ANTIGRAVIDADE E PSICOCINESE POR INVERSÃO
QUÂNTICO – PROBABILÍSTICA DA LEI LOCAL DE GRAVITAÇÃO DE
NEWTON
Geraldo Sarti
Junho de 2012
(NIAC / ABRAP / FEBRAP / LGVE / IPRJ / IPPP /
PARAPSICOLOGIA E CIÊNCIAS MENTAIS PPSI /
ESPELHO DAS
ERAS /
PORTAL DA PARAPSICOLOGIA / REVISTA CONSCIÊNCIA)
INTRODUÇÃO
Tentaremos mostrar que mental e probabilisticamente poderá
ser exercida a psicocinese ou antigravidade entre os
corpos e objetos separados.
Tomamos a Lei da Gravitação de Newton, teoria local da
mecânica clássica determinística, expressa através da
força de atração gravitacional

O sinal negativo significa que os corpos M e m se atraem.
Caso contrário, o sinal será positivo, como na repulsão
eletrônica.
É o que tentaremos mostrar com o uso da Mecânica Quântica e
dos Psicons, embora fique claro que no 4 - espaço
espinorial “i” o resultado seja semelhante.
Neste caso,
X42 = - R2 e
Mm i Mm
A reprojeção por “-i” produzirá a repulsão ou antigravidade.
Aparentemente, os resultados + e – parecem depender de
uma escolha binária efetuada na hiperdimensão 4 do
espaço (a mente inconsciente, reprimida ou recalcada no
desejo afetivo, também inconsciente, de realização e
racionalização. As chamadas “inibições latentes”, como
as de fuga da culpa no desconhecido individual).
Resultado idêntico será futuramente mostrado a partir da
inversão temporal da métrica g00, isto é,
positiva, na Relatividade Geral, local e real, reduzida
cartesianamente para introdução do campo gravitacional
newtoniano.
PALAVRAS
- CHAVE: PSICOCINESE – PSICONS – MENTE – NEWTON –
ANTIGRAVIDADE – FÍSICA QUÂNTICA
“Três dentre as dez possibilidades longínquas deste
século, conforme o Hudson Institute”
3 – Modificações da espécie humana (não mais
homo sapiens)
4 – Antigravidade*.
7 – Uso prático e rotineiro dos fenômenos
extra sensoriais.
11 – Possibilidade extra (comunicação com
inteligência extra terrena).
*Conforme
geralmente encarado, isso permitiria a criação de uma
máquina de movimento perpétuo e, portanto, a produção de
energia saída do nada. Não encaramos isso sequer como
uma possibilidade remota, mas incluímos a
antigravidade, ainda que ela ofenda alguns amigos
físicos, como exemplo de um uso totalmente novo de um
fenômeno básico, ou a violação aparente de uma lei
básica”.
“The Year 2000” de Anthony J. Wiener - JD- MIT e
Herman Kahn – PhD – Físico e Estrategista Militar –
Caltech e Rand Corporation
APRESENTAÇÃO
A probabilidade P de um evento E ocorrer no volume V do
espaço em que ocorre é quanticamente expressa como:
P(E)V = Ψ(E) Ψ*(E) / ∫V Ψ(E)
Ψ*(E)dV = Ψ Ψ* / ∫v Ψ Ψ*dV
= Ψ Ψ*/N, sendo:
Ψ uma onda quântica
Ψ* a conjugada complexa da onda quântica
Estamos considerando que para o evento E tenha-se:

Para um evento duplo E, composto por E1 e E2:
Ψ (E1) =
1
Ψ
Ψ(E2) =
2
Ψ
A função Psi é tal que multiplicada por sua conjugada
Ψ*, dá a densidade de probabilidade PV / dV,
que é o postulado de Born, de tal forma que,
∫V ΨΨ*dV = 1
o que parece óbvio por ser ∫ um somatório contínuo no volume
total considerado, que tem, necessariamente,
probabilidade máxima igual a 1.
Vamos considerar que tenhamos os eventos de E distribuídos
como ocorrências de duas massas ou objetos Mm, sendo a
ocorrência da massa M o evento E1 e a
ocorrência da massa m o evento E2.
Os Leitores podem verificar que a probabilidade de ocorrência
do evento E, isto é, P(E)V não se altera ao
fazermos:
P3 (E)V = ΨΨ*/ N. ΨΨ*/N1. ΨΨ*/
N2
Isto é
P3(E)V = ΨΨ*/N. Ψ2Ψ*2/N1
N2 ____ (1)
Verifica-se que N1N2 = N2
____ (2)
Suponhamos que Ψ2/N1 e Ψ*2/
N2 sejam as probabilidades P(E)1
de ocorrência da massa M e P(E)2 a
probabilidade de ocorrência da massa m, massas separadas
e sem nenhuma interação. Neste caso:
P3(E)V = P(E)V. P(E)1.
P(E)2 ou -
P3(Mm)V = P(Mm)v. P(M)v.
P(m)v
Uma segunda consideração deve ser feita: a probabilidade de
termos ou M ou m ou ambas é zero. Tem-se simplesmente a
probabilidade de ambas ocorrerem. Então, a seguinte
igualdade também é procedente, já que as massas estão
separadas:
P(E)V = P(E1)V + P(E2)V
Logo
N P(E) = N1 P(E1) + N2 P(E2)
____ (3)
A igualdade cúbica (1) exige que Ψ2 = P(M) = Ψ*2
= P(m) = -1_____ (4)
Ou, o que é o mesmo que:
Ψ = i
Ψ* = - i
tal que Ψ2Ψ*2= 1
Inserindo-se a expressão (4) na expressão (3) é obtido:
N1 + N2 = -N P(Mm)
Se o elemento probabilístico é um psicon mental do tipo exp ±
ikV = exp ± ik(M +m), com k inteiro e ausência de
incerteza quântica, que aqui torna-se simplesmente
informacional e binária, automaticamente Ψ Ψ* = 1 e
P(E)V = 1 .
Assim N1 + N2 = -N
Resolvendo o sistema formado com a igualdade (2) resulta que
N1 e N2 igualam-se a -N (1±√-3)/2
Aplicando-se a R2 o mesmo raciocínio até aqui
desenvolvido, com R sendo a soma dos dois raios das
esferas de raios R1 e R2 que
circundam as massas M e m, esferas estas que se tocam em
um ponto qualquer por onde passa a força central, tal
que R1 + R2 = R, tem-se igualmente
um resultado negativo
Fica claro que para a junção das duas massas separadas por
uma distância R, a Lei de Newton probabilística ou
ondulatória, é positiva e pode, portanto, ser invertida,
já que não há “distância mental entre objetos
pré-conceituais ou conceituais“.
Pode-se escrever simplesmente que a relação Ψ2(M)
Ψ*2 (m) / Ψ2(R1) Ψ*2
(R2) é positiva (a constante K, a ser
introduzida, é positiva e não modifica este aspecto da
questão).
Isto ocorre devido ao fato de que o psicon une, associa ou
desloca as suas massas ou seus objetos, no caso M e m,
independendo da distância real R que possa haver entre
elas.
Alternativamente pode-se fazer
P(M) M P(m) m/P(R1) R1P(R2)
R2 = Valor esperado global de Mm/R2,
também positivo,
tendo-se que R1R2 = R2
O desenvolvimento em termos de “potenciais gravitacionais”
M/R1 e m/R2 produzirá o mesmo
resultado .
Deve ser salientado que nossa abordagem aqui apresentada, a
princípio, difere da de Ehrenfest (1927), causal e
determinística como em Schrödinger. Esta de 1927,
baseada em valores imaginários da velocidade e da
quantidade de movimento, obtidos quanticamente e
utilizando as identidades de Green, aponta que a
variação temporal da quantidade de movimento média ou do
valor esperado da quantidade de movimento linear, é
igual ao valor esperado, médio, negativo, da força
newtoniana em sua segunda Lei. Todavia a junção de dois
valores médios negativos resultará em uma força média
positiva, identicamente repulsiva.
A aplicabilidade destas possibilidades mentais pode
exercer profundas modificações nas perspectivas humanas,
desde o ponto de vista individual até o social,
econômico e político. Abre ainda a possibilidade de
aceitação de “existências extra humanas e não terrenas”,
embora eu admita que a comunicação entre elas e nós
exista sempre e não seja por nós percebida por estarem
além, ou aquém ou sejam completamente diferentes das
nossas atuais possibilidades conceituais.
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