“TÉCNICAS“ DE CURA POR ENTRELAÇAMENTO OU
LINK MENTAL
Geraldo Sarti
Fevereiro de 2012
(IPRJ / IPPP / ABRAP / NIAC / REVISTACONSCIÊNCIA /
PORTAL DA PARAPSICOLOGIA / PARAPSICOLOGIA E CIÊNCIAS
MENTAIS PPSI)
Dedicado a Andréa, médica, que me solicitou este estudo.
Como as mentes estão interconectadas no vácuo quântico,
como já insofismavelmente demonstrado, isto é, o próprio
nível inconsciente, e como este é o determinante
primeiro das ações conscientes, que lhe são localmente
repressores, estando apenas ilusoriamente separados pela
repressão associada aos egos, torna-se necessária, para
o desenvolvimento da atividade terapêutica, a supressão
dos bloqueios individuais e, ao mesmo tempo, a superação
do superego dominador que impede a livre ação dos
indivíduos, já que todos nascemos sob sua égide. Este
mesmo superego traça os limites do possível e do
impossível para os indivíduos e é ditado por leis
clássicas e determinísticas.
Sendo a repressão associada individualmente à
culpabilidade ditada pelo superego, basicamente edípica,
no caso masculino, as tentativas de cura só poderão
vencer a culpa e a repressão, atravessando-a pelo amor,
basicamente feminino e não -edípico.
O homem deverá exercer um esforço adicional para amar
sem culpa.
E a mulher não deverá introjetar ou importar para si a
culpa típica do homem.
O amor de fazer o bem deverá, em ambos os casos, superar
sempre as barreiras dos egos individuais e o
entrelaçamento médico-paciente dá um clima emocional
propício para que isto ocorra.
Transgredida a barreira da culpa local, o terapeuta
entra na região do Self, de onde pode observar o Outro
de fora e manipular o entrelaçamento revertendo o tempo
e a tendência entrópica que conduz a suposta “doença”.
Mesmo os remédios convencionais poderiam ser utilizados
de forma a não agredir o paciente, mas será melhor
evitá-los por estarem comprometidos com aspectos
potencialmente negativos.
Este “afastamento sensorial do set da clínica” pode ser
alcançado por meios particulares de cada terapeuta, mas
sempre a aproximação do “juramento de Hipócrates” e das
“Declarações de Genebra” deverá ser procurada. Uma
atividade social voluntária e anônima poderá ser
exercida paralelamente à atividade terapêutica
profissional.
Precognições, previsões e presságios anteriores, em
geral associados a situações de tragédia e dor , podem
gerar uma culpa adicional sobre a livre manifestação do
inconsciente sob ação local do ego e que, da mesma
forma, será minorada pelo “afastamento set clínico
sensorial” e pelo reconhecimento da não participação
determinística nas tragédias.
O livro “O Médico Quântico”, da editora Cultrix, e da
autoria de Amit Goswami deverá conter muitas
convergências com o aqui apresentado.
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