O COTIDIANO É PARANORMAL
GERALDO SARTI
MARÇO DE 2015
(IPRJ
LAB / LGVE / ABRAP / FEBRAP / ESPELHODASERAS /
PORTAL DA PARAPSICOLOGIA / IPPP / ABPCM /
INSTITUTO DE PARAPSICOLOGIA DE JOINVILLE /
PARAPSICOLOGIA E CIÊNCIAS MENTAIS PPSI /
PARAPSICOLOGIA CLÍNICA / ENERGIZAÇÃO VIRTUAL)
https://sites.google.com/site/telepatiacaeseseusdonos/laboratorio-de-gravacoes-de-vozes-eletronicas
http://www.revistaconsciencia.org/2012/12/evidencias-experimentais-de-tci.html
http://minhateca.com.br/dimyprata/Livros/Livros+Esp*c3*adrita+em+PDF+e+DOC/Parapsicologia+e+Ci*c3*aancias+Mentais+(Guilherme+Eduardo+Kilian),85203895.pdf
www.espelhodaseras.blogspot.com.br
www.aliviodador.net
De forma genérica tem-se a realidade psíquica, interna,
de cada um de nós, e a realidade que projetamos para o
espaço tempo tridimensional, que vamos chamar de
experiência temporal.
Como já visto exaustivamente neste site, os objetos e o
tempo são colapsos de estados mentais, pensamentos com
afetos, estes derivados do reencontro dos objetos
mentais com os afetos a eles associados no ato da sua
criação ou colapso.
O aprisionamento à “realidade exterior colapsada,
experiência temporal, incluindo os seres vivos”, dá
indícios evidentes, em toda a teoria quântica, quando se
pensa em grandezas físico-químicas e de seus derivados
como ADN, computador, astros, dinheiro, petróleo, fezes,
energia etc.
Tudo é sintoma com suas formações de compromisso
psíquicas, políticas e econômicas.
A psique humana e animal é abstrata, sem movimento e sem
tempo, e contém antecipadamente e pré conceitualmente
toda a realidade material que ela mesma colapsa para
fora de si.
Pode-se chamar isto de “paradoxo da criatura que cria
asas e se rebela à interferência do seu criador”.
Este é o permanente conflito cotidiano entre a atividade
paranormal criadora e difusa, e os objetos criados,
isolados e locais, à semelhança de falsos EGOS locais,
já que estes EGOS ou EUS são compartilhados, difusos e
telepáticos, fora do espaço tempo tridimensional, sendo,
portanto eles mesmos não-locais.
Estes egos não locais podem ser chamados de
inconscientes telepáticos (Freud).
A fuga conflituosa para o EGO local cotidiano gera a dor
e o descontrole em que nos envolvemos.
Em uma multidão, os efeitos serão desastrosos, produzem
dor e injustiça social.
A fé surge secundariamente como uma saída para esta
situação, embora ela, a fé, seja básica para a formação
de preconceitos secundários que podem levar à liberação
do aprisionamento ao tempo, já referido.
O paradigma sociológico de Kuhn e mesmo a descrição do
centésimo macaco de Shelldrake, envolvem a questão da
opinião publica como “força ou viés estatístico” em que
a massa opinativa dominante, critica e informacional,
para o bem ou para o mal, desviam a natureza, que é
perene, para uma certa conjuntura localizada .
É interessante que o aprisionamento ao tempo, no dizer
do próprio realista Einstein, é um erro chato.
Mas, não há também em física quântica, nenhuma teoria
que prescinda de alguma grandeza física,
prioritariamente espaço e “falso movimento”.
Mas, mesmo assim, “energia e tempo” devem ser
teoricamente afastados. As ondas são desenhos
estáticos.
Leitores, espero ter sido compreendido e fazer parte da
macacada majoritária que aplaude o caos (rsrsrsrsrs).
Para encerrar, se o volume R3 for multiplicado pelo
psicon exp i θ, e se θ for 90°, então R3 vira R4= R3i,
que é a dimensão mental já que cos 90°= 0 e sen 90° = 1.
Assim, mente R4 = R3i.
Deve-se lembrar que Sir Eddington, o físico psicológico,
em THE MATHEMATICAL THEORY of RELATIVITY, CHELSEA 1975,
escreve:
“A transição a partir da relação espaço-temporal do
intervalo de espaço e tempo como um quadro de
localização é feito escolhendo uma estrutura coordenada
de tal modo que a forma quadrática... se divide na soma
de quatro quadrados (4).
É uma propriedade do mundo, que tiveram de deixar não
explicada, que o sinal de um desses quadrados é oposto à
dos outros três (9); “a coordenada do modo distinto é
chamada de tempo”
Além disso, o desenvolvimento em série periódica de
Fourier estabelece que o movimento periódico é dado por
Ψ
= exp ( 2nπx/L)=
cos 2nπx/L
+ i sin 2nπx/L.
É bem evidente que o expoente transita de 0 a 90°.
Em sendo 90°, qualquer coeficiente acoplado, por exemplo
a amplitude da onda ψ, é o coeficiente multiplicado por
i.
Como L diz respeito ao espaço, não há nenhuma referência
ao tempo nem à energia e ao movimento.
As figuras do movimento periódico estão delineadas
estaticamente como no Tzolkin Maya.
Deve-se reparar que o movimento tridimensional de
configuração x-y, y-z, z-x, para por exemplo um elétron
orbital a um núcleo, tem o quarto grau de liberdade R4,
a verdade pré-existente.
O Spin cria mais quatro graus de liberdade.
Não vamos fazer a análise fatorial das probabilidades
espaciais, tendo em conta spin-órbita, mas fica evidente
que a probabilidade de se encontrar o elétron é
extremamente pequena.
O nível de degeneração é muito grande, e a incerteza do
nosso conhecimento exterior também. Tomando todo o
espaço difusamente, a mente livre, com degeneração
exponencial, vai ao infinito, tornando impossível sua
observação. Mas, isto é obvio: não observamos, nem
medimos diretamente nossas mentes. É, entretanto,
igualmente óbvio que pensamos. Alguém duvida?
Vejamos que não se trata de uma caixa dentro da outra,
nem do modelo casca de cebola. A mente penetra e contém
todo o resto.
Einstein, Friedmann e seu modelo cosmológico e o
debilóide Hawking embarcaram neste conceito errado de
cosmologia do século XX, que tanto prejuízo continua
impondo aos animais (rsrsrsrsrs).
Em suma, a superposição da onda estática na quarta,
quinta, sexta dimensões etc., colapsam mentalmente,
psicocineticamente, objetos interligados como elas.
Originariamente, como visto não há energia, nem
movimento. Objeto e o tempo são derivados da
superposição Maya.
Entretanto, o viés estatístico da opinião pública,
informação, faz com que o paradigma social tenha algo
que se possa chamar de força probabilística da crença e
da fé, não necessariamente religiosas. Talvez,
egóticas.
Larguemos nossos egos, primeiro que eles não existem por
estarem difusos e interligados a outros supostos egos
que ainda não experimentaram a inter-relação e segundo
que a mente não morre. Nem nasce. É. É transgressora
das leis físicas, mas criadora de tudo o mais, incluindo
a matéria física com suas leis derivadas do pensamento
que observa e que faz tudo o que pensamos observar e
medir.
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