TEORIA PSICO - FÍSICO - MATEMÁTICA DO FENÔMENO PSi
G. S Sarti
(IPPP - ABRAP) - Setembro/2009
Dedicado ao Leitor.
Á ATENÇÃO DO LEITOR:
OS SÍMBOLOS UTILIZADOS. SÃO OS CONVENCIONAIS DA FÍSICA - MATEMÁTICA.
1 - As duas expressões quânticas
Do pensamento Ψ .
Parte-se inicialmente da função de onda plana.
Ψ = ei (kx - wt) .
O expoente em (k x - w t), em se tratando de uma onda
periódica, pode ser revertido simplesmente para (x - v
t).
Veja-se que sua divisão por k, onde k pode assumir
qualquer valor embora constante para uma onda, isto é,

o torna idêntico a
(x - v t). Isto ocorre porque
.
Tem-se então que Ψ = ei (kx - wt)
= ei (x - v t) .
2 - 1ª COMUTAÇÃO
DE Ψ : px para Ap Ax = 0
Retornando à função Ψ = ei (kx - wt),
sua aplicação ao operador comutador [ Pop xop
- xop Pop ] Ψ , substituindo-se os
operadores quânticos, vem:
.
Deve-se verificar que p e x são quantidades que não
comutam, isto é, não há função de onda simultânea para
ambas as quantidades, de forma que elas atendem ao
Princípio da Incerteza de Heisenberg.
Desenvolvendo-se a operação acima e zerando o resultado
obtém-se, sem dúvida
.
3 - 2ª COMUTAÇÃO DE PSi: E t para Δ E Δ t =
0
Fazendo-se o mesmo para o par energia - tempo, virá:
[ Eop top - top Eop
] Ψ = 0
Com os operadores, virá
.
Esta operação igualmente resultará em
E t = - i ħ ou
pode ser feito igual a 2 π/k
= λ, o que não vai alterar a linearização.
4 - LINEARIZAÇÃO DE Ψ E ENCONTRO DA HIPERDIMENSÃO
Os resultados obtidos em (3) e (2)
vão dar origem imediata a:
.
Como p = ħ k e E = ħ w, a expressão transforma-se
em:
i ( k x - w t) que como visto, é idêntica a
i (x - v t).
Outrossim, ao supor-se a formulação de Lorentz,
substituindo-se
,
virá:
,
no numerador da expressão de Lorentz para o tempo.
v
t' = v t - x = - (x - v t). É como se
o movimento da partícula se desse em sentido contrário a
(x - v t), o que, para nossa análise, é irrelevante
(deve ser visto que v é constante).
A substituição de
deriva do fato de que
,
derivada das igualdades
,
tal que
,
,
e supralumínica, com
coincidindo com a onda
,
de forma que a onda plana livre move-se em hiper-espaço
x2 à velocidade ic tal
que
,
sendo naturalmente t2 um fator temporal imaginário.
Se fizermos x2 real, teremos: e ( iV -
ic), onde: V > c (em direção, não em módulo).
5 - APARECIMENTO DA MATÉRIA LIVRE (PSICON - PARTÍCULA)
Introduzindo-se o fator de correção de Lorentz,
,
obtém-se das expressões de (4):
.
Esta transformação feita por Einstein constituiu-se na
massa
,
ou, para v = i c,
em . Para v = 0, tem-se simplesmente im0.
Entre v = 0 e v= i c tem-se uma série
hiperlumínica de v = i v, para valores entre 0 e c.
6 - A IGUALDADE Ψ = im0
A única forma de tornar-se real a expressão
,
é
,
introduzindo no denominador a rotação i, ou a rotação
- i na massa.
Como o 1º termo em raiz pode variar de 1 a
,
com v = i c,
os valores correspondentes do 2º termo no denominador
estarão também entre 1 e .
A massa M é real de maneira que estabeleça-se um
link entre o imaginário e o real tal que
.
Nós traduzimos este fato, a partir da função onda Ψ que
associamos à mente, dizendo que im0
é o conceito estabelecido pela massa e sua forma
hiperdimensionais e imaginárias (vácuo informacional
semântico) corrigido pelo fator real que varia no
intervalo
,
que chamamos de uma maneira geral de Resistência.
Tem-se assim uma nova formulação de inconsciente
freudiano como sendo

.
Deve ser considerado que a Matéria no caso freudiano é o
SN e suas configurações neurológicas, enquanto o fator
resistivo é o empecilho à indiferenciação ou chapamento
do conceito na realidade.
7 - INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES PSi E À COSMOLOGIA ESPIRAL
A Resistência ao chapamento do conceito à realidade
divide-se em duas resistências, a resistência à
PSICOCINESE, chamada função RHO e a resistência à
TELEPATIA e à CLARIVIDÊNCIA, que chamei de PHi.
A própria existência de uma velocidade imaginária
permite que, para a mente, o tempo imaginário signifique
ausência de tempo. Supondo-se uma velocidade mais
rápida que a luz, seja i v, teremos a seguinte figura:

A rotação i de 90° desta velocidade v > c resultará
inevitavelmente em: velocidade inferior à luz e
vice-versa

Efetivamente, a velocidade i v poderá alcançar valores
∞, ocupando sempre regiões
permeadas entre 0 e inv,
n o número de dimensões considerado.
Verifica-se inicialmente, na primeira figura, que
.
Como θ < 45°, c t g θ > 1 até
∞.
A rotação de 90°, ( i ), não altera esta situação, a não
ser no que respeita ao eixo t. O novo eixo i t não
aponta nem para o passado nem para o futuro. O
tempo mental, por conclusão, não existe como
passado nem como futuro.
Isto concorda com a intemporalidade do inconsciente
freudiano, torna Ψ uma estrutura que não se movimenta no
sentido clássico e permite a existência mental do tempo
passado (RETROCOGNIÇÃO) e do tempo futuro (PRECOGNIÇÃO).
O movimento livre do inconsciente freudiano fica aqui
traduzido matematicamente, aceitando mesmo movimento de
toda sorte, para o futuro ou para o passado.
No caso em que θ = 90°, a velocidade vai a zero,
já referida, refletindo-se uma total ausência de
resistência em relação a RHO, ocorrendo
fusão entre o conceito e a realidade (Resistência igual
a 1).
Tempos reais negativos ocorrem por mais uma rotação de
90°. A situação ficaria aproximadamente:

Nesta outra dimensão, a mente teria um sentido real do
futuro para o passado. A lógica mental estaria
invertida em relação à lógica material (por exemplo,
entropia decrescente). Nesta concepção dimensional
linear, utilizou-se a transição in.
Entretanto, considerando-se dimensões espaciais, a
fórmula da velocidade fica sendo
,
que é a que adotamos em nossos estudos. Nesse
caso, o universo estaria representado como uma espiral:

Espaço de velocidades ou linhas de universo. n =
1, 2, 3, 4 .....
∞.
Neste caso, sombras e reflexos bidimensionais estariam
relacionadas ao espaço R3, da mesma forma que
este em relação ao R4. etc.
A energia quântico - relativista E = m v2,
teria sua expressão como:
. 
A antipartícula surge como E2
= - m c2
E um universo só poderia ser representado pelo (s)
universo(s) hiperdimensional(is) subsequente(s).
Cada universo teria portanto uma mente que o
representasse.
Uma versão do "universo espiral" aqui representado, e
referido à operação
, é a versão octadimensional em
que as 3 + 1 dimensões espaciais e tempo são girados de
90°, 180°, 270° e 360° ( i, i2,
i3, i4)
Como diz o parapsicólogo do Instituto de Ciências
Noéticas - IONS, Dean Radin, em "Mentes Interligadas",
Editora Aleph, 2008, "O modelo (proposto pelos físicos
Elizabeth Rauscher e Russel Targ, parapsicólogos)
presume que as mentes tenham a capacidade de navegar por
esse espaço octadimensional e é útil para demonstrar
como, em princípio, se pode explicar as propriedades não
locais requeridas para o funcionamento da PSi sem causar
danos à física conhecida. Todavia, não oferece uma
explicação para a maneira como a requerida navegação
mental pode ser executada ou de que maneira funciona a
psicocinese."
8 - TELEPATIA E CLARIPERCEPÇÕES
Tem-se, até aqui, a relação Ψ → im0.
Em segundo lugar, após operações algébricas, chegou-se à
relação
,
Neste caso, a Resistência varia numericamente entre 1 e
e divide-se em dois tipos: Resistência PHi à percepção
extrassensorial e Resistência RHO, à Psicocinese.
Os fenômenos de cognição que envolvem exclusivamente o
tempo, PRECOGNIÇÃO E RETROCOGNIÇÃO, estão embutidas em
todos os fenômenos PSi que dão-se independentes do tempo
real: o tempo mental é imaginário.
Pode-se chamar a mente de im0
= Ψ, de tal sorte que a expressão anterior deva ser
escrita em palavras como:

Ressalte-se ainda a validade (Matéria x Resistência) 1
← (im0) 1 = Ψ1,
um caso particular do conceito Ψ
após o produto real particular (M R)1.
Deve-se entender que equivale ao espectro contínuo
de estados que parte do zero e atinge o infinito:

Para um indivíduo isolado, a resistência ao atingir seu
nível mais baixo fará com que a mente infinita
projete-se sobre a matéria de tal forma que
ou afaste-se dela,
,
Isto é o que ocorre quando toda sensorialidade é
banida e o indivíduo (humano) em privação sensorial
recebe cargas de pensamento significador universal.
Como M neste caso continuaria a existir?, o indivíduo humano
não morre, mas sua mente dilui-se no vácuo,
dependendo do grau de privação sensorial.
Fenômenos com Estados Alterados Neurológicos, conhecidos
como estados ampliados de consciência, tais como
psicoses, sono profundo delta, intoxicações por drogas,
estados alucinatórios provocados por drogas não tóxicas
(LSD e derivados serotoninoformes) etc., são
facilitadores ou inibidores das Resistências de forma que
o todo tende a projetar-se sobre o indivíduo ou
afastar-se dele.
Os fenômenos PSi de informação, como TELEPATIA E
CLARIPERCEPÇÃO são os mesmos fenômenos anteriores só que
surgem sem aparente influência exterior.
Provavelmente o mapeamento genético dos paranormais irá
apresentar semelhanças no código genético destes
indivíduos especiais.
Vejamos a TELEPATIA entre indivíduos, sejam eles dotados
ou não de sistema nervoso. As figuras abaixo podem
dar idéia mais clara do que vem sendo dito:
Indivíduos 1 e 2 separados espacial e temporalmente

Podemos supor
A = Homem B = Cachorro C =
Vegetal D = Partícula
Se o estado geral real M x R = i m0 for
o mesmo, isto é, se (M R) A = (M R) B = (M R) C =
(M R) D, a mente significará da mesma forma. Obviamente,
para partículas idênticas, suponha-se, E e F, teremos (M
R) E = (M R) F e elas terão comportamentos idênticos,
isto é, estado real de E = estado real de F =
Ψ.
Para seres humanos A e B a situação é a mesma,
envolvendo em lugar de M o Sistema Nervoso e seu estado
de resistência tal que

Se (SN x R) A = (SN x R) B tem-se a
igualdade real A e B entre indivíduos, mantidos
evidentemente os níveis antes estabelecidos para 1 só
indivíduo.
A significação de A e de B separadamente será igual, já
que neste caso A = B, tal como ocorre com partículas
idênticas.
Neste último caso, a telepatia entre partículas viola o
princípio da exclusão de Pauli e dá-se instantaneamente
para um mesmo estado real.
Outros exemplos típicos são os de gêmeos idênticos em
estados idênticos, (sono, por exemplo), cães e donos com
estados neurológicos afetivos iguais, homens em
situações arquetípico - afetivo - neurais incluindo as
do arquétipo de Édipo (castração), identificação
projetiva na relação analista - paciente, comunicações
entre inconscientes freudianos etc...
A situação pode ser generalizada para todo tipo de
contato telepata e clarividente entre seres.
Os indivíduos em situações de normalidade, embora também
sob a pressão significadora de Ψ, tendem a agir
independentemente:

Como (M x R) A ≠ (M x R) B, então a
significação será diferente.
A massificação introduzida pelos meios de comunicação
pode ser vista sob este aspecto:
(M R) A = (M R) B = M R (C) = M
R (D) .....,
Onde M é o Sistema Nervoso.
Neste caso, as significações de receptáculos reais
nervosos com mesma resistência serão as mesmas e têm-se
as conhecidas idéias - força (Roger Martin du Gard) que vêm conduzindo o
comportamento humano. Deve-se considerar que este
fenômeno difere do da telepatia pura entre indivíduos
iguais, já que a igualdade massificante é conseguida por
meios tão externos como drogas estupefacientes nocivas
e invasivas das liberdades.
A comunicação meramente sensorial seria apenas uma troca
de energias físicas sem qualquer sentido que lhes desse
significado passível de comunicação inteligível caso não
houvesse Ψ "hierarquicamente superior". Ψ é o
elemento (psicon) que pode conceituar a matéria.
9 - PSICOCINESE
Tenhamos novamente a igualdade Ψ = i m0.
Como já visto, com a igualdade einsteiniana
,
com a velocidade da luz igual a 1, pode-se fazer:
.
Aproveitando-se apenas o
,
sua interação com a matéria é obvio que se torna uma
modificação do estado de velocidade da última:
de
força ou aceleração. Por conseguinte,
.
Então
.
Ou, o que é o mesmo, para simplificar, embora não
necessário, visto que im0 pode ser qualquer,
.
Ou simplesmente:
.
Suponhamos
v2 = 0,8 e v1
= 0,3, isto é. o corpo de massa equivalente à velocidade
0,3 salta ao estado de velocidade 0,8, sem ação real.
Espera-se naturalmente que v > 1.
Efetivamente, fazendo-se as substituições das
velocidades, encontramos:

, isto é,
Encontra-se pois como queríamos, que a mente, a
velocidades superiores à da luz, em PSICOCINESE sobre a
matéria, altera sua velocidade.
Naturalmente, se um objeto estiver parado, sairá do
estado de repouso sob a ação mental e entrará em
movimento.
É o que chamei de "externalização" do mecanismo
neurótico de defesa por parte do epicentro da
PSICOCINESE. Deve ser salientado que composições
de velocidades várias e de objetos diversos poderão
sofrer o mesmo efeito PSICOCINÉTICO, configurando-se o
POLTERGEIST mais simples.
Entretanto, a ascendência mental sobre o objeto permite
que entendamos mais conceitualmente que a mente não
teria limitações quaisquer na produção de efeitos
cinéticos. Não há nenhuma proibição implícita para
que a mente que conceitua não possa manifestar sua
neurose do LINK das formas mais variadas possíveis.
Devo ainda salientar que mudanças possíveis de níveis
energéticos em Física Quântica poderão ser atribuídas à
PSICOCINESE em flagrante violação ao limite máximo da
velocidade da luz da RELATIVIDADE RESTRITA. A
escolha do formalismo não pode alterar o valor absoluto
de certas quantidades escalares tais como a temperatura.
10 - PRECOGNIÇÃO
Vejamos inicialmente que
.
Tem-se a conhecida expressão de Lorentz:
.
Dividindo-se por t e supondo que "partícula" e
referencial movam-se à velocidade v
,
como dissemos no princípio deste item.
Elevando ao quadrado teremos:

.
Mas,
,
o conhecido intervalo métrico da Relatividade Especial.
Vamos introduzir agora uma 2ª dimensão x2.
Virá para uma nova dimensão, mantida a velocidade, o
mesmo tipo de expressão para o intervalo métrico:
.
Somando-se à expressão do intervalo métrico em 1
dimensão tem-se:
.
Todavia, pelo princípio básico que a soma de duas
velocidades não pode exceder a da luz que é c, tem-se:
.
Assim,
.
Como
, resta
,
isto é, supondo x como real, o intervalo métrico será
imaginário.
Calculando-se este intervalo como um intervalo métrico
da 1ª dimensão, ter-se-á:
.
Como já visto anteriormente,


.
Fazendo como antes


tal que só sejam admitidas velocidades iguais ou maiores que a
velocidade c da luz.
Nesse caso,
ao invés do que prediz a Relatividade Especial, a
introdução de uma nova coordenada ou nova dimensão
(hiperdimensão) resulta para os desenvolvimentos da 1ª
dimensão como se o efeito viesse antes da causa, isto é,
PRECOGNIÇÃO, e o observador mental o qual, por ser
hiperdimensional, tem a velocidade já calculada
,
e
estará apto na 1ª dimensão a violar o princípio básico
de que a causa vem antes do efeito.
A nossa
expressão geral
,
pode ser escrita como:
.
Em outros termos, superando a velocidade da
luz, os relógios que medissem o tempo do observador
mental movendo-se a velocidades maiores que a luz
estariam medindo um tempo maior que o tempo medido pelo
observador fixo, o que significa que os ponteiros do
relógio irão marcar intervalos de tempo cada vez menores
com o aumento da velocidade mental hiperdimensional.
Isto é
exatamente o oposto do que preconiza a Relatividade
Especial.
Em outros
termos, o tempo mental projetado como hiperdimensão
imaginária projetada permitiria conhecer o efeito real
antes da causa real: PRECOGNIÇÃO. A mente
conhece o futuro!
O Leitor
pode estranhar o aparente paradoxo com o que foi dito no
item 7 sobre a inexistência do tempo mental.
Todavia, deve recordar-se que uma segunda rotação dos
eixos tanto espaciais quanto temporais conduz a tempos
reais negativos.
Foi
exatamente o que fizemos neste item 10, ao retornarmos a
expressão do intervalo métrico hiperdimensional à
condição de intervalo métrico na nossa dimensão de
realidade.
O Leitor,
neste último caso, poderá imaginar uma determinada
informação partindo de outra fonte a duas velocidades
diferentes: suponhamos o trovão. Obviamente,
a informação luminosa do "trovão" chegará antes da mesma
informação "trovão" trazida ao receptor pelo som.
Evidentemente, o receptor do conceito "trovão" estará
"prevendo" que ele voltará a ocorrer.
Imaginando-se agora uma fonte emissora de "trovão"
viajando a velocidade superior à da luz, o
receptor, mental, já terá feito o conceito "trovão"
antes do relâmpago luminoso e irá interpretar tal fato
como mera coincidência acausal (Jung).
Efetivamente, o que ele pensou realmente aconteceu
"depois". Estabelece-se uma "conexão temporal
dupla".
Porém,
acima da velocidade da luz, tem-se apenas pensamento.
Assim, o conceito "trovão" move-se à velocidade acima da
luz e é meramente um conceito significador do que virá a
seguir. Esta é por definição o que se pode chamar
de informação semântica: a que vai significar o elemento
material quando este passar a ocorrer. Vimos em
telepatia que conceitos mentais podem ser iguais entre
pessoas diferentes em estados neurológicos alterados.
Nestas situações, a resistência torna-se alta,
os tempos aproximam-se a partir da hiperdimensão e o
conceito afasta-se da matéria embora a mente esteja
além do tempo, sem tempo nenhum. Ao indivíduo paranormal, o agente PSi, a mente é agregada à matéria e
os tempos mental e material podem ser invertidos. Em caso de
maior resistência, eles se desconectam e o conceito foge
da realidade (psicons) chegando ao máximo de desconexão
quando o LINK desaparece e o conceito passa a existir
como entidade isolada: vácuo.
A mesma
expressão, agora para mais uma dimensão
,
continua válida. Para o agente
PSi, talvez por sua informação genética, o estado de
resistência reflete a totalidade informacional mental
sem prejuízo à sua integridade.
Os estados
de normalidade sensorial ocorrem conosco porque as
fontes estão muito próximas dos receptores e velocidades
altas de transmissão de informações sintáticas não
deixam os indivíduos pensar que sua formação de
conceitos significadores prevalece sobre as simples
transmissões materiais que têm como limite a velocidade
da luz.
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