Parapsicologia RJ - Geraldo dos Santos Sarti

FUNÇÕES SIMULTÂNEAS COMO SOLUÇÃO DO
PARADOXO EPR

 

POR GERALDO SARTI

29.12.2016

 

ESTE É MAIS UM DOS NOSSOS ESTUDOS PERTENCENTES AO JÁ APRESENTADO “MENTE E PENSAMENTO PELA TEORIA DOS PSICONS“, NESTE SITE www.parapsicologia-rj.com.br

AS REFERÊNCIAS E LINKS HABITUAIS SERÃO ENCONTRADOS AO FINAL DESTE TEXTO.

OS OPERADORES QUÂNTICOS “A e B” A SEREM ESTUDADOS COMO COMUTATIVOS SERÃO ENCONTRADOS, PELO LEITOR INTERESSADO, EM QUALQUER LIVRO DE FÍSICA QUÂNTICA, ORA COMO OPERADORES DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO E DE ESPAÇO, ORA COMO OPERADORES DE ENERGIA E DE TEMPO. DEPENDENDO DAS AUTOFUNÇÕES E AUTOVALORES CORRESPONDENTES A ELES.

EM GERAL, TAIS OPERADORES SERÃO HERMÍTICOS, SIGNIFICANDO QUE OS AUTOVALORES SÃO REAIS EMBORA AS AUTOFUNÇÕES SEJAM OS PSICONS, OU EXPONENCIAIS COMPLEXAS DOS TIPOS

Ψ = exp  i  (p  x  -  E  t )  /   ħ   E SUA CONJUGADA COMPLEXA, DEVENDO TER- SE  EM MENTE QUE OS PSICONS (PSYCHONS) SÃO BÓSONS COM SPIN  ħ = 1, QUE ÀS VEZES SERÁ PROPOSITALMENTE OMITIDO.

PARA QUE OS AUTOVALORES SEJAM HERMÍTICOS, REAIS, HÁ NECESSIDADE DA REDUÇÃO DOS PSICONS NA FORMA “AΨ = ħ/i  dψ / dx  =  p Ψ, com  “p” REAL E ASSIM TAMBÉM PARA OUTRO OPERADOR “A“ E SEU DESENVOLVIMENTO IDÊNTICO PARA ENCONTRAR-SE O AUTOVALOR ENERGIA “E”, TAMBÉM REAL. ISTO NOS LEVERÁ INEXORAVELMENTE À NOSSA FUTURA E PRINCIPAL EQUAÇÃO (1).

EMBORA ESTE ESTUDO APRESENTE, POR SUA PRÓPRIA NATUREZA, CERTO GRAU DE COMPLEXIDADE, IREMOS DESENVOLVÊ – LO DA FORMA MAIS SIMPLES QUE PUDERMOS TAL QUE SEJA O MAIS FACILMENTE COMPREENSÍVEL PELO QUERIDO LEITOR.

Iremos iniciar nosso estudo com a expressão basicamente simples a seguir e que será  mantida até o final do desenvolvimento:

(AB ) = (BA)  = (αβ)  ΨΨ*                ( 1 )

O prezado Leitor deverá lembrar-se que a nossa função de ondas ou PSICONS  Ψ, representativos das mentes e pensamentos são tais que aplicadas ao  “Postulado Básico da Física Quântica“, fazendo-se o spin  ħ=1, resulta de forma clara em mentes entrelaçadas no espaço e no tempo (entangled and synchronizable minds and thoughts), mesmo que detestado por Heisenberg, ou seja:

ʆʆʆ ΨΨ* d3 x  =  1       para todo o tempo.

É evidente que como  ΨΨ* = 1 = probabilidade e que d3x situa-se em 3 dimensões, com o tempo embutido, Ψ só pode encontrar-se em dimensões acima das 3D + t , isótropas e homogêneas.  Em outros termos, os PSICONS  ou mentes estão difusos, não localizados e entrelaçados (entangled minds), já que a integral tripla do espaço-tempo triplo também será igual `a constante 1 pois representará uma densidade que se admite seja unitária justamente por ser independente da direção e da distribuição que consideremos.

Neste ponto, sugiro ao prezado Leitor assistir ao filme, muito antigo, intitulado COPENHAGEN, que dramatiza a conversa estabelecida entre Bohr e sua mulher, quando da visita a eles do angustiado Heisenberg e sua matemática da incerteza quântica e causal.

Retornando à nossa fórmula (1), ficam óbvios os seguintes pontos:

–  Os operadores A e B comutam.

– Os operadores A e B aplicados às autofunções Ψ correspondem aos autovalores α e β da autofunção Ψ* . “x” e “t” são os seus próprios autovalores.  E existem!!

Em outras palavras, os PSICONS (PSYCHONS) ou pensamentos são simultâneos e os autovalores existem e são reais mesmo no espaço de Hilbert (HILBERT SPACE), com limite infinitamente dimensional e discreto, em que se desenvolve a Matemática com que estamos trabalhando.

Outras formas de expressão dos PSICONS são possíveis tais como a obtida com a introdução das “ondas de matéria”, de forma que o autovalor real, ao invés de “p” seja “ƛ”, comprimento de onda e dentro do Espaço de Hilbert (HILBERT SPACE).  Estamos, como já escrito, também com valores hermíticos, reais.

Por mera curiosidade, mantendo-se explícito o spin ħ, verificaremos que os PSICONS também serão solução da equação de Schroedinger, livre de interações, característica libertária, embora, a nível microscópico, vá surgir o potencial de energia zero ao qual estarão relacionados os spin 1/2, 3/2... característicos do chamado Efeito Casimir, energia cinética sob a ação de uma “força central“.  Entretanto, o mesmo Heisenberg não pode aceitá-los, pelos motivos idênticos de eliminação da incerteza quântica na solução deste Efeito Casimir, típico do movimento harmônico dentro de uma barreira de potencial com energia acima de zero e soluções energéticas abaixo de zero ou abaixo do potencial energético zero da barreira.

Voltando ao caso dos PSICONS, mentais, que estamos estudando, antes da entrada da equação de Schroedinger, teremos para os operadores de movimento e espaço e, para os operadores de Energia e tempo, os respectivos autovalores para as já sabidas funções de onda simultâneas, difusas e mentais, explicitamente os autovalores “p e x” e “E e t”, reais e obviamente  simultâneos, embora  isto parecesse ilógico, impossível e paradoxalmente de acordo com as alternativas que o Einstein sugeria contra sua própria vontade, como veremos a seguir, principalmente devido à superação da velocidade da luz, o que todos sabemos de antemão ser sua concepção fundamental, sem outras considerações sobre a origem verdadeira deste pensamento.

É exatamente o que Einstein temia quando, em Solvay, 1927, esboçou sua “experiência de pensamento”, posteriormente  agregando Podolski e Rosen no que ficou conhecido como Paradoxo  EPR.

Nossa fórmula (1) e as explicações dadas mostram a presença de Telepatia como a única solução possível do Paradoxo EPR, como o próprio Einstein teve que aceitar, embora a Telepatia, caso não fosse uma comunicação mental imediata, seria obviamente superior à velocidade da luz e violaria, de qualquer forma, qualquer noção relativa a qualquer alusão entre causa e efeito.

Em segundo lugar, os PSICONS mostram haver Psicocinese ou a temida “ação à distância” que Einstein não aceitava com relação à Mecânica Quântica, de jeito nenhum.  Porém, se as condições do sistema sob enfoque mental fossem previamente conhecidas, aspecto que Heisenberg nunca poderia aceitar com sua permanente incerteza, a Psicocinese torna-se inevitável. Mas, os PSICONS e seus elementos formadores são conhecidos por antecipação e por definição e, neste caso, a Precognição fica evidente e é capaz de gerar a Psicocinese, mesmo porque estamos lidando com uma experiência mental, cujas soluções deverão ser tautológicas para serem verdadeiras.  É como se estivéssemos em um “círculo vicioso e automático”!!!

Na verdade, isto significará que os PSICONS (PSYCHONS) não são normalizáveis, no sentido clássico deste termo.  Nunca estarão isolados.

As igualdades a seguir, aplicações simples e imediatas de (1), ficarão sendo:

(AB) =  (BA) =  p.x 1,  e  E.t 1,  ao fazer-se   ΨΨ*  =  1

Poderemos chamá-las respectivamente de (1.1) e (1.2) com os operadores comutativos (AB) dos autovalores p  e  x, e dos autovalores E  e  t, todos reais e obteníveis de qualquer livro básico de Física Quântica.    

Em suma, com o simples uso das mentes abstratas e difusas através dos PSICONS ou PSYCHONS como seus representantes, estamos desagradando figuras consideradas notáveis, como Einstein e suas Relatividades e Heisenberg e seu “Princípio da Incerteza“ da Física Quântica, o que é, por mais incrível e contraditório que pareça, a principal e básica certeza dos físicos quânticos, todos alinhados com seus ambos os próceres relativistas e quânticos, insistentes no princípio de uma causalidade antes do efeito e na negação ridícula dos seus próprios pensamentos e das suas inequívocas capacidades paranormais a eles próprios relacionadas.

Fica evidente que para os casos de isotropia e homogeneidade, supostamente desenvolvidos pelo Einstein em Relatividade Geral da gravitação, a velocidade da luz é superada já que o tempo é imaginário e impossibilita qualquer sincronização de relógios que o marquem.

Além disso, fica impossível não fazer-se referência a algum observador mental dos fenômenos gravitacionais relativistas, mesmo usando lentes de aumento gigantescas que fotografem o passado e que não existem mais a não ser em nossas próprias mentalizações efetuadas sobre um céu que não mais existe, a não ser mesmo em nossas mentes observadoras, claramente situadas em uma 4ª dimensão imaginária e em outras em dimensões superiores.

Os redshifts cosmológicos para quasares, por exemplo, com altíssimos níveis de desvio, são exemplos conhecidos.

Buracos negros emissores de radiação em seus discos de acreção, são outros exemplos supostamente impossíveis a não ser que sejam adotados os conhecidos “Buracos de Minhoca” que irão admitir o fim do tempo e o surgimento de “Buracos Brancos” e supernovas, neste ou em outro universo. As hipóteses de “dobras do espaço-tempo“, as de M branas-branes superpostas, as teorias das cordas e as do “tudo”, assim como as de Hugh Everett III e seus universos paralelos que são  todos colapsados, através da sua conhecida “Teoria do Estado Relativo“ em Física Quântica, com o compósito observador-observado, incluindo desejos, memórias e influências que jogam com o livre arbítrio e onde os δ de Dirac surgem como aparatos de medição, são todas alternativas muito interessantes mas sempre superadas pelos fenômenos paranormais aqui expostos.

Não posso deixar de citar o experimento intelectual criado pelo prodigioso “Pai da Cibernética“, Norbert Wiener, sobre a impossibilidade de comunicação entre seres de universos com tempos opostos. Claramente supondo relações de causa e efeito, este verdadeiro criador do computador e da informação, é tranquilamente superado em seu experimento ao considerarmos, por exemplo, a Precognição ou, o que é o mesmo, a previsão de um futuro obviamente não ocorrido.

Tetrode, Dirac, Feynman etc., com os auto absorvedores T, trataram desta temática com uso de “objetos e partículas“ para frente e para trás.  Sugiro, ao prezado Leitor, esta pesquisa muito interessante e que eventualmente poderia ser aplicada aos fenômenos mentais e paranormais, embora a causalidade que era procurada tivesse que ser violada pelas mentes envolvidas, fartamente transgressoras desta causalidade através dos fenômenos parapsicológicos que vimos tratando e a elas inerentes.

A questão central da Parapsicologia é “COMO CONTROLAR O FENÔMENO PARANORMAL? отложенное Muzik.

O psicoterapeuta Ronaldo Ayres controla o fenômeno paranormal.  Suas curas paranormais, das quais sou testemunha praticamente isenta, por ser extremamente rigoroso em minhas declarações, aulas e observações, todas elas incluindo o Ronaldo Ayres e suas curas, complementares à medicina tradicional, embora detestadas pelos médicos representantes desta última, também são atestadas por diversas chamadas autoridades brasileiras e internacionais, principalmente japonesas.  Ele afirma seu controle paranormal da cura como função do Amor ao próximo e eu aduzo, talvez desnecessariamente, que o Amor feminino seria mais apropriado para tal finalidade.  Entretanto, eu e o Ronaldo Ayres concordamos plenamente com o pensamento final deste texto, devido a Shakespeare.

Retornando ao tema deste estudo, está claro que estamos usando a Matemática e a “não - Física” para expressar a mente e o pensamento.

Sem sombra de dúvidas e sem a costumeira aproximação devida à incerteza, vamos designar para os PSICONS – mentes a fórmula (2) abaixo:

M c2 Ψ Ξ h √ Ψ = PSIERGIA, para ƛ = 2 N + 1 Dimensões (HERMITE - HILBERT) (2)

Os diletos Leitores poderão lembrar-se que, anteriormente, denominei  os elementos reais associadas aos PSICONS  Ψ  ou só  “i”, ou todas as coisas reais, quaisquer que fossem elas, de “elemento  estranho ϶“ ou “strange  element ϶“, infindável através das tradicionais e básicas operações matemáticas, e necessariamente associadas aos PSICONS ou mentes ou pensamentos.

Fica evidente que o PSICON, que pode ser também e tão somente o número imaginário “ i “, ou inconsciente, ao adotar-se a expressão cos θ + i  sen θ, no caso de θ = π / 2, aplicável ao colapso gradual da função de onda Ψ, e a certo volume tridimensional no espaço e no tempo todo, encontra-se no terreno difuso e libertário dos pensamentos, o que politicamente pode significar dadaísmo, niilismo ou “Teoria do Nada” ou “Theory of Nothingness“, de onde tudo pode surgir, ao mesmo tempo estando igualmente em “entrelaçamentos  e  interligações“ sociais que não podem aceitar nenhuma forma de injustiça, de sofrimento e de manutenção de qualquer “status quo” perverso ou que encerre  desigualdades aonde elas não existem. Veja-se neste caso que  отложенное Muzik

 “i”. “i*” será o mesmo que cos θ  ±  i sen  θ = 1 = Probabilidade de encontrar-se  qualquer coisa no espaço-tempo.

Para finalizar este estudo, quero aqui dizer que o “NADA” a que estivemos expressando como uma matemática, tem um inequívoco paralelo com uma psicologia sem significado qualquer, idêntico ao Inconsciente apenas ilusório e linguista de Lacan.

Efetivamente, a partir das associações inconscientes de idéias faladas por Jung a seus pacientes, Freud começou a esboçar a existência de fenômenos inconscientes revelados nos sonhos das pessoas como sendo as chamadas por ele de condensações e deslocamentos relativos às associações oníricas relatadas após os sonhos ou hipnose, estas últimas posteriormente abandonadas por ele, pois achou necessário que os indivíduos efetuassem, a partir destas associações, um trabalho de elaboração, emitida ou escrita, capaz de ser interpretada na consulta psicanalítica, com a participação de ambos, psicanalista e analisando.  Ele cognominou este relato de perlaboração, que obviamente iria se refletir sintaticamente, ou escrita, falada etc. o que, nos  sonhos era admitido ser uma rede sem qualquer significação e em que os desejos dos pacientes eram realizados.

Retomando estas observações sobre os Inconscientes individuais a partir de Kammerer- Jung- Freud e adotando a terminologia linguista de Jakobson, Lacan deu a estas associações inconscientes os nomes respectivos de metáfora e metonímia erigindo daí toda a sua psicanálise absurda como um livro delusório de Kafka ou do matemático Lewis Carroll e sua Alice no País das Maravilhas.  Estes textos absurdos revelam-se mesmo como sonhos, incoerentes e criativos de algo que na verdade sempre será uma suposição, mas que, na verdade, não é nada, ou melhor, seria o mesmo “nada” que matematicamente estávamos nos referindo antes como PSICONS e seus “elementos estranhos ϶” ou “Strange element ϶”, cuja sintaxe é qualquer coisa que supomos ou desejamos tornar reais, tal como os UNIVERSAIS de Platão.

Vou terminar acrescentando a extrema dificuldade de Freud e de Lacan em entender a Mulher, pois jamais seu desejo inconsciente de ter um pênis, o qual nunca seria posta à prova de realidade além de não precisar ser reprimido ou recalcado, pois não sofreria efeito repressor de castração deformante e culposa ao mesmo tempo.

Lacan procura livrar-se do pênis ao introduzir em sua retórica o Falo como o significante primeiro “do sujeito“, que só pode ser masculino e que tudo irá significar na trama ou teia dos Inconscientes individuais e de seu “desejo” em ser Real, mas sempre Barrado, o sujeito barrado, constituindo-se na suposta estrutura psicótica lacaniana do sujeito, a despeito de todas as distorções efetuadas por artistas da importância de da Vinci, Rodin, Camus, Sartre, Goya, na fase negra, Bosch, Escher, Modigliani, Van Gogh, Gauguin, Stravinski, Schoenberg, Dali, e mesmo Pink Floyd e Andy Warhol etc..

No desenvolvimento topológico significante, Lacan gera o seu nó borromeano, interligando as instâncias todas dos sujeitos, o REAL-SIMBÓLICO-IMAGINÁRIO, pela colagem de três tiras de Moebius, de tal forma que se apresenta apenas o lado de fora enquanto o lado de dentro não é coisa nenhuma, é uma hiância ou falta ou NADA.

Ao contrário, em nosso estudo matemático das mentes ou PSICONS, vemos claramente que a irmandade anárquica e socialmente justa é simplesmente Amor.

Jung veria com clareza, junto comigo, que seu Herói estará sempre acompanhado de uma Fada que o Ama e que é superpoderosa e genial.  Esta formação arquetípica é evidente ser do Inconsciente Coletivo, telepático, e é associada ao afeto fundamental que é o Amor!!!

Este Amor entre a Fada e o Herói é exatamente o Amor, feminino, que só a Mulher terá a capacidade de sentir e é exatamente um NADA que existe e que tem o poder de gerar o TUDO.

Será possível haver um FADO ou um Harry Potter infantil, que foi inventado por uma mulher, se não houver um Amor Feminino?

Por isto repito que todo amor é um segundo amor e por isto ele será sempre um novo amor!!!

Feita esta assertiva principal, vamos atender rapidamente a observação “in off ” do amigo Professor Tinoco, embora eu a ache desnecessária, sobre a normalização inicial do PSICON (PSYCHON) Ψ.

Tendo-se 2 (dois) PSICONS ou 2 (two) PSYCHONS, sua “normalização“ ou “normalization“ virá automaticamente com a multiplicação de probabilidades de eventos não interatuantes, tais que sua média (average) seja |Ψ|2  =  ΨΨ* =  1, todo o tempo ou all the time.  Claro que ambos podem situar-se a qualquer distância!  São difusos e “viajam“ a velocidades que podem ser bilhões de vezes maiores que a velocidade da luz ou apenas “diretas” ou instantâneas e simultâneas, sem mediação, mesmo que supostamente conscientes com mudança de fase em funções “Bem comportadas“ (piecewise smooth functions).

Vamos dar uma breve introdução ao nosso futuro estudo, originado do PROGRAMA CÓSMICO DO BORBOREMA (BORBOREMA’S COSMIC PROGRAM), apenas a título de ilustração.

Embora não saiba como fazer, sei da existência do TEOREMA DE WEIERSTRASS-CASORETI capaz de solucionar o pólo (pole) em 0, 2π, etc. de integrais de funções complexas.

Também, e isto será demonstrado em nosso próximo e aqui já citado trabalho, a partir das idéias do nosso colaborador BORBOREMA, o cálculo δ de Dirac resolveria, de forma diferente da que fizemos antes, “este problema”, que, a meu ver, não há, justamente devido ao fato de um PSICON (PSYCHON) ser difuso e tendente ao infinito no (HILBERT SPACE).  Aliás, o Dirac aproveita exatamente este fato, através do seu cálculo, de certa forma axiomático, mas de muita criatividade, sua característica que atinge o futuro e o passado.

Neste ponto, sugerimos aos caros Leitores procurarem acessar as idéias errôneas do Einstein com sua introdução, mais correta, ao tentar solucionar, sem sucesso, as singularidades em suas procuras no terreno dos campos não-simétricos e que tocam indiretamente em Dirac e no Teorema logo acima citado de integrações de funções complexas.  Seu livro é: “The Meaning of Relativity“, de Princeton Press.

Mas, novamente, não se pode esquecer que EPR é uma experiência mental e que só poderá ser resolvido pelas mentes, entrelaçadas (Entangled Minds), difusas e matematicamente representadas por funções complexas e imaginárias como as nossas ondas planas complexas, passíveis de serem expressas de forma angular ou spinorial, exatamente os nossos  Ψ em Estados estacionários (Stationary states) de Bohr, com uso das “ondas de  matéria ou “matter  waves“.

Além disso, simultaneidade não é sinônimo de normalização, enquanto que, em Parapsicologia, tudo é possível sempre.  Por pensarmos, com pensamentos difusos, somos todos paranormais.   Efetivamente, é, parece-me impossível, fotografar, tocar, medir, cheirar, pesar, etc. as mentes.   A não ser por resultados “atuais” obtidos através dos seus colapsos, incluindo os cérebros, narizes e qualquer coisa!!

Mas, o nosso dileto Prof. PhD Tinoco, também  GURU, sabe disto tanto quanto  eu.

Fico-lhe grato por suas observações, sempre da maior valia para todos.

Nesta perspectiva, há verdadeiramente “os famosos fantasmas que guiam fótons” ou “ghosts that guide photons”, fantasmas estes que são os mesmos “fantasmas” do Inconsciente do Einstein, que o perseguem por sua origem judaica na atmosfera nazista que o cerca.

A não – localidade e o emaranhamento quântico acompanham igualmente e tornam as mentes interligadas totalmente além da sua compreensão, isto é, o Einstein, que sempre tentaria localizar-se por conta do mecanismo racional de proteção ou barramento do sujeito, e que seria algo ou alguém sem diferenciação.  Isto remete à indiscutível auto – referência e narcisismo de que o Einstein tenta livrar-se com a formulação da Relatividade Geral sem observador preferencial.

A introdução de Ψ* em nossa identidade (2) revela exatamente o que se está dizendo.

Porém, ao final disto tudo, fico com Shakespeare e sua mais famosa concepção, qual seja: “Há mais coisas entre o céu e a Terra do que pode supor nossa vã filosofia” ou “There is more between heaven and Earth than can be supposed our vain philosophy”.

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