Parapsicologia RJ - Geraldo dos Santos Sarti

APORTE MENTAL DO UNIVERSO DA MATÉRIA-ENERGIA

“Fundamento teórico”

G.S. Sarti

Março/2012

 

(IPRJ / NIAC / IPPP / ABRAP / REVISTA CONSCIÊNCIA / PORTAL DA PARAPSICOLOGIA /
PARAPSICOLOGIA E CIÊNCIAS MENTAIS / PPSI)

 

Estudo inspirado em Raquel dos Reis Azevedo, criadora interior e inspiradora afetiva também do tema da telenovela da GLOBO: AMOR ETERNO AMOR, da sua música tema: AINDA BEM, de Autoria de: Antunes e Monte, interpretada por Marisa Monte e do belo logotipo róseo do ∞ INFINITO

 

Volta e meia os jornais noticiam os avanços desenvolvidos no LHC do CERN, sobre a pesquisa da chamada “partícula de Deus“, imaginada há 45 anos por Higgs, capaz de, através do mecanismo de quebra de simetria dos modelos padrões (SU), pela introdução de um potencial diferente de zero no campo mesônico / diraciano de interação internucleônica do tipo  Yukawa, capaz então de proporcionar massa aos férmions e  às partículas com massa.  Esta partícula, ao contrário, é um bóson, o bóson de Higgs, com massa estimada de 125 GeV / c2 .

Entretanto, toda esta manobra físico-matemática parte da suposição de hiperdimensão, mais especificamente da 4ª dimensão e do fator mássico imaginário “- i m“, presente, como já demonstrado aqui neste site, na solução plana do campo de Dirac, o próprio Psicon.

A simples presença de massa finita no bóson de Higgs, portanto, não soluciona a questão básica sobre a pergunta que fazemos “de onde vem a massa ou matéria? “E, o que é a 4ª dimensão que não percebemos, mas usamos mentalmente?  Basicamente, o que é o novo potencial não-zero de Higgs, responsável pela quebra de simetria?

Claro que elas estão em nossa mente, nas mentes dos cientistas (que estão gastando milhões de euro-dólares), arquetipicamente, platonicamente, etc.

Neste breve estudo, utilizaremos elementos científicos avançados da escola soviética de Landau, prêmio Nobel de 1962, o gênio mais completo da Física, para concluir que a matéria é aportada mentalmente da hiperdimensão / vácuo, seja ela a 4ª, a quinta, a sexta...

O fenômeno de aporte, ou teleporte, transporte, metafanismo ou decoerência quântica, resulta da ação de uma função de onda quântica mental, que chamamos, até aqui de Psicon, ou psique pura “i sen“ e consciência “cos“, esta última mais ou menos próxima do Real (esta onda, isoladamente, é mais veloz que a luz).

O símbolo M de massa ou matéria, fundamentado na percepção usual dos objetos compostos de partículas, é perfeitamente conceituável como algo que necessita do ponto de vista quântico- relativista, de um “Operador de Matéria”, como apresentam, por exemplo, Lifshitz e Pitaevskii, em “Teoria Quântico- Relativista”, edição NAUKA – Moscou / REVERTÉ - Barcelona, de 1971/1974, dentro do “Curso de Física Teórica”  de Landau e Lifshitz, ambos da Academia de Ciências da U.R.S.S.  Vejamos, conforme estes cientistas, que:

  

 Deve-se entender que os “p” são quantidades de movimento variável e  “є“ uma energia do subsistema.

Literalmente, conforme os autores, “O operador de matéria “– i μ“ do campo exterior é a soma de todos os blocos de energia  própria  compactos“.

Certamente, a extensão de “- i μ“ é qualquer, podendo ser infinita, assim como está associada ao valor de “є“ com a transformação “p2 – p1, isto é, os subsistemas estão sujeitos a livres compactações.

Sendo assim, o operador “– i μ“ é não só global e universal como também subsistêmico.  Simplesmente “– i μ“ pode ser considerado puro e estruturante ou exterior com ação interior, simultaneamente, em relação ao bloco. No segundo caso, está associado às mudanças de movimento e, no primeiro, à massa ou matéria – energia.  É exterior e responsável pelo movimento interior.

Relativisticamente isto fica óbvio.  Para 3-D, pode-se fazer E2= M2..  Em 4-D, como p= i E→ E2 = - p2. Logo, - M2 = p2  ou – i M = p.  Conseqüentemente,

- i Δ M = Δ p

Entretanto, parece claro que “– i μ”, por estar também incluído no espaço-tempo de “є, p2 – p1 é  outra dimensão (ondulatória)

Ψ = e- i k M, que linearizada por decoerência torna-se determinística, envolvendo-se nesta linearização a anulação paulatina da incerteza pela redução do ângulo interdimensional entre 3 - D e 4 - D, acima associado ao número  quântico de massa, “ k”, de  tal forma  que  k= 0, 1, 2, 3, 4,... (nós- zero das inflexões).   É o mesmo que ter-se M = (0,1,2,3,4... ) ћ / c

Os autores citados exprimem o propagador de matéria, no caso, elétrons, como:

Ψnm =  Ψnm (0) e – i [ ( p ) m – ( p )  n ] x .

Podemos escrever simplesmente:

Ψ1,2 = Ψ1,2 (nós- zero) e – i Δ p x, coincidindo com nossa interpretação, para um feixe de matéria.

Pelo descrito acima, sendo infinito, “-i μ“ pode ser igualado ao Universo U, de tal maneira que se pode substituir o símbolo de matéria pelo de universo U.  Assim, ter-se-á perfeitamente, - i U.

A projeção abrupta deste operador Universo em 4-D  para 3- D  será  igual a - i U . ( i ) = U, uma operação mental. 

A mesma decoerência gradual e de transição da Física Quântica para a Relatividade Especial, poderá ser empregada, revelando aspectos psicológicos e links emocionais e afetivos não explícitos na projeção abrupta.

Tem-se assim “MATÉRIA UNIVERSAL APORTADA PELA MENTE GLOBAL, SOMA DOS BLOCOS DE MATÉRIA – ENERGIA PRÓPRIA DAS MENTES SUPOSTAMENTE LOCAIS E INDIVIDUAIS, RESULTANDO TANTO NOS MOVIMENTOS OBSERVÁVEIS POR NÓS DOS OBJETOS POR NÓS CRIADOS COMO EM NOSSOS EGOS E PERSONAS QUE OSTENTAMOS COM GALHARDIA E VAIDADE PARA ESCONDERMOS O APARENTE E IMPOSSÍVEL DESCONHECIDO DO QUAL NOS HORRORIZAMOS TANTO.“