As ondas gravitacionais e os grávitons não foram
detectados até agora(2006). Do meu ponto de vista jamais
serão mensurados por aparelhagens e sistemas reais, da
mesma forma que os psicons, partículas lógicas não o
foram. A alegação oficial é de que a constante de Newton
é muito pequena e o spin é 2.
O operador de D'Alembert

onde
Δ2
é o laplaceano, derivada segunda em relação a x ou t, e
c é a velocidade da luz ficou muito influenciado pela
interferência de Lorentz nas equações originais do
eletromagnetismo dinâmico de Maxwell, relacionando pela
física atual
traçados luxonlike, fotônicos, a espaços-tempo da
relatividade.
Mas, ao considerarmos que as ondas perfeitas, complexas,
ondas psicônicas, associadas a partículas de massa em
movimento imaginária, solucionam trivialmente a equação
das ondas gravitacionais, nós podemos perfeitamente
assumir que falar em ondas gravitacionais ou grávitons
pode ser o mesmo que falar
de ondas
psicônicas ou psicons.
Eu estou reafirmando que a equação das ondas sob o signo
de D'Alembert-Lorentz não deve ser aplicada
extensivamente aos campos gravitacionais no vácuo.
Embora a forma desta equação gravitacional deva ser
mantida em virtude das pequenas perturbações que alteram
a métrica inercial de Galileu, o princípio a que ela se
refere será modificado pela simples troca da velocidade
da luz pela velocidade de fase da onda plana psicônica.
Á primeira vista parece um absurdo tratar-se de
velocidade de fase se ela não se aplica a partículas
reais ou pacotes com velocidade de grupo.
Mas as ondas
de pensamento
(psicons)
seriam essencialmente planas pela sua própria capacidade
de superar a velocidade da luz.
O aspecto
plano dos psicons nos diz que, embora dispersivos entre
si
(buracos do
vácuo) e sujeitos a superposições
(geração
da matéria real) enfim, que a planidade deles é
perfeita a ponto de reduzirem-se ao próprio vácuo.
Dito de outra
forma, o psicon ou onda plana de informação semântica do
pensamento como o conhecemos, possui total(infinita)
incerteza na sua localização
espaço-temporal.
Por definição, comprimento da onda(quantidade de
movimento) e freqüência(energia) estão fixas pela não
interação com potenciais reais.
Se isso se aplica à perturbação gravitacional da métrica
de Galileu então, excluindo-se somatoriamente a
constante cosmológica de Einstein do seu respectivo
tensor de Ricci G, repetimos o tensor da densidade da
matéria-energia T fica zero ou imaginário no vácuo.
Os fenômenos parapsicológicos, como o poltergeist, as
materializações e a teleportação e o movimento não
propelido e antigravitatório dos UFOS sugerem o
imaginário matemático. Pode parecer óbvio que ondas
planas, complexas, zerem a equação de ondas no vácuo
mas, por outro lado pode ser demonstrado matematicamente
que elas surjam pela aplicação da onda psicônica plana
perfeita à equação da comutação de operadores de
quantidades conjugadas da mecânica quântica de Bohr,
obrigando-se a que a solução do paradoxo
Einstein-Podolsky-Rosen seja resolvido por elas.
Nesse caso, efetivamente aparecem energias e partículas
em movimento imaginárias associadas a incertezas gerais
no vácuo. O Dr. Horta Santos sempre me questionou da
possível impropriedade que significava uma intromissão
de elementos imaginários semânticos na vida real,
emocional e cerebral já que não haveria possibilidade de
sua interacão com potenciais reais. Pela ausência de um
verbete apropriado em chamei de Link a tal conexão.
É interessante que Heisenberg tenha realizado ao par
posição momentum linear a equação de comutação por
operadores quânticos e que tenha chegado ao resultado ih
(Dirac) mas não o tenha interpretado psicologicamente.
Então nesse caso estendendo-se o mesmo procedimento
matemático ao par de operadores energia-tempo,
concluiremos pela "existência" de massa e energia
imaginárias associadas às ondas psicônicas de
pensamento.
Deve ser salientado que experiências de Aspect-Bell
(teorema) indicam
sinais spacelike entre partículas. Retornando à questão gravitacional seja a
igualdade
16πT = 2G = DØ (1)
em que:
-
8
π
é o equivalente relativístico da constante gravitacional
Newtoniana.
- T é o tensor de densidade de matéria-energia
- G é o tensor de Ricci, obtido por contração do tensor
de curvatura.
- D é o
operador de D'Alembert, obtido por simplificações dos
termos componentes de G e pela exclusiva manutenção dos
termos de 1 a ordem no tensor
de curvatura.
- Ø é a
função de onda gravitacional ou psicônica
- Foi desprezada na igualdade(l) a aplicação da
constante cosmológica de Einstein a G.
- Por dificuldades operacionais, estamos tratando os
termos sem índices e não estamos explicitando as
derivadas.
A igualdade
(1) só terá valor para uma transformação de coordenadas
do
tipo:
x' = x + ε
(2)
na qual ε
são quantidades pequenas, de tal sorte que
D ε = O
(3)
se por exemplo ε = ε(x —
ct) sendo c a velocidade da luz.
A solução fotônica da onda
gravitacional no vácuo conduz aqui a
D Ø =
O (4)
Porém, caso a condição(S) não seja satisfeita nós
poderemos estar frente a desigualdades
D Ø ≠
O (5)
G≠0
(6)
T ≠O
(7)
Insistindo, se supusermos que a condição (3) não se
aplica, as igualdades das equações (1) não servem, de
tal maneira que podemos substituir a velocidade da luz
na perturbação gravitacional da métrica de Galileu por
uma velocidade de fase superior à da luz em D.
Então, T poderá conter elementos imaginários, de massa e
energia, da mesma forma que foi encontrado na já citada
equação de operadores de comutação de quantidades
conjugadas de Bohr. Conforme já escrito, a perturbação
psicônica Spacelike da métrica inercial eletromagnética
conduz à pergunta:
PSICONS = GRÁVITONS?
A desigualdade (5) indica que o campo gravitacional não
se moveria no vácuo à velocidade da luz, mas à uma outra
velocidade superior à da luz. Isso, se verdadeiro, vai
resultar que T contenha elementos imaginários de massa e
energia, tais como psicons, como já citado na comutação
das quantidades conjugadas, pares, na equação comutadora
de Bohr aplicada a psicons: Ø= exp i(Kx - ωt) e m = im0
/(v2-1 )1/2
sendo v =
velocidade de fase de Ø.
Naturalmente a métrica inercial não perturbada de
Galileu sofrerá a operação perturbadora do LINK com o
Psicon resultando em g:
ςLINKØ
= g
Considerações
sobre LINK têm referências em G.S.Sarti (“PSICONS"
- ABRAP) e Ronaldo Dantas Lins Filgueira (IPPP) "CURAS
POR MEIOS
PARANORMAIS".
Fica implícito que o intervalo métrico do espaço-tempo
seria então imaginário para ondas gravitacionais igual a
PSICONS.Caso isso ocorra, qualquer consideração sobre a
transversalidade das ondas deixaria de ser necessária
Como o
referido paradoxo EPR é solucionado pelos
psicons, estes necessariamente, enquanto quanta de
informação semântica, estarão relacionados a massas em
movimento imaginárias.
Curiosamente,
no que estou demonstrando aqui dentro das minhas
simplificações, o tensor T fica diagonalmente
imaginário, assim como o G e a equação das ondas
gravitacionais no vácuo, seriam também solucionadas por
campos spacelike o que me leva a concluir da alta
possibilidade de aceitar uma certa forma de síntese
quântico-relativista, aqui implicitamente colocada em
que as ondas de pensamento
(psicons)
e grávitons seriam idênticos.
A discussão de Eddington é interessante:
In empty space (57-7) becomes
DØ = 0
showing that the deviations of the gravitational
potentials are propagated as waves with unit velocity,
i.e. the velocity of light (§ 30). But it must be
remembered that this representation of the propagation,
though always permissible, is not unique. In replacing
(57-2) by (57-31) and (57-32), we introduce a
restriction which amounts to choosing a special
coordinate-system. Other solutions of (57-2) are
possible, corresponding to other coordinate-systems. Ali
the coordinate-systems differ from Galilean coordinates
by small quantities of the first order. The potentials
g pertain not only to the gravitational influence
which has objective reality, but also to the
coordinate-system which we select arbitrarily. We can "
propagate " coordinate-changes with the speed of
thought, and these may be mixed up at will with the
more dilatory propagation discussed above. There does
not seem to be any way of distinguishing a physical and
a conventional part in the changes of the g,.
The
statement that in the relativity theory gravitational
waves are propagated with the speed of light has, l
believe, been based entirely on the foregoing
investigation; but it will be seen that it is only true
in a very conventional sense. If coordinates are chosen
só as to satisfy a certain condition which has no very
clear geometrical importance, the speed is that of
light; if the coordinates are slightly different the
speed is altogether different from that of light. The
result stands or fails
by the choice of coordinates
and, so far as can be judged, the coordinates here used
were purposely introduced in order to obtain the
simplification which results from representing the
propagation as occurring with the speed of light. The
argument thus
follows a vicious circle.
Must we then conclude that the
speed of propagation of gravitation is necessarily a
conventional conception without absolute meaning ? l
think not. The speed of gravitation is quite definite;
only the problem of determining it does not seem to have
yet been tackled correctly. To obtain a speed
independent of the coordinate-system chosen, we must
consider the propagation not of a world-tensor but
of a
world-invariant. The simplest world-invariant for this
purpose is B. since G vanish in empty space. It is
scarcely possible to treat of the propagation of an
isolated pulse of gravitational influence, because there
seems to be no way of starting a sudden pulse without
calling in supernatural agencies which violate the
equations of mechanics. We may consider the regular
train of waves caused by the earth in its motion round
the sun. At a distant point in the ecliptic B will vary
with an annual periodicity; if it has a maximum or
minimum value at the instant when the earth is seen to
transit the sun, the inference is that the wave of
disturbance has traveled to us at the same speed as the
light, (It may perhaps be objected that there is no
proof that the disturbance has been propagated from the
earth; it might be a stationary wave permanently located
round the sun which is as much the cause as the effect
of the earth's annual motion. l do not think the
objection is valid, but it requires examination.) There
does not seem to be any grave difficulty in treating
this problem; and
it deserves investigation.
Para encerrar estas considerações, o
Dr. Horta Santos também me argüiu sobre a aparente
contradição entre vácuo e movimento, no caso,
superlumínico, de psicons (embora
eu não tivesse tratado, àquela altura, de grávitons,
mas, devido à esta exposição feita, a mesma
questão poderá ser estendida à
gravitação);
Em PSICONS eu argumento que para as
ondas de pensamento, com densidade de probabilidade
unitária, implicando em ausência de sintaxe, a corrente
de informação semântica de probabilidade é a velocidade
da fase da onda que supõe massa imaginária ao mesmo
tempo que envolve total indeterminação espaço-temporal
(vácuo ou nada).