MASSA DO FÓTON - MASS OF PHOTON
GERALDO SARTI
13 / 02 / 2017
IPRJ LAB / ABRAP/
FEBRAP / IPPP / ESPELJODASERAS / CURIOSIDADES DA
FÍSICA-BASSALO / ABPCM / INSTITUTO DE PARAPSICOLOGIA DE
JOINVILLE / PORTAL DA PARAPSICOLOGIA / YOGA TATVA –
TINOCO / ABPCM PPSI-GUILHERME KILIAN / ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE PROFESSORES DE YOGA / PARAPSICOLOGIA
CLÍNICA - FERNANDO SALVINO / RONALDO AYRES.COM /
ENERGIZAÇÃO VIRTUAL /
NAMASCAR-BONEZZI
Em uma de nossas últimas demonstrações neste site
http://www.parapsicologia-rj.com.br encontramos a
absoluta identidade, que chamamos de
PSIERGIA,
que segue:
mc2 Ψ Ξ hν Ψ estando em Espaço Hermítico de
Hilbert (Hermite-Hllbert Space) para ƛ estendendo-se a
2N + 1 dimensões, com N discreto e tendente ao infinito,
isto é,
N = 0, 1, 2, 3, 4 ...... etc.
Neste caso, Ψ é o nosso PSICON - PSYCHON, representante
do pensamento, uma onda exponencial complexa plana
harmônica, com spin ħ = 1, e com o qual os caros
Leitores já se acostumaram.
Tem-se claramente que:
mc Ψ Ξ ( hν / c) Ψ
Como ƛ ν = c vem:
mc Ψ Ξ (h / ƛ) Ψ
Mas, ƛ = 2 π / k logo:
mc Ψ Ξ p Ψ = ħ k Ψ.
Consequentemente:
m Ψ Ξ (ħ k / c) Ψ (1)
Fazendo outro tipo de demonstração, conforme a expressão
típica da Eletrodinâmica Quântica (Quantum
Electrodynamics), teremos:
E = mc2 = p c = ħ k c, logo
m = ħ k / c (2)
Desta última, sem qualquer prejuízo ou incoerência,
pode-se fazer, sem incerteza:
m Ψ Ξ (ħ k / c) Ψ (3)
O fator k pode ser reconhecido como sendo o quantum de
massa ou “quantum mass”.
Deve-se salientar que a expansão à 4ª Dimensão usa os 4
- vetores do Einstein, transformando=se simplesmente em
i / fator de Lorentz, sendo o fator de Lorentz apenas um
número que pode ser simplesmente cancelado por ser
idêntico ao das 3 Dimensões anteriores. Neste caso,
resta apenas “i”, ao qual podemos agregar alguma massa
“m”. Com isto, obtemos a massa imaginária “i m” que,
obviamente, será a massa da 4ª Dimensão.
Além disso, “im” poderá ser encarada como uma rotação de
π / 2 ou 90º da massa “m”, já que Ψ = cos θ + i sen θ =
“i” para θ = π / 2.
Generalizando-se, tem-se para a 4ª Dimensão, a expressão
desejada, qual seja:
m Ψ Ξ (ħ k / c) Ψ, igual às expressões (1) e (3) acima
obtidas.
Lembrando que os
PSICONS
(PSYCHONS)
sendo também exponenciais complexas ou ondas planas
harmônicas do tipo:
Ψ = exp (i / ħ) ...., para 1 ħ, sendo ħ = 1 giro ou
spin, teremos, para a expressão de Funções Simultâneas
que solucionaram em outro artigo nosso, deste site, o
Paradoxo EPR
(EPR
Paradox) e, de acordo com o Postulado Básico da Física
Quântica, a seguinte transposição:
m Ξ (ħ k / c) Ψ Ψ* (4)
Considerando-se que o produto Ψ Ψ* = exp i – i / ħ + ħ =
exp 0 / 2 ħ segue:
Ψ Ψ* = 1 = exp 1 / 2 ħ.
Esta situação pode interpretar-se tanto quanto à
Probabilidade = 1 (Probability = 1) mas não atenderia ao
Efeito Casimir em que tem-se ħ / 2. Efetivamente, Ψ Ψ*
= 1 , refere-se sempre ao 1, a próxima Dimensão a ser
encontrada após as 2N dimensões de ƛ, dimensão que
iremos abandonar no prosseguimento do Espaço de Hilbert
(Hilbert Space), justamente por termos plena certeza
dela e garantirmos que ambas as expressões do produto
são analíticas, além de assegurarmos que o Espaço de
Hilbert possa continuar infinitamente discreto e
dirigido à próxima dimensão, quaisquer que sejam as
dimensões anteriores.
Agora, para atendermos ao
EFEITO
CASIMIR,
deveremos considerar que este possui spin ħ / 2.
Evidentemente, duplicando este spin, iremos obter o spin
ħ = 1
Ainda, efetuando a exp { i + (- i) } / (1 + 1),
concluiríamos que 1 = 2, o que é incoerente e não
adequado ao spin do
EFEITO
CASIMIR.
Para embutir tal
EFEITO
em nossas equações básicas da Física Quântica que
estamos desenvolvendo aqui, deveremos fazer simplesmente
uso de:
Ψ
= exp (i) ..... / 2 ħ / 2 = exp i ..... / ħ
Neste caso, para atender ao
EFEITO
CASIMIR,
continuamos com o
PSICON
ou PSYCHON
habitual Ψ em lugar do produto ΨΨ* que aparece em nossa
equação (4). Esta situação poderia ser melhor explicada
pelo quadrado do módulo de Ψ e posterior multiplicação
pelo nosso pretendido Ψ com o spin referente ao
EFEITO CASIMIR,
exatamente o
PSICON
ou PSYCHON
Ψ, representante dos pensamentos difusos e
não-localizados, obviamente.
Assim, (1) e (3) igualam-se na forma seguinte:
m Ξ (ħ k / c) Ψ (5).
Vamos fazer as seguintes manipulações na parte direita
de (5):
Supondo ainda o spin meio de
CASIMIR
e atendendo também ao fato de que “m” do fóton nunca
está parado, carregando sempre uma energia cinética do
tipo:
Ek=mc2/2, vamos, em primeiro
lugar, multiplicar o ħ por 2, isto é, faremos dentro da
fórmula (5), ao invés de só “ħ”, o termo “2 ħ”.
Em segundo lugar, substituiremos o quantum de massa “k”
por sua formulação em que fique explícita a manifestação
do Hilbert Space, mas apenas para ƛ dentro de 2N
dimensões, por ter-se, neste caso, absoluta certeza, com
probabilidade = 1, anteriormente encontrada neste artigo
e que é exatamente igual ao número + 1, que será
retirado do espaço de Hilbert por já estar implícito na
obtenção e manutenção do
PSICON
– PSYCHON
Ψ quando da substituição procedida com ele, do produto
ΨΨ* = 1.
Por fim, a condição hermítica do espaço de Hilbert
(Hermite - Hilbert Space) fica mantida para o valor real
dos elementos ligados à nossa função de onda Ψ.
Com tais modificações, tem-se a seguinte expressão da
massa, em movimento difuso ou não-local, do fóton na 4ª
Dimensão (four-dimensional photon):
m Ξ (2 ħ / c) 2 π / ƛ (2N) para N = 4, sendo N a
dimensão pertinente. (6)
Fica claro em (6) que Ψ = 1, por ter substituído o
produto ΨΨ* = 1.
Fica óbvio que a manutenção, até este final de, Ψ = ΨΨ*
= 1, revela ao mesmo tempo que nosso desenvolvimento
todo ele refere=se à já citada difusão, não-localidade,
incorporação do Efeito Casimir, emaranhamento mental
(Entangled Minds) e extensão ao espaço e ao tempo (Space
and time) da massa “m” do fóton ou do photon, parecendo,
portanto, ser do tipo luxônico ou simplesmente
“luxon-like”, o que, ao final de tudo, pode
perfeitamente revelar que “m” está fora do espaço e do
tempo a que nos habituamos para distinção, por exemplo,
do dia e da noite, ou do claro, escuro ou colorido,
enfim, à “existência ou não de objetos e coisas que
pensamos poderem ser materiais” ou então, “interiores às
coisas e objetos que também julgamos materiais”.
Não iremos fazer referência ao Bóson de Higgs ou
“Partícula de Deus”, supondo ser ele produtor de um
vácuo material esperado ǂ 0 mas uniformemente
distribuído.
A mera manipulação algébrica de (6) produz “m Ξ ħ π / 2
c ƛ”.
As constantes a serem utilizadas em nossas contas, para
obtermos a massa, já neste final, do fóton ou mass of
photon “m” através de (6) serão:
A: ħ = 1,0544 . 10 - 27 erg . s
B: c = 299,792,458 x 10 2 cm / s
C: π = 3,14159 (NASA - WIKIPÉDIA)
D: ƛ em cm.
E: N = Dimensão em número natural, real.
Com tais constantes, foi obtida em nossa conta o valor
da massa do fóton ou mass of photon, tal que: m = 10-37
erg . s2 / cm2.
Será esta massa do fóton realmente um luxon?
Is this photon mass really a luxon?
http://www.noetic.org
http://www.bassalo.com.br Curiosidades da Física -
Bassalo
http://carlostinocoblogspot.com.br/ yogatatv -
Tinoco
http://www.espelhodaseras.blogspot.com
http://www.aliviodador.net
http://guikilianppsi.blogspot.com.br/
Parapsicologia e Ciências Mentais ppsi – Guilherme
Kilian
http://www.abpcm.org.br/
http://ipcmj.com.br/ Instituto de Parapsicologia de
Joinville
ronaldoayres@ronaldoayres.com
rosaborges@terra.com.br
http://www.parapsicologiaclinica.com/ Fernando
Salvino
|