DEDUÇÃO QUÂNTICA DAS EQUAÇÕES E = mc2 DE
EINSTEIN E DIRAC
Geraldo Sarti
(ABRAP -
IPPP)
Fevereiro de 2008
O bóson de Higgs tem sido chamada
"partícula de Deus"
1 - Suponha-se uma
partícula ou objeto de massa m qualquer sujeita no instante zero ao
impulso de uma força F, na 1a
dimensão, passando da velocidade zero à velocidade v,
mantida constante, alcançada pela aplicação no tempo dt,
infinitesimal, por um espaço dx, também infinitesimal.
Por Newton, a energia
ganha E será:
E = ∫ F.d
x = ν ∫ F.d
t
Mas,
∫ F
d t
= ∫
d p
=
p
=
m v (quantidade de movimento).
pois
F =
d
p /
d
t
Logo
E = m v2
( 1 ) ...
E / m v = E / P = v
( 2 ).
2 - Como E / P = λ
υ pode ser interpretada
quanticamente como a velocidade de fase da onda livre
(PSICON)
Ψ = e i (kx - ω
t), resulta
v = λ
υ
= c2 / v > c
( 3 )
ou
v = λ
υ = i c > c
( 4 )
Ambas as expressões
para PSICONS - ONDAS.
Usando (3) em (2)
vem:
E / P = c2
/ v ...
E = m v c2
/ v = m c2
  isto
é,
Einstein.
Usando (4) em (1)
vem:
E = m v2 =
m (i c) (i c) = - m c2 ...
Dirac
3 - A expressão (4)
coincide com a bi-velocidade do Universo
Multidimensional, referido à 1a
dimensão.
A fórmula geral de
velocidades é:
ou, para c constante,
4 - Aproveitando as fórmulas
genéricas dos itens 1) e 3), a PSIERGIA do PSICON fica,
com n sendo o no de dimensões,

onde
m é a massa degenerada.
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