa maior impacto.
E de acordo com a cromoterapia as
cores e a quantidade de luz podem auxiliar e ajudar no ambiente
trabalho, onde é frequente o estresse e a pressão diante de diversas circunstâncias.
Este método é feito através das cores
no ambiente, como já vimos no segundo capitulo do trabalho para
cada cor há um efeito que causado nos seres humanos. Em um ambiente de
trabalho o mais correto e adquirir as cores frias nas quais causa um efeito de
tranquilidade em uma pessoa que convive num constante estresse, porém deve-se
haver um pouco de energia e também criatividade por o excesso de cores
frias pode deixa os funcionários sonolentos e desligados de suas tarefas.
Esta técnica pode atrair
oportunidades de negócios, promoções e benefícios financeiros em uma empresa
com as cores e formas adequadas a este ambiente.
4.2.2 – Cromoterapia em clientes
A cromoterapia pode ser utilizada
diretamente ou indiretamente em logomarcas, faixas, ambientes.
Esta técnica pode auxiliar na relação
entre as partes. Vejamos um exemplo: a uma reunião ocorrendo em
uma empresa, o dono da empresa esta prestes a fazer um grande negócio. Olhando para o ambiente e as cores da parede, são vermelhas e laranjas e os
moveis desconfortáveis, assim analisando através da cromoterapia
podemos ver que as cores não são adequadas para o ambiente que seja
utilizado para tomadas de decisão. As cores são muito fortes e nos oferece
a idéia de adrenalina e irritação.
Com a cromoterapia seria adequado
cores neutra da escala de luzes e móveis confortáveis, tornando o
ambiente mais agradável não dando a idéia de estresse preocupação.
Então chegamos a uma conclusão que
este método ajuda e pode ser muito eficaz para resolução de
diferentes problemas organizacionais.
Hoje arquitetos estão apostando nesta
técnica que auxilia no ambiente profissional e também nas tomadas de
decisões e também as relações com os clientes através das logomarcas, de
maneira que as cores e formas favoreçam a empresa a agradar seus clientes.
Veremos agora uma teoria da área de
administração que aposta no foco no ambiente.
4.3 – Teoria da contingência
A palavra contingência significa
inserta ou eventual. Esta teoria é clássica teve como exemplo as
principais teorias tradicionais da época:
1903- Administrações Científicas
(Taylor)
1911- Teoria Clássica (Fayol)
1947- Organização Burocrática (Max
Weber)
1932- Teorias das Relações Humanas
(Mayo e Lewin)
Através destas teorias deu-se origem
a novas teorias em que houve um aperfeiçoamento de
idéias resultando
em teorias com ênfase em outros seguimentos dentro da organização.
Na historia da administração estas
teorias vinham da época da Era Industrial Neoclássica que se estende
de 1950 a 1990.
Decorrente a diversos estudos vieram
novas abordagens como:
. Ênfase na estrutura
Teoria estruturalista (Etzioni e
Hall)
Teorias Neoclássicas (Drucker e
Koontz)
. Ênfase nas pessoas
Teoria comportamental (Simon e
McGregor)
. Ênfase no ambiente e na tecnologia
Teoria de sistema (Kast e Rice)
4.3.1 – Teoria da Lawrence e Lorsch
A Teoria de Lawrence e Lorsch é a
teoria da contingência que tem por objetivo fazer uma analise visual da
organização interna e externamente, ou seja, com ele é vista e apresentada
em uma primeira impressão. Para ela tudo depende da administração, da
organização e das condições do ambiente e tecnológicas.
Através da estrutura da empresa e das
suas pesquisas realizadas sobre os ambientes internos e externos e
com a análise e interpretação dos resultados obtidos, são formadas
estratégias que são denominadas de Teoria da
Contingência.
Este é um esquema superficial de uma
empresa com a teoria.
Resultado da organização
Teoria Contingência
Ações administrativas
Situação
Como já foi dito anteriormente essa
teoria tem a ênfase no ambiente e tecnologia, que por sua vez podem ser
subdivididos em:
Com ênfase no ambiente pode ser
. Político
. Econômico
. Ecológico
. Demográfico e
. Cultural
Com ênfase na tecnologia:
. Matéria prima
. Maquinas
. Peritos
. Técnicos
Isso faz com que tudo que ocorra fora
do ambiente tenha uma influência interna na organização.
Esta teoria mostra que não há nada de
absoluto apenas princípios administrativos e com estes
princípios vêm às teorias clássicas nas quais se têm origem a administração atual.
Com o estudo de diversas teorias
podemos saber se realmente quais são os pontos positivos e negativos
da cromoterapia ou terapias alternativas existentes aplicadas na organização,
para que possa ajudar na tomada de decisão de algum empreendimento e
motivação e satisfação de pessoas.
No próximo capitulo veremos as
vantagens e desvantagens da aplicação dessas terapias, análises dos
diferentes métodos que podem ser aplicados, e opiniões e pontos de vista de
especialistas.
4.4 – Outra forma de obter a
motivação
Alem da motivação gerada pelas cores
existem outras formas de busca-la. Veremos agora um órgão
responsável pelo estudo do funcionamento do cérebro e como ele pode auxiliar na
motivação das pessoas a partir do estudo das causas de estresse e
desmotivação.
4.4.1 – PNL
A Programação Neurolinguística tem
como objetivo compreender o ser humano, sua forma de pensar, agir e
reagir conforme seu meio, fazendo com que suas emoções trabalhem ao seu
favor.
Podemos também explicar a PNL a
partir da separação das palavras, então:
. Programação pode ser entendida como
uma forma de moldar seu cérebro para que nele sejam
armazenadas coisas positivas para melhorar seu dia a dia, de modo a encontrar novos
meios de reagir á situações-problema;
. Neuro seria todo o processo dos
cinco sentidos através dos quais percebemos tudo a nossa volta;
. Linguística seria toda a forma de
comunicação verbal, escrita e corporal pelas quais nos expressamos.
Seu principal objetivo é fazer com
que pessoas com algum nível de dificuldade de se expressar possam
conversar, gesticular e se mostrar mais disponível, proativa, interessante,
simpática, entre outros.
4.4.1.1 – Surgimento
A Programação Neurolinguística foi
criada na década de 1970, em uma Universidade californiana por Richard
Bandler e John Grinder, ambos norte-americanos.
Em uma pesquisa de campo eles
observaram como pessoas bem sucedidas planejavam seus objetivos e
com isso alcançavam suas metas.
Os dois pesquisadores também
perceberam que essas pessoas sabiam direcionar suas emoções e
sentimentos, com isso, elas potencializavam suas qualidades e minimizavam seus
defeitos, medos e inseguranças.
Têm-se como base da PNL várias
disciplinas, como: teoria de sistemas, linguística, cibernética, teoria da
comunicação, pragmatismo e neurofisiologia, podemos também, incluir nesse sistema
a psicossomática, que atua diretamente nas emoções e suas
causas.
4.4.1.2 – Aplicações
A pesar de ser uma terapia
alternativa, a PNL também é usada como psicoterapia individual para
problemas como fobias e esquizofrenias.
Dentro de uma empresa é fácil
identificar em cada funcionário suas aptidões e suas fraquezas e assim,
podemos ajudá-los a aperfeiçoar e a superar tudo o que há dentro deles, a
fim de melhorá-los, porém, para tanto, necessitaremos de pessoas
qualificadas que observem o dia a dia de cada um e, posteriormente, fale com ele, diga
o que deve ser mudado e o que deve ser mantido.
Atualmente, é sumariamente importante
ter funcionários satisfeitos na empresa, por que eles se tornam mais
produtivos e a empresa se beneficia.
Entrando um pouco no ramo da
psicossomática, podemos avaliar que os agentes estressores são variáveis
conforme a pessoa, logo, pode-se dizer que, na maioria das vezes, o que é
estressante para um, pode não ser para o outro.
Quando somos crianças, os pais, mais
especificamente a mãe, tem papel crucial na decisão do que é ou
não ameaçador/estressante, por tanto, quando a criança se vê numa situação
de perigo, usa o corpo para se desvencilhar dela, um comportamento
caracterizado como primitivo, como por exemplo, bater ou morder seu colega
de sala. Já quando somos jovens/ adultos, adquirimos uma
característica interessante: o complexo de culpa.
Quando somos crianças a gente aprende
a experimentar sensações a partir do corpo, logo, na idade
adulta discernimos com mais facilidade o que acontece a nossa volta, o que
sentimos a partir de nossos atos, com isso geramos sentimentos confusos, que
proporcionam um conflito interno, assim nasce o sofrimento/ culpa. Isto é
extremamente prejudicial à pessoa, pois ela se torna autodestrutiva, sua
autoestima fica prejudicada e ela pode se tornar uma pessoa antissocial, desestimulada
e excluída de muitos perfis organizacionais, afinal, uma pessoa
que não é capaz de motivar sua equipe e realizar suas tarefas com eficiência,
disposição e pró-atividade é eliminada.
Em um mundo frenético em que vivemos,
amor, ódio, culpa, solidão e muitos outros sentimentos se fundem e
geram fortes emoções capazes de nos desestruturar, física e
psiquicamente.
Existem dois tipos de perfis de
pessoas: as implosivas e as explosivas, em ambos os casos não importa qual
seja o sentimento, a implosiva sempre guardará as emoções e a explosiva
fará questão de que todos vejam o que ela sente. Normalmente, o ideal é que as
pessoas tenham um equilíbrio entre a implosão e a explosão, para que não
sejam taxadas como exageradas, uma por que pode ser vista como rancorosa
e a outra por ser vista como agressiva ou compulsiva.
Portanto, junto com a Programação
Neurolinguística devemos trabalhar tudo o que nos incomoda e que podem
incomodar os outros para que assim possamos evoluir humanamente e
desempenhar nossa função na sociedade de forma brilhante e clara sem
grandes prejuízos para nós e para o nosso próximo.
CAPITULO 5 – ANÁLISE DOS MÉTODOS
Como já vimos anteriormente, a
cromoterapia e um tratamento alternativo que vem cada vez mais
ganhando espaço e confiabilidade no mercado, e apesar de não ser
reconhecido pelo CRM (conselho regional de medicina) já e comprovado que as
cores possuem influencia no comportamento do nosso organismo e
consequentemente no nosso corpo.
Uma das vantagens da cromoterapia e
que ela pode ser feita juntamente com o tratamento convencional, e sem
atrapalhar o rendimento de tal, pode gerar maiores benefícios em relação
ao tempo de cora, ou seja, quando combinado com a cromoterapia, o
tratamento convencional e muito mais rápido e eficaz.
No entanto essa não e uma pratica
reconhecida e por isso mais escasso dão os profissionais bons e
especializados para sua aplicação
Se formos relacionar os benefícios
que a cromoterapia pode trazer para uma organização, seria uma lista
muito grande se comparada as suas desvantagens.
Ao utilizar a cromoterapia na
empresa, os benefícios não se limitam apenas a melhora e alivio do estresse
do funcionário, pois ao beneficiar o funcionário toda a organização será
beneficiada.
Analisemos a seguinte questão:
Ao utilizar as cores adequadas no
ambiente de trabalho do seu funcionário, ocorrera uma diminuição
do estresse gerando uma motivação maior para cumprir as tarefas e assim
ele se sentira mais satisfeito.
Esta satisfação influenciara
diretamente na forma que ela falara da empresa, e assim ajudara no marketing
da empresa, pois ao falar bem dela gerara um interesse maior de
conhecê-la, o que pode ajudar ate na busca e fidelização de novos clientes. Além
de tornar o funcionário mais produtivo, seria este uma melhora direta para a
empresa.
Agora vejamos no ponto de vista de um
especialista na área de terapias alternativas.
5.1 – Entrevista com Geraldo Sarti
Durante pesquisas que realizamos para
o Trabalho de Conclusão de Curso encontramos um site sobre
parapsicologia e entramos em contato Geraldo dos Santos Sarti, nascido em
1946, engenheiro aposentado de FURNAS Centrais Elétricas, com
formação em Psicanálise, especialização em Física e Administração de Empresas em
cursos de Mestrado, sua profissão é Economista.
Como parapsicólogo é pesquisador do
IPPP21, IPRJ22, NIAC23 e ABRAB24. Foi professor de
parapsicologia da antiga SUAM25 em cursos de pós-graduação. É carioca de
Copacabana e tem três livros publicados:
21 IPPP: Instituto de Professores
Públicos e Privados
22 IPRJ: Instituto Politécnico Rio de
Janeiro
23 NIAC: Núcleo Interdisciplinar de
Ação e Cidadania
24 ABRAP: Associação Brasileira de
Psicoterapia.
25 SUAM: Sociedade Universitária
Adventista de Maringá
. Parapsicologia e Psicofísica. Rio
de Janeiro. 1980;
. Parapsicologia. Tópicos Avançados.
Rio de Janeiro. 1987;
. Psicons. Do Real ao Imaginário. Rio
de Janeiro. 1991.
Abaixo, as perguntas que fizemos e
que ele e suas respectivas respostas:
1) Sabemos que no ambiente de
trabalho estamos sujeitos a várias situações-problema e que elas
alteram nosso humor, nosso modo de pensar e agir, conforme o nível
hierárquico de cada um. Conforme esta constatação, como a parapsicologia
atua/atuaria em situações de pressão, nervosismo ou estresse
mental?
O ambiente de trabalho empresarial,
seja público ou privado, parece ser sempre opressor e limitador das
expressões pessoais plenas, independente do nível hierárquico.
Este aspecto tipicamente repressivo
do trabalho empresarial cerceia a capacidade de amplificação do EU e
transita a formas primitivas ou primárias da infância de qualquer um dos
envolvidos.
Tal retórica laboral pode ser
destramada dentro de cada um como indivíduo dentro do seu ambiente
familiar, em que a Empresa é a mãe que dá e o chefe é o pai que dita a Lei. Naturalmente, todos procuram o Falo, o dinheiro.
As condições subjetivas de cada um
entre fazê-lo retido dentro de si como as fezes e como os segredos ou em
fazê-lo circular para fora de si, quando bem lhe aprouver, parece ser um aspecto
tipicamente familiar, que pode ser explorado.
A grande vitória no trabalho é a
relação interior do individuo, no sentido da isenção da culpa que o acompanha
sempre primitivamente e que deve ser superada, mesmo que transcendendo as
expectativas da Lei. Só aí se poderá ser feliz, livre e realmente
conhecedor externo da situação interna geral da Empresa e de seus componentes.
Isto é mesmo a transgressão à Lei que
rege a Empresa e a verdadeira entrada do indivíduo no arquétipo
empresarial. Pode ser chamada de criatividade, sempre reprimida pelo
Outro por lhe ser ameaçadora ao Poder que ele está exercendo no momento.
Mas, não se deve esquecer que o Outro
também está dentro de nós. Sua aparência, suas atitudes, seus
méritos etc., são os mesmos a serem comparados com os dos históricos
personagens parentais. E, nesta instância, não é a culpa em relação ao Objeto, e
sim a Mágoa nas relações interpessoais é que deverá ser superada.
Em qualquer caso, o julgamento geral
sempre prevalecerá objetivamente e a transcendência aludida acima
corre sempre o risco de ser desaprovada pela maioria. Aí, de novo, entram em
cena a mesma culpa edípica e a mágoa do outro a serem transpassadas.
A mulher não tem culpa objetal Só
Amor. E isto lhe é extremamente favorável para exercer a liderança. Todavia, sua mágoa pela interdição primitiva ao Herói pode converter o
ambiente em eliminações sumárias e femininas aonde prevaleçam o ciúme, a
vingança e a neurose de conversão, por exemplo ( ambiente histeróide).
Bem, talvez a leitura de um texto
psicanalítico seja aconselhável para compreendermos nosso papel na Empresa
e sermos felizes nela. O texto do Kohut sobre a Análise do Self me
parece muito bom para esta finalidade, mesmo sabendo eu que a indicação de
outra fonte talvez não seja o mais apropriado para encerrar uma resposta
a esta importante questão que me foi formulada.
2) A Parapsicologia pode auxiliar ou
complementar a cromoterapia de que maneira?
Como já dito, procura-se a
criatividade e o afastamento do objeto culposo. A ilusão colorida da
cromoterapia, basicamente o amarelo, gera o bem-estar do recomeço com
possibilidade de alcançá-la e de superar a culpa.
Em outros termos, apresenta-se um
novo Eu a todos os trabalhadores. A liberação de endorfina ocorre como
consequência fisiológica da cromoterapia porque esta empresta à introjeção do
ambiente um novo colorido que desperta prazer e sexualidade sem objeto
definido
3) A cromoterapia influencia o
individuo no ambiente de trabalho como estimulo ou
motivação?
A informação colorida em pixels não é
racionalmente percebida e isto é típico da alma
feminina, do chamado hemisfério direito do cérebro,
supostamente responsável pelas
atividades intuitivas e de movimento criativo que a racionalidade defensiva do
homem não permite ter. Entretanto, quando despojado desta defesa, também o
homem utilizará inconscientemente sua intuição e exercerá a percepção
extrassensorial. Sob este ponto de vista, a cromoterapia permite a ambos os sexos
a liberação da intuição e dos potenciais parapsíquicos, agregando
os indivíduos em uma só mente telepática com o mesmo objetivo supremo que é o
renascimento. E a mudança, a metamorfose para um ser superior. O
objetivo empresarial pode ser qualquer um, pois, neste contexto, ele
torna-se irrelevante perante a satisfação pessoal de tê-lo dentro de si e compartilhado
com os demais personagens do trabalho. Isto seria o equivalente a um novo
arquétipo empresarial.
4) Qual a influencia da cromoterapia
no marketing?
É muito interessante a história do
Centésimo Macaco. Ela pode ser encontrada nas aulas do site
www.parapsicologia-rj.com.br, do qual sou colaborador.
As mentes, todas, estão interligadas. Caso um
funcionário encontre, intuitivamente ou com
auxílio científico da cromoterapia, por exemplo, a resposta a determinado problema ou
uma solução nova vinda do nada, automaticamente os demais “macacos”
da corporação introjetarão esta novidade e, também automaticamente
ela irá prevalecer no mercado de “macacos agregados” em outras
empresas... A própria cromoterapia poderia ser esta nova solução, descoberta ou
invenção colocada em prática efetiva como norma da nossa empresa. Chamo a
atenção para a diferença entre esta norma folkway e a Lei, a primeira
sendo telepática e a segunda uma imposição, um Super-eu.
5) Qual o impacto destes fatores
(citados anteriormente) no ambiente empresarial?
O que foi dito, em síntese, é que a
Empresa está em nossa mente, parte consciente e parte inconsciente,
mesmo os objetos como ela mesma, sua construção, seu porte, o elevador, o
banheiro ou toilette etc. A maneira como nos relacionamos com este objeto
Empresa é que assume variações emocionais, inicialmente repressoras
pela culpa e pela mágoa, esta última no âmbito dos companheiros de trabalho. Entretanto, quanticamente a Empresa é uma representação média de conceitos
pré-formados e simbólicos, ondulatórios e não mais localizados.
Nesta condição o universo empresarial
é sempre recriado. A chamada preparação para a mudança do ambiente
que cerca a empresa deixa de ter sentido porque em nossa mente o tempo
é reversível e pode ter conhecimento do futuro e recriar o futuro. A
empresa é virtual e podemos mexer com ela como quisermos ou como cremos de
verdade. Sua projeção em realidade média depende deste conhecimento ou
do uso inconsciente da potencialidade informacional das mentes
interligadas. A cromoterapia atende bastante a esta proposição, por sua expressão
informacional (pixel) e pelo afeto criativo que transmite a quem a sente. Claramente
que o ambiente informacional empresarial médio ficará modificado,
automaticamente ou matematicamente, se a cor dele mesmo passar a ter
significado para aqueles que as sentem.
Volto a dizer que esta alteração de
costumes não deverá assumir o caráter de Lei, mas manter-se misturado nos
hábitos empresarias em mudança permanente como um fator implícito da
transformação e da mudança A hierarquia de níveis neste caso é
totalmente irrelevante, volto a dizer. Todo o staff será horizontal e as decisões
serão tomadas por todos, como se fossem desnecessárias e com recursos
inesgotáveis.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho pudemos aprender um
pouco sobre algumas terapias alternativas utilizadas nas empresas
para melhorar o ambiente em que se trabalha a fim de melhorar a
produtividade das pessoas e dos setores.
Começamos por apresentar uma terapia
pouco conhecida, a cromoterapia, e fomos nos
familiarizando com ela ao longo do trabalho.
Ele foi estruturado de uma forma
lógica que ajude na explicação e entendimento to tema como um todo.
Iniciamos abrangendo a cromoterapia e qual a sua função, logo depois a
aplicação das cores mostrando as suas influencias e os diferentes campos de
atuação, logo após explicamos as diferentes forma das cores e foi
explicado o mecanismo da visão para melhor compreensão da influência da
cromoterapia em nós e o porquê disto, seguindo falamos sobre outra forma de
motivação, a PNL, e ressaltando sempre a motivação nas empresas. Finalmente os
pontos positivos e negativos visto de uma maneira genérica e opinião de um
especialista na área de psicologia, para que o trabalho tenha um grau de
confiabilidade ainda maior.
A nossa questão orientadora sobre as
diferentes formas que as cores podem interferir nas atitudes das
pessoas, e vemos que isso ocorre sem que muitas vezes seja percebido.
Ambientes organizacionais são lugares
ótimos e recomendados para aplicação deste método devido os
benefícios oferecidos e alem de ambientes as cores também interferem nas
roupas, alimentos e no marketing.
Este projeto poderá futuramente
ajudar a administradores na tomada de decisão e gerar grandes estudos da
área, pois procuramos ser sempre claras e trazer informações concretas sobre o
assunto em questão.
Apesar de serem terapias pouco
utilizadas devido a sua dose de misticismo e descrença de muitos,
provamos que elas são eficientes e extremamente importantes, pois o ser
humano reage a todo instante aos estímulos que recebe e às vezes não
sebe lidar com isso, gerando um estresse para os outros e para si, isso
acarreta em problemas interpessoais, como a rotina de trabalho, desmotivando seus
colegas além de deixá-los ansiosos e inseguros, porque no momento da raiva
ou da pressão não se consegue perceber esses atos que bloqueiam
profundamente nosso próximo, gerando conflitos futuros devido a mágoas e
insatisfações.
Se cada um pudesse compreender o mal
que faz a si quando guarda uma magoa, rancor, ódio, ou qualquer
sentimento relativo a uma pessoa ou situação, não o faria, para isso,
alguns problemas físicos e psicológicos são tratados com a cromoterapia e a
Programação Neurolinguística, para dar suporte e base a quem necessita de
controle estrutural, uma vez que o descontrole e a falta de consciência
que temos das nossas emoções nos fazem adoecer e perder o juízo.
Desse modo devemos buscar uma
interiorização para que possamos saber a raiz do problema, afinal,
temos muitos e às vezes, um em especial gerou todos os outros, porém não
sabemos identificá-lo, para isso precisamos de acompanhamento psicológico, uma
vez que uma pessoa que vê de fora sua situação sabe com mais precisão
apontar o que deve ser mudado ou mantido em seu comportamento, assim, temos a
chance de melhorar e nos tornar pessoas melhores.
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pelas cores – Volume 1.
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1995.
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Administrador. Disponível em:
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