Parapsicologia RJ - Geraldo dos Santos Sarti

O BÓSON DE HIGGS E O CARÁTER NÃO INERCIAL DOS MOVIMENTOS


Geraldo Sarti

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Setembro de 2012

                   

O valor do vácuo-campo de HIGGS, conduzido por seu bóson associado, à semelhança dos mésons-bósons  π de Yukawa- Lattes (interação nuclear forte), também possui massa.  A ação deste potencial nuclear que é da ordem de Fermis, 10- 13 cm, decresce exponencialmente, ao contrário do valor esperado do vácuo de HIGGS que, em tese, não decresce.  Esse seria global e universal.

Por ser um simulacro do vácuo, HIGGS estende-se por todo o espaço.  Neste sentido, qualquer partícula ou corpo terá que movimentar-se neste meio material e este movimento não poderá ser inercial.  Haverá sempre uma frenagem natural de desaceleração do movimento.  Isto passa a ser uma questão de engenharia.

 Admitido o big-bang a partir de uma singularidade, o desvio Doppler relativístico, acho eu, deveria ser eliminado ou reinterpretado, tal como a  toda a Relatividade de Einstein (um novo gigantesco  erro do Einstein, agora  com seu potencial de superfície?).  Dir-se-ia com Ronaldo Rogério de Freitas Mourão que os fótons emitidos iriam se cansar (tired photons).

O experimento de Michelson e Morley poderá ser repetido com novas tecnologias, mantido o observador parado em relação ao vácuo de HIGGS.

Com 125 GeV, este vácuo teria um efeito desastroso sobre o movimento contínuo e clássico do elétron, por exemplo, já que o vácuo teria a densidade equivalente a 250 mil elétrons, literalmente parados, a impedir o movimento de um único elétron. Seriam, entretanto, permitidos saltos quânticos através de outras dimensões.

Pode ser também que o anúncio desta descoberta tenha sido precipitada pelo CERN.

Parece que restam para nós a Física Quântica e a Física Hiperdimensional e Pré=geométrica dos Psicons ou Teoria do Nada.

Os senhores Alberto Carlos da Silva Costa, MD, Carlos Alberto Tinoco, Doutor, Amit Goswami,  PhD  e Horta Santos, Eng., dentre vários outros, sempre souberam disto. Da existência de um universo perpendicular, que corta o nosso universo espaço-temporal causal e o cria e modifica.  Segundo minha hipótese, que só pode ser testada com o fenômeno paranormal controlado, trata-se das mentes, telepatas e criadoras.  Jung e Pauli, prêmio Nobel, concordam.

A colocação da mente como a 4ª dimensão faz com que ela penetre qualquer espaço vazio da 3ª dimensão e possa movimenta, de fora da 3ª dimensão, qualquer matéria que esta contenha.  O Leitor pode imaginar um círculo oco, 2º dimensão, sendo penetrado por um dedo da 3ª dimensão ou uma superfície circular cheia qualquer sendo alterada pelo dedo da 3ª dimensão.  Nesta analogia, a 3ª dimensão é perpendicular, ou ortogonal, à 2ª dimensão,assim como a 4ª dimensão é perpendicular, ou ortogonal, a 3 ª dimensão e assim sucessivamente.  A matéria que enche a 3ª dimensão só poderá vir da 4ª dimensão.  Este seria o milagre da massa que, no caso da mente, será um conceito.  Assim, nossa realidade concreta passa a ser uma descrição mental, conceitual, em sua origem pré-geométrica.

Tem-se, no dizer de Mario Amaral Machado, um universo psicocêntrico e não cerebrocêntrico.

A mente, neste caso, é o vácuo criador da existência.  Deve-se então considerar o Psicon como o elemento formal que pode simbolizar a criação, por ser ele a própria hiperdimensão ou mente, parte consciente e parte inconsciente.