NOVAS INVENÇÕES E IDÉIAS -
2014
Por Raquel dos Reis Azevedo (“Baby Kell“)
(ABRAP / IPRJ LAB)
Julho 2014
INTRODUÇÃO
Continuando as nossas conversas em 3D+T com o Sarti,
bolamos algumas tentativas de solução para problemas
emergentes do mundo atual, além de outras sugestões
menos importantes.
1 – Tentativa de controle do aquecimento global com
gaiola de Faraday por satélites e abaixamento da altura
da tropopausa.
Verifica-se que os pólos menos sujeitos as irradiações
solares que as regiões tropicais e equatoriais,
apresentam a tropopausa pelo menos 10 km mais baixos que
as das regiões quentes.
É bastante possível que a troposfera como um gás ideal
de agitação molecular mais turbulenta, à medida que a
temperatura aumenta, com inegável aumento do volume
afasta a tropopausa para maiores altitudes.
A distribuição estratégica de satélites funcionando
variavelmente como gaiola de Faraday isolaria a parte
interna troposférica das radiações solares
eletromagnéticas, podendo gerar ambiente polares, com
pouca ou menor turbulência.
Automaticamente, a tropopausa teria reduzida a sua
altitude mesmo nas regiões equatoriais e tropicais.
O regime mais estabilizado estaria atingido
variavelmente, com menor volume turbulento sob a
tropopausa.
Esta perspectiva, já que a tropopausa tem gradientes
constantes e baixos de temperatura ao longo da mesma
vertical dirigida ao centro da terra, iria produzir o
arrefecimento da temperatura e do aquecimento globais em
regiões em que isto parece não ser possível.
A gaiola de Faraday poderia ser variável com a
mobilidade das células satélites artificiais manipulados
tecnologicamente.
Talvez os gases poluentes, ricos em carbono, poderiam
deixar a troposfera e migrar para regiões menos elevadas
da atmosfera, liberando o planeta dos seus efeitos
poluentes e cancerígenos provenientes dos combustíveis
fósseis, CFC, querosene de avião etc...
2 - Possibilidade de controle e extinção dos diabetes 1
e 2
Parece inegável que os diabetes tipos 1 e 2 dependem dos
receptores insulínicos, os beta-receptores.
A eliminação destes receptores endócrinos insulínicos
situados no hipotálamo pode ser a chave-mestra, através
de feedback negativo agindo sobre os potenciais de ação
subcorticais do hipotálamo, centro vegetativo do prazer
e da dor.
À semelhança dos adesivos cutâneos nicotínicos, que
tendem a eliminar a dependência dos receptores
nicotínicos, fica plausível que adesivos cutâneos tornem
disfuncional o papel pós-sináptico dos receptores
insulínicos, além de enganar o pâncreas.
Isto seria o mesmo que eliminar ou diminuir a
importância dos receptores neurais insulínicos do
hipotálamo, por feedback negativo no pâncreas.
Este raciocínio não está em desacordo com a ciência da
atualidade. Trata-se de questão técnica.
O adesivo cutâneo insulínico controlado penetra por via
sub-cutânea na corrente sanguínea e, ao longo do tempo,
vai diminuindo a dependência neurológica da insulina
pancreática.
O dependente insulínico, sem a função primordial do seu
receptor neuroquímico, passa a estabelecer equilíbrio
mais harmônico com as taxas normais de glicose, como já
dito, por feedback negativo sobre o potencial de ação
hipotalâmico.
O adesivo cutâneo insulínico poderá ter validade com uso
de vários kits de concentração insulínica controlada.
Caso o teor glicêmico esteja 80% acima da média
internacional, por exemplo, o adesivo cutâneo irá
liberar lentamente apenas 60% de insulina, evitando-se,
com isto, qualquer possibilidade de choque
hipoglicêmico.
Os leitores devem ter em mente que esta é uma sugestão,
a principio promissora e que se resume na eliminação do
excesso da necessidade biológica da dependência
insulínica por diabéticos 1 e 2.
Enfim, o que estamos propondo aqui é que seja
estabelecido um feedback negativo a partir do sistema
límbico hipotalâmico e suas funções endócrinas
autonômicas e pré-conscientes (até quando?), inclusive a
da regulação biológica das ilhotas de Langerhans.
Os potenciais de ação dos receptores insulínicos iriam
aumentar progressivamente tornando-os irrelevantes e o
feedback negativo iria diminuir a importância do papel
exercido pela insulina (endócrina pancreática).
Desloca-se assim a atenção sobre o pâncreas para a
atenção ao sistema nervoso (sub-cortical), até quando?
Até que possa ser exercido controle consciente.
3 - Rampa- cunha de borracha antiderrapante para ajudar
o paciente a entrar suavemente em maca-médica.
Temos verificado que as tradicionais escadinhas
desconfortáveis que são utilizadas para o paciente –
doente entrar na maca-médica podem ser alternativamente
substituídas ou escolhidas com vantagens por rampas de
borracha suaves mas de alto coeficiente de atrito com o
solo.
Fica esta sugestão derivada de nossas observações como
enfermeira e como paciente-doente.
4 - Solução teórica do problema da cobra que come o
próprio rabo.
Claro que dentro da perspectiva visual circular não se
chegará a qualquer solução.
Entretanto, a simples linearização do problema mostra
que assim que a boca engole o rabo, à semelhança de um
coador de café (Sarti) ou de uma meia (Raquel), o
resultado é que a cobra vira ao avesso.
Fica assim resolvido o aparente insolúvel problema da
cobra que come o próprio rabo.
Após a solução linear poder-se-á retornar á situação
original circular da cobra que se auto-come e que parece
não ter fim.
5 - Pastilhas concentradas de cachaça com venda a
granel.
Em geral, muitos produtos são vendidos em forma
concentrada, não sendo desidratados.
Desta forma, ao concentrarmos em pastilhas whiskey,
cachaça etc., elas poderão ser vendidas sem perda de
qualidade em solução aquosa a granel, no atacado e no
varejo como se fossem balas.
Imaginem os leitores comprar pastilhas de Jack Daniels
ou Logan a granel e ingeri-las em água.
Lembramos novamente que o produto é concentrado e não
desidratado, sendo a água o meio natural de consumo.
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