QUADRATURA DO CÍRCULO
Por GERALDO DOS SANTOS
SARTI
IPRJ LAB
2016-09-07
Vamos inicialmente
considerar que os círculos e os quadrados situam-se em
um plano de coordenadas X e y.
Iremos imaginar, em
segundo lugar, o caso especial em que a origem zero
do círculo situa-se na metade da diagonal do
quadrado.
Deveremos eliminar o
termo em π/2 pela operação, mental, de lançamento
deste termo em sua dimensão Z perpendicular ao plano X
e Y, através da sua substituição pelo imaginário “i“ e
consecutiva re-projeção (- i ), de forma que π/2
transforma-se no produto I ( - i ) = 1 .
Com tais premissas
básicas e naturais, iremos igualar círculos e quadrados
em termos de área e de perímetro – circunferência.
Os resultados
alcançados são absolutamente indiscutíveis.
Deixo aos prezados
Leitores a possibilidade de estenderem este raciocínio
aos cubos e esferas.
A - Quadratura da área
do círculo
π R2 = a2
π D2 / 2 = 2 a2
Fazendo I (- i ) =
1, duas operações mentais que eliminem π / 2 com uso
de um eixo imaginário ortogonal Z , tem – se:
D2/2 = a2 logo:
D = a 21/2 ou então:
R= a 21/2/ 2 isto é ,
o raio do círculo é
metade da diagonal do quadrado, desde que o raio do
círculo faça 45º em relação nos eixos coordenados do
plano X e Y.
Verifica-se ainda que
o centro do círculo deve situar-se na metade da diagonal
do quadrado.
B- Quadratura da
circunferência do círculo
Tem-se obviamente que
C = 2 π R = 4 a
Fazendo o mesmo que no
item anterior, isto é, substituindo π/2 pelo
lançamento “i “ no plano Z e fazendo a re-projeção com
( - i ) tem-se igualmente i ( - i ) = 1; fica claro
que o raio R do círculo será igual ao lado do quadrado,
“a“
É óbvio também que para 45º
a 21/2 = 2R logo
R = a 21/2
/ 2 ou seja, o raio do círculo é igual a metade da
diagonal do quadrado quando o centro
do círculo encontra-se na metade da diagonal do
quadrado, tal como encontrou–se no caso anterior da
quadratura da área do círculo.
OBSERVAÇÃO FINAL
Embora o prezado
Leitor porventura saiba, ainda assim é interessante
mostrar-se que o produto i (- i ) = 1, quando aplicado
a um raio R, tomado como uma distância máxima ou
tangencial à circunferência do círculo, com centro no
zero do plano X e Y , e sendo:
Z = (cos
θ
+ i sen θ)
(cos θ
– i sen θ)
= 1 = exp i θ
exp – i θ.
significa uma rotação
e um retorno ao eixo Z ortogonal ao plano X e Y, para
θ = 90º, operações puramente mentais já que o eixo Z
encontra-se fora do plano citado (ou do papel em que
forem desenhadas as figuras).
Deve ser salientado
que as exponenciais complexas são representantes das
mentes ou PSICONS.
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