Parapsicologia RJ - Geraldo dos Santos Sarti

O PRINCÍPIO TRANSFORMATIVO DA MENTE:
DESVIO DA FORMA E DEGENERAÇÃO DA MASSA
(COMPLETO)
The transformative principie of the mind:
deviation in the form and degeneration of the mass

 

Geraldo dos Santos Sarti

(IPPP/ABRAP) – Outubro/2009

V Encontro PSi: "A Variedade das Experiências Humanas",
em Pernambuco, Recife -
setembro/2009
pelo IPPP/UNIBEM: O Princípio Transformativo da mente:
desvio da forma e degeneração da massa.

 

ABSTRACT: The purpose of this paper, as indicated in its second part, is to try to undestand the ganzfeld experience and psi phenomenon as threshold and particular daily situations.  It is assumed, in the first part, human situation, in first and last analysis, involves only consciousness and matter, considering consciousness the thought that represents itself.  It is assumed that the relationship between consciousness and matter are not of physical order, and for exclusion, it will be information at the level of the thought itself.  That relationship is called link, white it is admitted thad the mind is structured in mathematical entities called Psicons.  Psiscons, as the basis of thought, may be considered, also, from the physical point of view, as non-normative free wave functions.

Keywords: Ganzfeld, Link, Psicon, psi, information, consciousness, thought, mind, matter.

RESUMEN: El propósito de este documento, como se indica en su segunda parte, es tratar de comprender la experiencis Ganzfeld y el fenómeno PSi como situacionlimitrofe y particular de situaciones cotidianas.  Se supone, en su primera parte, que la experiencia humana, em primera y em última instancia, sólo implica entre la consciencia y la materia, teniendo el pensamiento de que es la consciencia.  Se supone que la relación entre la consciencia y la materia no son de orden físico y de exclusión, seria de información a nivel del pensamiento en sí.  Esa relación se denomina enlace, aunque se admite que la mente se estructura en las entidades matemáticas llamada Psicons.  El Psicons, como base de pensamiento, puede ser considerada como una de las funciones físicas de onda libre y no normativo.

Palabras clave: Ganzfeld, Link, Psicon, psicología, información, consciencia, pensamiento, mente, materia

RIASSUNTO: l'objettivo de questo articulo,como implicito nella seconda parte, è di cercar capire l'esperienza Ganzfield e il fenomeno PSi come situazioni limitrofi e particolari del quotidiano.  Si supone, nella prima parte, che l'esperienza umana, in prima e in ultima analise, coinvolge solo coscienza e materia, ritenendo como coscienza il pensiero che si rappresenta.  Si afferma che il rapporto tra entrambi, non assendo di tipo físico, per esclusione,  sará informazionale a livello del proprio pensiero.  Tale rapporto è stato chiamato di Link, a patto che si ammette la mente dal punto di vista fisico, como funzioni di onda libera e no normalizzabile.

Parole-chiave: Ganzfeld, Link, Psicon, PSi, informazione, coscienza, pensiero, mente, materia.

RÉSUMÉ: Le but de cet article, comme il est indiqué dans sa seconde partie est d'essayé de comprendre l'expérience Ganzfeld et les phénomènes PSi comme des seuils et des particularités de situations quotidiennes.  Il est supposé, dans la première partie, que la situation humaine, en première er dernière analyses, implique seulemente la conscience er la matière, en considérant que la conscience commo la pensée que se représente elle-même.  Il est supposé que leur relation n'est pas d'ordre physique ert n'est pas d'exclusion, elle est informationnelle et se situe au niveau de la pensée elle-même.  La relation est appellée "Link", tandis qu'il est admis que l'esprit est structuré par des entités mathématiques appelés Psicons.  Les Psicons, en tant que bases de la pensée, peuvent donc être considérés du point de vue physique comme des fonctions d'ondes libres et non normatives.

Mots-clefs: Ganzfeld, Link, Psicon, PSi, information, conscience, pensée, esprit, matière,

RESUMO:  O objetivo deste artigo, como implícito em sua segunda parte, é procurar entender a experiência Ganzfeld e o fenômeno PSI como situações limítrofes e particulares do cotidiano.  Supõe-se, na sua primeira parte, que a experiência humana, em primeira e última análise, envolva apenas consciência e matéria, tomando-se por consciência o pensamento que se representa.  Assume-se que a relação entre ambas, não sendo de ordem física, por exclusão, será informacional ao nível do próprio pensamento.  Tal relação foi chamada de Link, enquanto admite-se a mente estruturada em entidades matemáticas chamadas Psicons.  Os Psicons, como base do pensamento, podem ser considerados, também, do ponto de vista físico, como funções de onda livre e não normalizáveis.

Palavras chave:  Ganzfeld, Link, Psicon, psi, informação, consciência, pensamento, mente, matéria.

INTRODUÇÃO

A experiência humana supõe que sua percepção e seu pensamento em relação à realidade são o espelho da mesma.  Mas, tal crença é uma necessidade vital; sem ela a experiência conduziria o ser humano a assumir como real apenas sua representação.  Suponho, todavia, a distinção entre mente e matéria do ponto de vista físico, a "realização" inerente ao ser humano faz com que se estabeleça uma ponte artificial entre as duas apresentações da natureza: mental e material.  a relação mediata entre ambas eu chamo de Link.  Hierarquicamente, do ponto de vista lógico, eu aceito que a matéria sem sua representação não terá sentido.  Ganzfeld e PSI mostram que na ausência de estímulo físico permanece o substrato mental independente da matéria, como puro elemento semântico.  Sendo assim, a teoria lógico - hierárquica é consubstanciada pela experimentação.  Talvez, apenas o próprio sujeito ou o agente subjetivo possa expressar tal situação de forma realista.

As representações, todas elas, por não serem a realidade material, distorcem as formas sobre massas degeneradas: é o que Ronaldo antas Lins Filgueira chama de Princípio Transformativo da Mente.  O elemento "mente", todavia, parece, em última instância, estar isolado da massa e de sua forma.  Neste caso absoluto, excluídos os estados considerados normais, portanto, o Link deixa de ocorrer assim como as resistências a ele, e a mente descola-se completamente da matéria.  Nos estados intermediários, parcialmente resistivos ao Link, quando as alterações neurais modificam em intensidade as resistências ao Link, a mente projeta-se sobre a matéria, isto é, as estruturas mentais (Psicons), sempre consideradas agregadas, provocam cinesias sobre as massas (PK) ou geram informações mais ou menos caóticas e sintáticas no sistema nervoso (PG), em movimentos reverberativos elétrico, excitatórios ou inibitórios.

Deve-se atentar que a descrição da consciência aqui será feita através das funções de ondas planas ou com uso das equações de Lorentz para n dimensões e suas transformações em massa, ou ambas.  Como os Psicons são livres de massa, eu usei um operador criador de matéria, que poderá perfeitamente ser substituído pela linearização da onda livre através da aplicação a ela de u operador quântico comutador.

Tanto a neurociência quanto a psicologia não conseguirão nunca descrever a mente e os fenômenos PSI.  Apenas o estudo interdisciplinar das duas, com auxílio das ciências básicas, poderá clarificá-los, como condição primeira para seu uso e controle.

 

QUADRO DE SÍMBOLOS UTILIZADOS NAS FÓRMULAS

x' Espaço percorrido por um objeto livre em movimento
x Espaço medido por um observador em repouso
v v = velocidade de fase de partícula livre
t Tempo
c Velocidade da luz (às vezes c = 1).
m0 Massa em repouso de algum objeto
m Massa em movimento de algum objeto
k Número de onda = 2 π / λ
λ Comprimento de onda da onda plana (PSICON)
ω Frequência angular da onda plana = 2 π
Frequência da onda plana (PSICON)
i ±
θ Representação angular da transformação de Galileu no espaço
Fator de correção de Lorentz
a+ Operador criador de massa
E Energia
P Quantidade de movimento linear na direção x
S Intervalo métrico da relatividade especial
V Velocidade real
H D Hiperdimensão.


Vamos iniciar com a conhecida fórmula de Lorentz de transformação do espaço:

e i (k x - ω t)  =  e i (x - v t) = e i θ

e i = rotação de π / 2 de 1 no caso i

.

.

.

..

.  logo

.

Mas, se  v2 = -1,    errado

então façamos 

e  v2 = -1  logo se

     e

.

 

INTERPRETAÇÃO DE .

.

então

.

Eu chamei

,

eu chamei de LINK, que nada mais é que a rotação do intervalo métrico (hiperdimensão H D)

Veja-se que o operador de massa a+ é uma mudança na transformação da geometria em massa.

a+ ( GEOMETRIA H D) =  MASSA.

Como associei a GEOMETRIA H D, hiperdimensional, às operações mentais, o operador a+ é uma transformação mental, psicológica tal que.

Caixa de texto:  

.

e a+ não é um operador linear com em Teoria Quântica Relativística dos campos os operadores de massa (a discutir).

Mas, a+ é genérico e m0 pode ser qualquer (SARTI), com qualquer forma (RONALDO DANTAS).

Podemos chamar a+ como o Princípio Transformativo da Mente, implicando em degeneração da massa (SARTI) e desvio da forma.  (RONALDO DANTAS usou a topologia nos testes PSI, mas poderão ocorrer quaisquer desvios):  vácuo.

No caso apresentado, usando

.

Ter-se-á, para 1 H D, formação de massa com Energia real

,

que considero uma correção da fórmula tradicional:

,


m0, ou m, podem ser qualquer objeto com qualquer forma: um cérebro, por exemplo.

OBS.: O Universo H D é regido por

ou

simplesmente

.

Caixa de texto:  
Caixa de texto:  
No caso abordado, ou simplesmente i.

Supondo-se haver  n = ∞  dimensões, chega-se ao vácuo H D do pensamento:

UNIVERSO MULTIDIMENSIONAL H D

Os números são as dimensões e podem ser aplicados ao espaço.

 

GANZFELD E PSi

1 - O Dr Ronaldo Dantas Lins Filgueira verificou que nos testes Zener em PSi ocorreria uma possível degeneração ou desvio da forma entre as respostas do examinando e as figuras do baralho.

Em outros termos, as imagens pensadas, por exemplo, de duas figuras de região topológica com conexidade 1, como o círculo e o quadrado, poderiam representar acertos distorcidos, já que topologicamente são indistintas.  Isso viria a significar que o pensamento imagístico do agente perceptor aplicar-se-ia indiferenciadamente a formas diferentes, a partir de uma implícita capacidade mental de transformar a percepção.  Ronaldo Dantas chamou este fenômeno de "Desvio Topológico da Forma no Processo Gâmmico" e eu admito que sua idéia se insira no seu "Princípio Transformativo da Mente" que ele erigiu dentro da "Teoria Parapsicológica Geral" por ele formulada como princípio básico.

Acrescento eu que o agente PSi confiável é aquele que não apresenta o desvio da forma, isto é, o que significa exatamente as figuras do baralho.

Porém, a sua Teoria Geral admite tacitamente que o Princípio Transformativo da Mente é geral e difuso pelos pensamentos das pessoas, no que eu concordo.  Ele é um princípio geral.

Eu chamo a isto de Resistência ao Link mente - matéria, um fator implícito que impede a significação sintática do pensamento sob pena de provocar a indistinguibilidade entre o objeto representado e a representação mental dele.  Isso, naturalmente, iria criar uma confusão que impossibilitaria a organização do EU.


2 - Deve talvez ser acrescentado que os experimentos de alteração da consciência, como Ganzfeld, são capazes de reduzir a resistência ao Link ou de evitar muito o poder transformativo da mente.

A ausência da estimulação sensorial, ainda que parcial, implica em tendência ao silêncio elétrico amplo da atividade cortical sintática e material, que normalmente mantém o EU diferenciado do OUTRO de maneira que, com o exemplo Ganzfeld, tal redução da resistência ao link mente - matéria fica diminuída e o poder de transformação da mente algo interrompido na sua tendência desviadora da forma.

Então, o experimento PSi, com alguma perda da identidade da figura do baralho, caso dos agentes PSi em geral, todos nós, mesmo não sendo confiáveis, em estados de alteração da consciência, espontânea ou provocada, pode simular um fenômeno PSi através da ampliação da consciência por obliteração parcial do desvio da forma.


3 - O leitor poderá arguir-se que esse fenômeno não se distingue da própria percepção sensorial normal, através  da qual eu, você e todos percebemos a realidade sem desvio da forma.  Mas isto não é verdade.  Todo objeto representado no pensamento não tem relação perfeita com o objeto em si e nesse aspecto haverá sempre um desvio da forma quando pensamos em alguma coisa, em relação a esta coisa.

A palavra estranha que adotamos nesta curta dissertação terá sido EU.

No caso de ESP há, conforme já mencionado, o similar desvio da percepção, isto é, nós não podemos admitir que a percepção sensorial deixe de refletir exatamente o que existe.  Assim, do ponto de vista do observador externo ao fenômeno, a não assunção de ESP pelo indivíduo é um "erro" fundamental e necessário.  Basicamente, sempre há prevalência de uma entidade que significa o objeto:  é o pensamento perfeito sobre a matéria imperfeita (desvio).  Isto, "paradoxalmente", assegura a existência do EU.

Se retirarmos a expressão "paradoxalmente" e eliminarmos a existência do EU, sem qualquer retórica no discurso, conclui-se que o EU é a própria representação, isto é, o pensamento,que se aplica indiferencialmente a tudo que pode ser representado; em outras palavras, o pensamento estará linkado a tudo e é tão difuso quanto o OUTRO.

Em suma, estaríamos agora todos linkados apesar da matéria DESCONTÍNUA (massa, espaço e tempo) o pensamento é uno, um VÁCUO CONTÍNUO SIGNIFICADOR (vácuo semântico).

As figuras abaixo, com referência a Ganzfeld, podem facilitar o que foi dito:

                       

                                    


4 - Mas, estaria eu negando a realidade?

Não, não posso pensar assim.  Nem que o pensamento crie a matéria.  Isso é fundamental,, mas parece ser apenas uma escolha, uma probabilidade.  Daí o aparecimento no esquema matemático proposto para este encontro, do operador criador de matéria (massa, tridimensional).

"Eu" preciso da resistência sensorial ao LINK, relação significadora entre a matéria e o pensamento.


5 - Estruturalmente, o desvio da forma é concomitante à degeneração da massa (e da energia).  Nós podemos ver isso na passagem matemática das equações de Lorentz da partícula livre (PSICON) básicas para a Relatividade, e a equação da massa - energia de Einstein.  A primeira, geométrica, conduz à segunda.  Ainda estruturalmente, a equação de onda - livre (PSICON) da mecânica quântica é uma reprodução da geometria de Lorentz.  A multiplicidade dimensional simbólico - matemático concorda com estes aspectos.  Assim como o pensamento geométrico e perfeito representa uma forma qualquer, ou melhor, "encaixa" ou intenciona uma forma real, da mesma maneira assimila uma massa ou matéria qualquer.  Eu chamei a isto "degeneração da massa".  O pensamento projeta tanto a matéria como sua forma.

Tomemos como exemplo o círculo geométrico.  Aplica-se à roda imperfeita, com qualquer peso, com qualquer energia.  Mas se penso em roda, abstraio-me de suas irregularidades, de sua forma real.  A resistência ao link que dá significação à roda é exatamente esta dificuldade em representar o objeto da realidade como ele "deveria ser" em sua composição e estrutura.  A experiência Ganzfeld suspende esta barreira à representação ou à significação e gera alguma confusão do ainda EU com o objeto, mesmo que ele seja o OUTRO.

Em resumo, para a analogia círculo - roda tem-se como Princípio Transformativo da Mente:

Desvio da forma: imperfeição da roda real.

Degeneração da massa: peso da roda real.

Em ambos os casos pensamos aproximadamente em um círculo ou em uma roda perfeita, seja com palavras, imagens ou símbolos, que "significam" os sons, radiações, odores, etc...  Ronaldo Dantas chama a atenção que o círculo em Zener é na verdade uma coroa circular, uma roda, com peso, massa, forma e acrescento, tridimensional.

OBS.:  A luz provoca:

A sombra que é bidimensional, projetada na 3a dimensão, pela massa.

O reflexo que, é bidimensional, e não pode ser refletido a não ser pela 3a dimensão.

CONTRIBUIÇÃO À PESQUISA PSI

A Parapsicologia, hoje identificada como Pesquisa PSI, ao invés desta última, considero, é prática e teórica.  Não me parece que os objetos de estudo tanto da Parapsicologia como da Pesquisa PSi sejam diferentes.  a ênfase no estudo dos estados alterados de consciência sob uso de técnicas direcionadas para este fim é um considerável avanço sobre os estudos, apenas quantitativos e estáticos, que vinham sendo feitos pelos parapsicólogos clássicos.  as maneiras de atingir tais estados, todavia, já haviam sido descritas em "Parapsicologia e Psicofísica", no capítulo sobre "Processos de Formação e Facilitações de PSi", de minha autoria, Editora WZ, 1980.  Naturalmente as técnicas de "disparo" e de monitoração dos EAC avançaram muito mas não são o bastante para desenvolvimento da Psicologia Transpessoal e de outras, que considerem as experiências vivenciadas nas franjas da consciência, e enriquecem o acervo de conhecimentos sobre a mente.

Neste estudo e dentro da minha pesquisa da mente, uso a técnica Ganzfeld associada a teorias que fogem bastante do convencional.  Tenho procurado com afinco aplicar a teoria à prática e, creio que aqui esteja fazendo ambas as coisas, no sentido de dotar a Pesquisa PSi de uma linguagem universal, ainda que teórica e matemática, para podermos sensibilizar a comunidade científica e expandir PSi, até agora, inequivocadamente, considerada "uma pedra no sapato da ciência".

REFERÊNCIAS
 
Sarti, Geraldo dos Santos (1980). Parapsicologia e Psicofísica. Rio de Janeiro: WZ

Sarti, Geraldo dos Santos (1987). Tópicos Avançados em Parapsicologia.  Rio de Janeiro: GUSA.

Sarti, Geraldo dos Santos (1991).  Psicons: Do Real ao Imaginário. Rio de Janeiro: ABRAP.

Processos de Formação e Facilitações de PSi ou Inibidores dos Fatores de Redução do Link. - 2002 - www.parapsicologia.org.br - 2008  e www.parapsicologia-rj.com.br  Recuperado em 20 ago. 2002

Santos, J. Horta. (1998).  O tempo e a Mente: O Universo Inteligente.  Rio de Janeiro: RECORD.
Filgueira, Ronaldo Dantas Lins. (1995). Curas por Meios Paranormais: Realidade ou Fantasia?. Recife, PE: IPPP/ASPEP.

Filgueira, Ronaldo Dantas Lins. (2000).  Teoria Parapsicológica Geral (e outros ensaios). Recife, PE: IPPP/ASPEP.
Interpretação Topológica do Desvio da Forma no Processo Psigâmmico   www.parapsicologia-rj.com.br 2009