COMENTÁRIO BREVE SOBRE O MONISMO UNIVERSAL
Agosto de 2013
Por Geraldo Sarti
(IPRJ
LAB / LGVE / ABRAP / FEBRAP / ESPELHODASERAS / PORTAL DA
PARAPSICOLOGIA / IPPP / ABPCM /
INSTITUTO DE PARAPSICOLOGIA DE JOINVILLE /
PARAPSICOLOGIA E CIÊNCIAS MENTAIS PPSI /
PARAPSICOLOGIA CLÍNICA /
ENERGIZAÇÃO VIRTUAL)
A física tradicional clássico relativista aceita a partícula,
não a questiona.
Objetos, seres, vírus e bactérias, químicas e biologias etc.,
são supostos como composições de estruturas complexas,
complicadas, de partículas.
Todavia as partículas, do ponto de vista quântico
relativista, são conceitos, independentes do tempo e do
espaço. São pré-existentes.
Josephson (Nobel), Wheeler (físico matemático), Goswami
(físico matemático), Eccles (Nobel), Neumann
(matemático), Stapp (matemático), Pribram
(neurologista), Wigner (Nobel), Sarti (parapsicólogo),
Horta Santos (parapsicólogo), Tinoco (Engenheiro) etc.,
concordam com esta afirmativa. A questão central é que
as fontes emissoras e receptoras estão muito próximas.
Então, há uma justaposição sensorial entre o som, a
imagem, o tato, enfim a percepção sensorial.
Entretanto, a composição objetal e corporal por partículas,
do ponto de vista não tradicional, isto é quântico
relativista, indica inevitavelmente em primeiro lugar
que as partículas componentes são conceitos, mentais e,
por conseguinte, todos estes objetos e seres em
movimento citados são complicações de um ponto de vista
difuso.
Não adianta serem citados o bóson de Higgs, o átomo de
Berílio de Wineland nem o fóton aprisionado de Haroche.
A questão central é que o conceito de massa e de seu
movimento é não local, difuso, com relações estritas às
questões anarcossocias, algo similares aos formigueiros.
Deste ponto de vista, a percepção sensorial é um erro ao qual
estamos aprisionados. Uma questão circunstancial.
Este erro que nos conduz à prisão em 3D+ T se insere,
nas dimensões, em N(D + T)
O valor N pode perfeitamente ser substituído por “i”, spin, o
qual não tem limitação local, podendo assumir valores
infinitos.
Qualquer conceito, alocado a “i” transforma-se na realidade
linear, a que nos submetemos. Uma forma de
aprisionamento às 3 dimensões.
É mais ou menos óbvio, com os experimentos de Bell / Aspsct e
de Sarti que toda a realidade é interligada, assim como
as mentes estão entrelaçadas no espaço-tempo, difusas,
ondulatórias e como linguagem não mais temporal e sim
referenciada às questões dimensionais.
Os Mayas sempre souberam desta ilusão sensorial.
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