Parapsicologia RJ - Geraldo dos Santos Sarti

OS EXPERIMENTOS CASTILHO-SARTI,
MATÉRIA ESCURA, ENERGIA ESCURA ESPIN 2,
SOB INTERPRETAÇÃO ELETROMAGNÉTICO-FOTÔNICA CLÁSSICA (NÃO-PSICÔNICA)

 

 G. S. SARTI

 Março de 2013

 

Muito similares aos experimentos Bell-Aspect, que confirmaram as indesejáveis previsões de Einstein que denunciavam a telepatia, e à do Prêmio Nobel de Física deste ano, o francês Haroche que aprisionou o “gato duplo” - fóton (bit quântico) entre espelhos foram realizados, no laboratório do IPRJ, em 2011, com sucesso e com as dificuldades tecnológicas que sempre nos acompanharam, os experimentos de entrechoque de fótons, portadores das ondas eletromagnéticas, por mim e pela Srta. Castilho.

Neste caso, um canhão de fótons (lanterna) imerso na escuridão projetou fótons sobre um espelho plano.  As ondas eletromagnético-fotônicas incidentes e refletidas se superpuseram destrutivamente, pois havia defasagem de 180° e os fótons e seus campos aniquilaram-se.

Como era esperado, surgiu, na aura tênue do feixe de fótons em aniquilação, por aproximadamente 3s, alguma forma visível de matéria desconhecida, sem cor, da ordem de 15 cm2, movimentando-se aereamente, antigravitacionalmente, e perpendicularmente ao facho de luz da lanterna, ao longo de 2m.

Os fótons distribuem-se pelo universo observável em 3 dimensões e, inevitavelmente, chocam-se, como nos experimentos repetidos 2 vezes, aqui descritos.

Dentro da teoria clássica eletrodinâmica clássica a partir de Maxwell, neste experimento Castilho-Sarti, o campo elétrico ‘E’ e o campo magnético B foram eliminados pelos seus opostos refletidos –‘E’ e  –‘B’.

Todavia, embora eliminados sob a operação de soma, o que significa ausência de campo eletromagnético e de fóton, permaneceram duplicados, no choque de fótons, sob as operações idênticas e positivas de multiplicação vetorial,  

E x B e (-E) x (-B ),   

os  chamados vetores de Poynting  de cada  campo que se chocou com o outro refletido.  Este vetor individual é imprescindível à eletrodinâmica a partir  de Maxwell e sua duplicação ocorre assim neste experimento de anulação interfotônica.

Assim, o vetor de Poynting resultante pode ser escrito, em módulo duplicado como

Emergia/ tempo x área = 2 c2 єE x B

aonde є  é a permissividade elétrica do vácuo (ou do meio das propagações, no caso, a atmosfera).

Neste ponto, três aspectos devem ser considerados:

- A energia ondulatória derivada do choque, que não é mais  eletromagnética,  já que este campo está anulado no choque luminoso; tem dupla intensidade, isto é:

Energia = 2 ћ w  (Planck- Dirac), sendo w a frequência angular da energia ondulatória.

O spin Energia / w, para polarização circular do facho de luz, passa a ser  2ћ, compatível com o spin do gráviton;  Também compatível com o gráviton está o movimento aéreo sem impulsão externa e, portanto, denotativo de não possuir peso ou massa inercial.

- É indiscutível que, sendo a energia relativística igual a Mc2, o produto vetorial єE x B contenha a dimensão Massa ou Matéria M, até então inexistente.  Nesta análise,  e que também surge duplicada com o choque de fótons sem massa (a não ser por efeitos similares ao comportamento da massa quando sob influência gravitacional, o que, aparentemente , não é o caso do experimento).

Todos estes resultados foram teoricamente previstos e projetados por eminentes parapsicólogos que tenho o prazer de citar:

Carlos Alberto Tinoco, PhD- Unibem/Febrap

Rocha Pitta, Matemático-Ime/Atlante/Abrap

Horta Santos, Engenheiro- Abrap/Iprj

Hernani Guimarães Andrade, Engenheiro- Ibpp

Alberto Carlos da Silva Costa, MD- Abrap/Iprj

- A terceira consideração, confirmando, que a matéria, no caso, matéria e energia escuras, por ausência de luz, aparecem a partir de outra dimensão pois a energia desta dimensão, e a massa a ela vinculada, são nulas neste experimento tridimensional.  Em outras palavras, não há nenhuma energia no campo eletromagnético zero da experiência.  E os fótons aniquilaram-se, conseqüentemente.

Pela aniquilação de fótons, em campos circularmente polarizados, os spins individuais também se anulam, isto é, + ћ – ћ = 0 ћ

Ao contrário do que seria previsto, o movimento da matéria escura, com spin 2 ћ e massa zero, livre da gravitação, ocorreu perpendicularmente à direção da propagação dos fótons e dos vetores  E x B ou paralelamente à superfície dos campos EM que estavam  extintos!!  Esta superfície então é paralela à área referida anteriormente na expressão Energia / Tempo x Área, quando não deveria ser.  Teoricamente, não é ela.

Só pode ser uma hipersuperfície hiperdimensional, chamada “slice” por físicos teóricos da gravitação como Wheeler, adentrando ele, matematicamente, além do tempo que não existe e não tem fluxo ou direção como se fosse uma irreversível flecha termodinâmica.

A meu ver, esta experiência que o Leitor está acessando, algo tosca, deveria ser publicada nas modernas revistas científicas Nature ou Science ou mesmo na Review of  Modern Physics. Mas...???