É PROVÁVEL QUE HAJA LIMITES DISCRETOS NAS TRANSIÇÕES
DE PARTÍCULAS LIVRES NO ESPECTRO CONTÍNUO DE
ENERGIA (BURACOS NEGROS?)

Geraldo Sarti

IPPP/ABRAP – Abril/2008

O computador não faz link semântico
mente-mente com o ser humano.
O computador é só sintático.  Não produz PSI.

 As transições de energia de partículas ou sistemas ligados resultam em emissões de fótons de energia quantizada com • velocidade da luz (λע= c).

Para sistemas não ligados, os espectros de radiação são contínuos e dão lugar, às vezes, a Psicons com velocidade superior à da luz.  Nesse caso diz-se que as partículas são livres ou que não estão ligadas.  A física quântica portanto termina quando as velocidades embutidas no processo de transição de energia ainda são iguais ou inferiores à da luz, o que coincide com o princípio de relatividade.  O mesmo não ocorre quando as partículas são livres, isto é, regidas pelo trem de ondas contínuo e infinito sem pacote de de Broglie, isto é, psicons, com velocidades maiores que a da luz.

Neste caso pode-se dizer que a interação (LINK) de um psicon de energia imaginária com velocidade hiperlumínica e uma partícula sublumínica resulta em uma variação espontânea da energia de partícula ainda que ela continue sublumínica.  As diferenças de energia da partícula no espectro contínuo de energia dão lugar a um psicon taquiônico imaginário que corresponde em termos de energia e de quantidade de movimento a uma onda plana de de Broglie.  Nesse caso, a velocidade da partícula, superior à da luz identifica-se à velocidade da onda de de Broglie.

Mas, não são todas as transições de energia que interessam aos psicons.

Apenas aquelas em que a energia emitida (ou absorvida) é imaginária e superlumínica, (psiergia).  Eu chamei a esta emissão de “emissão de Psicons” e a princípio poderia ser obtida em laboratório que manipula massas sublumínicas e que pudesse obter realmente uma partícula livre como em um buraco negro.

Não sei ao certo se a partícula não ligada realmente existe de forma inequívoca, mas admito que poder-se-á determinar uma partícula aproximadamente não ligada que possa se sujeitar a uma variação de energia ou massa correspondente a massas imaginárias, psicons - partícula, que como visto estão associados a velocidades taquiônicas.

Suponhamos que a experiência fosse possível, por exemplo, para uma partícula de 0,7 e 0,4 da velocidade da luz como velocidades final e inicial.

Se aplicássemos a expressão da massa relativística obteríamos:

LINK

Logo teríamos uma velocidade real i 3,3853171, isto é, a partícula sumiria do laboratório da experiência.  Transformar-se-ia em psicon.  Fica claro que a massa em repouso fica inalterada.  (embora isso não seja necessário)

O limite a partir da velocidade 0 é   para a nova velocidade.  Nesse caso, valores maiores da velocidade final não conduzem aos psicons.

Devo lembrar que a velocidade da luz no sistema einsteiniano conduz à velocidade  no sistema Psicônico.

Como o sistema psicônico é hiperdimensional espacial, a mesma mudança de energia ocorre, mas apenas para as velocidades de módulo superior a  ou, o que é o mesmo, , sendo n o número de dimensões espaciais considerado (no caso a que nos referimos, tetradimensional).

Naturalmente para um sistema espacial a velocidade da luz é      sendo c a velocidade da luz a quatro dimensões.

O leitor poderá raciocinar que a velocidade da luz pode ir ao infinito formando um vácuo de energia psicônica no qual estamos embebidos e que associo à consciência universal da informação semântica da qual um psicon é holográfico.

Poderíamos dizer adicionalmente que o sistema psicônico supralumínico é hiperdimensional e discreto na medida em que as hiperdimenções são ortogonais.   Neste sistema, a energia do psicon será     real, portanto a

partir de onde n é o número de dimensões considerado e tende ao infinito.  Esta energia será mensurável e surgiria como do nada já que no sistema Einsteiniano ela seria imaginária.  Neste último sistema SEL (Sistema Einsteiniano do Laboratório) com três dimensões,     A partícula some porque o tempo é imaginário e embutido na transformação.  Então:

SISTEMA EINSTEINIANO DO LABORATÓRIO (SEL): energia imaginária

SISTEMA PSICÔNICO PLURIDIMENSIONAL (SPP): energia real

A operação de transformação que passa de um sistema a outro eu chamei de LINK, envolvendo emoção e razão.  Estudos posteriores levarão a modificações na Relatividade Geral.  O Projeto Higgs do CERN talvez aponte, na 2ª metade de 2008, para algo semelhante.