PARAPSICOLOGIA:
DESENVOLVIMENTOS TEÓRICOS
BRASIL – 2ª PARTE
Geraldo Sarti
IPPP/ABRAP –
Abril/2008
Einstein foi parcial na sua interpretação
da
natureza, pois 50% do seu universo
não
é real mas existe, a menos da
4ª dimensão 4D
Houve uma omissão
imperdoável na 1ª parte deste estudo. Nela traçamos
as linhas gerais da Parapsicologia e descrevemos
sucintamente as teorias de autores brasileiros,
quais sejam:
. MGP (Modelo
Geral da Parapsicologia), de Valter da Rosa Borges e
Yvo Ciro Caruso, ambos do IPPP, de Pernambuco.
. A Teoria
Psicofísica dos Psicons, de minha autoria, na ABRAP.
Rio de Janeiro.
. DI (Domínio
Informacional), de J. J. Horta Santos, da ABRAP, no
Rio de Janeiro.
Vamos inserir nesta
2ª Parte o MOB (O Modelo Organizador Biológico),
desenvolvido quantitativamente em 1982 por Carlos
Alberto Tinôco, da Faculdade de Ciências
Bio-Psíquicas do Paraná (Faculdade Espírita do
Paraná), em Curitiba e qualitativamente por Hernani
Guimarães Andrade, do IBPP, em São Paulo.
. MOB (O Modelo
Organizador Biológico) de Tinôco e Andrade.
Hoje, em 2008,
quando da discussão sobre questões praticamente
metafísicas e religiosas envolvendo as
células-tronco embrionárias, verificamos um impasse
que remete à questão de quando se inicia a vida logo
após a fecundação humana. No seu livro em título
(1982), Tinôco detém-se na resposta teórica às
seguintes perguntas:
- O que é a vida?
- Por que os seres
vivos persistem em se manter vivos, num trabalho
contra as forças degradadoras da entropia?
- Qual o “escultor”
misterioso que modela o ser a partir do óvulo
fecundado?
- O que são os
fatos paranormais?
O MOB é uma teoria
segundo a qual estaria associado aos seres vivos um
modelo biológico universal capaz de responder pela
organização dos sistemas vivos, nele residindo
a fonte dos fenômenos
paranormais.
O MOB inicia sua
atuação física segundo deduz Tinôco da seguinte
observação: qualquer fragmento de tecido
embrionário, se transplantado, antes da gastrulação,
a outro embrião em um outro local presumível
diferente do primeiro embrião, assume as funções do
segundo local do segundo embrião. Se o transplante
for efetivado depois da gástrula, ele se desenvolve
independentemente, como se estivesse
pré-determinado, transformando-se em um tecido
estranho no segundo embrião.
Caso fosse
realizado o experimento, segundo ele clássico,
indicaria ser a gastrulação a fase de cessação
biológica da pré-determinação e início da atuação do
MOB do segundo embrião.
Estaria assim
resolvido o impasse religioso sobre o início
(gástrula) da possível atuação de uma nova vida e
cessação da primeira. Antes da gástrula, o embrião
transforma-se em uma nova vida quando do
transplante.
O MOB –
Magnético, proveniente da
4ª dimensão, é a maneira de verificar isto pela
construção do tensionador espacial eletromagnético,
com o mesmo princípio teórico usado por mim em
Campos Eletromagnéticos Compensados, neste mesmo
Site. Haveria uma possível concordância final entre
o MOB e os psicons, o primeiro de atuação biológica
e os psicons na esfera da consciência. Deve-se
dizer que as duas teorias foram propostas
aproximadamente na mesma data, e que eu desconhecia
o MOB quando propus e desenvolvi os Psicons, e
vice-versa.