Parapsicologia RJ - Geraldo dos Santos Sarti

BÓSON DE HIGGS – TRANSIÇÃO PARA O 4 ESPAÇO DO PSICON E VICE - VERSA /
PERSPECTIVA PSICO-QUÂNTICO-RELATIVISTA

 

Geraldo Sarti

24/07/2012

(NIAC / IPRJ / ABRAP / ABPCM / FEBRAP / IPPP / LGVE / PORTAL DA PARAPSICOLOGIA / ESPELHO DAS ERAS /
REVISTA DIGITAL DA CONSCIÊNCIA / PARAPSICOLOGIA E CIÊNCIAS MENTAIS PPSI)

 

Vamos chamar de Mb a massa do bóson de Higgs.

A energia a ela associada é Eb/c2, sendo Eb a energia do bóson e c a velocidade da luz.  Consideremos agora uma partícula ou objeto de massa em repouso M1 que se movimenta à velocidade instantânea V1 = dx1 / dt

Neste caso, com a massa relativística corrigida pelo fator de Lorentz β:

M1/β,

Sendo β = (1- V12/c2)1/2

Vamos fazer com que esta massa da partícula ou objeto 1 hipoteticamente se iguale à massa Mb do bóson de Higgs.  Neste caso,

 Eb/c2 = M1

O desenvolvimento desta igualdade hipotética, que poderá ser feito pelo Leitor, resulta em:

1- V12/c2 = M12 c4 /Eb2

Embora Einstein “não gostasse”, é  inevitável que façamos

M12 c4 = E12,

Onde E1 é a energia de repouso da partícula (ou do objeto) 1 de massa M1. Neste caso surge a igualdade:

1 - V12/ c2 = E12/ Eb2

Com isto,

V12/ c2 + E12/ Eb2 = 1

Como no 4 espaço  (4ª dimensão)  a velocidade V1 do objeto ( idx1 /dt ) pode ser igualada à velocidade  i V1 do observador  do objeto,  e a energia equivalente à 4- quantidade de movimento P14 do corpo em movimento é igual a iE1/c (Einstein), substituindo-se,na expressão anterior, a energia de repouso E1 por sua energia de movimento P142 c2 = - E12, segue que:

V12/ c2 + E12/ Eb2 = -1.  já agora características do observador mental.

Como os elementos a esquerda são reais e positivos tem-se que:

(V12/ c2 + E12/ Eb2)1/2 = i

Entretanto, “i”, como já visto significa a não-localidade Ψ:

 Ψ = exp ik (x – Vt) = cosθ + isenθ

 para  k =1  e  θ = 90°, resultando trivialmente que o bóson de Higgs ficou tragado no 4 espaço espinorial  (o verdadeiro vácuo da hiperdimensão).

Embora sem importância relevante para o que estamos demonstrando, devem ser notados que precisamente para  λ = x – Vt   e   k = 4  vai seguir então que  θ = 90°.

Bem, os Leitores não devem absolutamente estranhar esta relação entre o fato relativístico e o psicon (PRÉ) quântico.  Efetivamente, se k é inteiro, a incerteza quântica deixa de existir e a onda Ψ pode ser linearizada ponto a ponto.  Na verdade, nós temos certeza, imediata, das nossas percepções sensoriais e de nós mesmos ainda que, quanticamente, isto não seja verdadeiro ou seja apenas uma aproximação pela média, esta compatível também com o uso determinístico da equação de Schroedinger dependente do tempo aplicada a partículicada a partndente do tempo.ma aproximaças livres de potencial físico.  Óbvio que esta necessária ausência de incerteza envolve a certeza que temos dos nossos corpos biológicos.  A nova incerteza passa a ser binária e informacional e aplicável à superposição coerente contraditória do Gato de Schroedinger que está vivo e morto simultaneamente.  Claro que o Gato é apenas exemplo de todo um universo mental PRÉ- consciente que admite qualquer possibilidade.  O inconsciente tem livre locomoção em seu espaço intemporal (Freud em seus estudos metapsicológicos).rale locooçe.  ( por nsos corposbiol

Entretanto, estando fora das dimensões conhecidas pelos nossos sentidos, esta nova incerteza tem que ser rejeitada ou reprimida e uma só dentre N existências e estados deve ser escolhida (por nós?).

Esta linearização, acima aludida, de Ψ em algumas de suas formas:

Ψ= expik (x-V1t)/ β

Ψ = expik M1

Ψ = expiθ/β

conduz inevitavelmente a  iM1/β, já que a forma da onda não é alterada pelo fator de Lorentz.

A multiplicação por c2 efetuada por Lorentz e Einstein conduz ao que chamo de psiergia (Sarti)

Psiergia de Ψ1 = i M1 c2

Deve ser entendido de maneira clara que, pela abstração do pensamento (informação) ele não possui energia física.

A informação mental como tem sido repetido neste Site, acompanhada do que chamamos de elemento estranho, pré-consciente, “э”, neste caso embute o próprio bóson de Higgs de tal forma que:

“Э” = i E1/Eb

 

DISCUSSÃO E CONCLUSÕES

A presença de um símbolo estranho “э” como o da entidade bóson de Higgs ou éter técnico, se encerra no escopo do processo defensivo de racionalização. Estes dois aspectos psicanalíticos, respectivamente o simbólico e o repressivo, foram claramente apresentados, o primeiro por Lacan e o segundo por Freud, Anna Freud e Lacan também.

Apenas a decoerência do que se deseja realizar no sentido do ato da realização, decoerência esta gradual no espaço-tempo e que parte do pensamento difuso é que tende a concentrar a suposta realidade final.  É o mesmo que se dizer que a observação cria gradualmente a realidade, que finalmente é colapsada no bóson de Higgs “real”.  Trata-se, pois de uma concentração a partir dos psicons difusos e entrelaçados, atuando na defesa do ego por transição psíquica gradual do pré consciente simbólico para a realidade observada e medida.  Este princípio é ao mesmo tempo quântico e parapsicológico.

Em Parapsicologia, o experimentador “interage” com o sujeito paranormal sob investigação e ambos definem o sucesso (ou o insucesso) das respostas do sujeito paranormal que está sendo investigado, mesmo que haja barreiras físicas intransponíveis entre eles.  Quando se fala em insucesso pode-se estar falando apenas de deslocamento do alvo pelas mentes interconectadas (o conhecido “efeito de deslocamento” verificado originalmente nos experimentos de Rhine na Duke University).

Em nossa análise físico matemática feita acima, este aspecto surge perfeitamente através do elemento estranho Eb associado aos psicons.  Assim, o bóson de Higgs ou valor esperado do vácuo, “real”, é criado por decoerência  pela observação dos experimentadores do CERN e da comunidade cientifica, da opinião publica, ou da egrégora  como a chamam os esotéricos.  Em outras palavras, o elemento estranho bóson de Higgs vai se transformando em certeza da realidade e é a mesma coisa que se passa na mente dos observadores e experimentadores envolvidos no LHC, como o são a psicocinese ou a precognição, facilitadas (contraditoriamente pela própria  ideologia científica), como  em qualquer experimento de PSI.

O significado deste símbolo representativo do horror ao vácuo, inerente ao ser humano, também pode ser visto como a necessidade de realização da prova de realidade como fundamento para o intelecto e para a sanidade mental.

Chamamos a atenção dos Leitores que o uso do psicon inteiro, individual, parte consciente e parte inconsciente, partes estas que obviamente se compensam em suas variações, isto é, situando-se entre 0 e 90°, por exemplo, não irá alterar a análise que fizemos acima, em que só foi utilizado o elemento puramente inconsciente “i” do psicon.