PARAPSICOLOGIA e ECONOMIA.
A MENTE COMO RECURSO ECONÔMICO NÃO ESCASSO
Geraldo Sarti
02/2012
(IPRJ / ABRAP /
IPPP / REVISTA CONSCIÊNCIA / NIAC /
PORTAL DA PARAPSICOLOGIA / PARAPSICOLOGIA E CIÊNCIAS
MENTAIS PPSI)
Em geral, tem-se a seguinte definição de valores
econômicos: V = ± 1/Q, aonde V é o valor econômico,
específico ou geral, de um bem, e Q é a quantidade do
bem com o valor V.
Então: VQ = ± 1
Claro que esta é sempre a expressão de uma situação real
desequilibrada, em torno de um ponto de equilíbrio ± 1
(break-even point), assim como o desequilíbrio econômico
entre as nações do nosso planeta e também dentro de cada
país e de qualquer esquina. A acumulação progressiva,
por exemplo, de capital e produto, agrava
cumulativamente as distâncias deste equilíbrio.
A situação real equilibrada seria aquela que tivesse V=
Q = 1,
Chamando V e Q de recurso econômico G, por exemplo,
dinheiro e energia, teríamos um ponto G de equilíbrio de
recursos tal que G² = ± 1
As duas soluções são:
G = 1 e
G= √-1 = ± i
Consideramos “i” a mente hiperdimensional e o vácuo
telepático / psicocinético.
Como “i” é infinito, os recursos G serão infindos e
equilibrados hierarquicamente, como a mente, para a
segunda solução.
A primeira solução, isto é, com G = 1, é a que os
economistas dizem estar procurando infrutiferamente,
porque os recursos materiais, como duas glebas, são
claramente, na suposição deles, escassos e não
distribuíveis equitativamente.
Esta escassez 1 é o colapso local abrupto i(-i) = 1,
colapso mental gerador da situação local de
desequilíbrio material.
Os Psicons são Ψ = cos Φ ± i sen Φ
O colapso abrupto dos Psicons (mentes) dá-se para Φ = 0
e sua decoerência gradual para Φ = (0, 90°] , aonde Φ é
o ângulo entre matéria e mente hiperdimensional. Do
ponto de vista psicológico, Φ mede o progressivo, mas
intercalado, movimento do ego individual para a
transcendência além da persona e do indivíduo isolado.
A psicologia individual e local entra em jogo,
naturalmente, e o dinheiro pode perfeitamente ser
equiparado a pênis e fezes, excrescentes, descartáveis e
circulantes como as dádivas, passíveis de retenção e de
soltura e doação quase divinas. Esta situação local
deletéria pode ser minimizada pela repressão à
psicocinese e pela superação da mágoa na telepatia.
Entretanto, só mesmo a superação total não-local da
repressão e da mágoa será capaz de levar os indivíduos à
transcendência, na direção do Self.
Deve, finalmente, ser dito que a parcela i sen Φ, o
inconsciente, é um estado puro quântico, que não
colapsa, mas se mantém além do tempo, como um estado Ө
de imortalidade além da matéria.
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