BREVE ESTUDO SOBRE A GRAFIA E A PARANORMALIDADE
SETEMBRO DE 2015
Geraldo Sarti
(IPRJ LAB / LGVE / ABRAP / FEBRAP / ESPELHODASERAS / PORTAL
DA PARAPSICOLOGIA / IPPP / ABPCM /
INSTITUTO DE PARAPSICOLOGIA DE JOINVILLE / PARAPSICOLOGIA
E CIÊNCIAS MENTAIS PPSI /
PARAPSICOLOGIA CLÍNICA / ENERGIZAÇÃO VIRTUAL)
https://sites.google.com/site/telepatiacaeseseusdonos/laboratorio-de-gravacoes-de-vozes-eletronicas
http://www.revistaconsciencia.org/2012/12/evidencias-experimentais-de-tci.html
http://minhateca.com.br/dimyprata/Livros/Livros+Esp*c3*adrita+em+PDF+e+DOC/Parapsicologia+e+Ci*c3*aancias+Mentais+(Guilherme+Eduardo+Kilian),85203895.pdf
www.espelhodaseras.blogspot.com.br
www.aliviodador.net
Este estudo está em andamento no laboratório do
Instituto de Parapsicologia Do Rio de Janeiro-IPRJ LAB.
Por questões éticas o sujeito verificado será chamado
Josi.
Josi é ágrafa, isto é, analfabeta neurológica. Tem
revelado alguns fenômenos de comunicação direta,
telepatia e empatia.
A-
Culpa Masculina.
A culpa masculina, basicamente a repressão freudiana ou
fisicamente o fator de Lorentz é do conhecimento de
todos.
O Herói no caso especifico, é o pai e o menino tenta
violentamente matá-lo para conseguir ter relações
sexuais com a mãe .
Posteriormente a culpa embutida provoca sua
automutilação (suicídio)
B-
O herói feminino, também Junguiano, está interposto para
a menina como forma interditora que torna inalcançável o
amor do pai. Esta supressão provoca ciúme, mágoa inveja
,e outros fatores femininos.
C-
Há 2 ou 3 anos foi publicado no jornal O Globo que
antropólogos haviam encontrado em ilhas polinésicas
tribos em que o herói não era mais o pai, mas o tio.
D-
A linguagem destas populações não era a linguagem da
culpa da magoa, do ciúme e a comunicação entre os
sujeitos era outra.
Todas as questões anteriores citadas em A e B ficam
suprimidas com a ausência do herói paterno e a
transgressão foi verificada pelo homossexualismo
generalizado.
E-
Em segundo lugar, os mesmos antropólogos verificaram que
tais tribos tinham uma propriedade em comum que era: o
desconhecimento do direito e do esquerdo. Então ao
girar-se de 180° nossa posição sem referência adicional
não seremos capazes de distinguir a diferença da
posição, ao invés desses indígenas.
Notadamente, estes indivíduos, todavia percebiam de
forma aparentemente inexplicável que houve o giro de
180°, isto é, percebiam suas posições norte, sul, leste,
oeste, como se fossem bússolas vivas.
Este fato é absolutamente impossível para os
alfabetizados, com as noções de direita e esquerda,
culpa, ciúme e inveja.
F-
A dona Josi, ainda em estudo, transgride a regra e
apresenta como já dito comunicações diretas.
G-
O herói Junguiano é difuso e não está aprisionado a esta
ou aquela situação especifica. A transgressão da
linguagem como forma especifica mostra aqui que o herói
Junguiano é difuso, supradimensional e que estamos
aprisionados a situações locais como a pressão da onda
sonora sobre o ar.
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